sexta-feira, 23 de setembro de 2011

OHH! JERUSALÉM. ONDE ESTÁO TEU ESPLENDOR?


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! OREMOS: "Ó DEUS, CRIADOR DE TODAS AS COISAS, VOLVEI PARA NÓS O VOSSO OLHAR E, PARA SENTIRMOS EM NÓS A AÇÃO DO VOSSO AMOR, FAZEI QUE VOS SIRVAMOS DE TODO O CORAÇÃO. POR NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, VOSSO FILHO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO. AMÉM". Ouvindo o teor da homilia de hoje, do Pe. José Augusto (CN) na Santa Missa, ficou um sentido único a REFLETIR. SERÁ QUE ESTOU RESPLANDECENDO A GLÓRIA DE DEUS EM MINHA VIDA? MAS QUAL SERÁ, MESMO, ESTE ESPLENDOR?
Na verdade o teor da homilia perfez em minha pessoa uma viagem sob minha história de vida. Perfiz alguns momentos da infância e juventude, em que pairava em determinado local e fitava o céu. Será que já aconteceu consigo esta intenção de alcançar o infinito céu? Adentrar neste universo grandioso e perfeito? Por que será que quando um alpinista supera todas as dificuldades de sobrepujar suas forças e objetivos e alcançar o cimo de uma montanha, ele olha ao seu redor e admira tudo o que conquistou? Ahh! Lembrou-me uma historinha do Alpinista!
Certa vez, um alpinista queria se destacar dos demais. Sabia ele que muitas montanhas intransponíveis já não existiam. Muitos tinham conquistado o cume das mais altas montanhas. Mas como marcar seu nome, com algo de dificel proeza? Veio-lhe a luz. Subir a mais alta montanha e imediatamente descer sem nenhuma pausa. Eis a proeza ideal. Passou vários anos de treinamento pesado, chegava-se a uma exaustão, pois para conquistar tamanha proeza deveria estar amplamente capacitado para o feito. Depois de um enorme período de preparação, veio o grande dia. Iniciou-se a escalada. Subiu mais de mil metros da montanha e começou a sentir, que o tempo tinha mudado. Advinha um vento poderosamente forte, o bastante para lançá-lo a longas distâncias. Somado a esta dificuldade, vinha a temperatura que se tornava gélida, já afetava as mãos e os pés. Incomodava suas entranhas. Mas dizia a si mesmo: "... VOU CONTINUAR, TREINEI MUITO PARA ISTO, E TENHO CAPACIDADE PARA CHEGAR AO FIM ...". E fora subindo. Chegou a dois mil metros da montanha. Somou-se as primeiras dificuldades agora uma escuridão tão profunda, mais tão profunda, que mal se podia enxergar a dois dedos adiante. Afora este fato, advinha o cansaço físico, o desgaste das suas reservas biológicas, agregadas a falta de uma oxigenação mais adequada, visto o ar começar a ser rarefeito. Mas firmou seu pensamento: "... VOU CONTINUAR A SUBIR. EU CONSIGO! TREINEI PARA ISTO MESMO ...". Subiu mais ainda. CONTINUA A REFLEXÃO!!!

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