quinta-feira, 10 de maio de 2012

ORAÇÃO PESSOAL (Cp. 4º - conclusão)


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! Hoje, concluiremos o Capítulo do 3º Módulo da Formação Básica: ORAÇÃO. Adentraremos sobre alguns aspectos práticos da vida de oração.
1) LUGAR: Na verdade o MELHOR LUGAR será aquele em que a pessoa se sinta livre e desempedida para possuir uma relação verdadeira com DEUS, com isto fica claro que não existe lugar determinado (CENTRO DE FORMAÇÃO SHALOM, A oração, p. 8).
Logicamente, aconselha-se que o local seja privativo, não exposto, para que não aconteça interrupções ou constrangimentos (Mt. 6,6; At. 10,9). Os possíveis locais: casa (Cantinho de oração = quarto; varanda; jardim), capela ou Igreja. O que importante é que a alma esteja totalmente atenta a DEUS (CENTRO DE FORMAÇÃO SHALOM, A oração, p. 8 - Mt. 4,1-2; 14,22-23; 26,36).
2) AMBIENTAÇÃOEste aspecto se refere a organziação do local, que deve ser propício à oração, ordenado à caráter (Mc. 14,12-16). Pode-se, para tanto utilizar-se de objetos devocionais (imagens, crucifixos, etc), para conceder ao local um aspecto de interiorização profunda, o que deve favorecer o desenvolvimento da Oração. CONTINUA FORMAÇÃO RCC!!!




3) HORÁRIO: Como é comum, subsistem aspectos corriqueiros da vida (trabalho, estudo, ffamília, amigos, etc.). Portanto, a escolha do horário da oração deve estar em afinidade com as atividades diárias. A observação primordial é não direcionar o período mais dificil e cansativo para se realizar a oração.
4) POSTURAA posição também influencia ao desenvolvimento da oração. Portanto, o saber postar-se é algo oportuno para o deserolar do estado espiritual da pessoa (louvor, súplica, intercessão, canto, etc). Pode-se rezar sentado, de pé, ajoelhado, prostrado ou variando todas estas posições. Entretanto, aconselha-se a evitar posições demasiadamente cômodas, que favorecem o sono e a tibieza.
5) DIÁRIO ESPIRITUAL: É uma ação estimuladora e que tem essência de comprovação do caminho correto da pessoa. As inspirações Divinas devem ser guardadas em um caderno próprio que será utilizado para anotar: textos bíblicos, discernimentos, profecias pessoais, entre outros aspectos.
Em tempos de aridez, o diário espiritual serve como uma linha de orientação dada pelo ESPÍRITO SANTO (apoio e ensino). Tal ação, é um passo fundamental para iniciar uma experiência em oração que continuará funcionando. Além disso, é uma fonte de incentivo para o futuro. Será nestes momento que observar-se-á as d
ificuldades de Oração. São empecilhos que prejudicam a oração (pecado). Saiba cada um que vivemos em batalha espiritual constante, e a oração é o auxílio nesta busca de superação (humildade, arrependimento e confiança), em que o fiel torna-se instrumento do ESPÍRITO SANTO para a vitória de DEUS. Logicamente, que o demônio procurará bloquear e suprimir este desenvovlvimento pessoal.
Todos devemos ter consciência profunda que pecamos inúmeras vezesas vezes, e desta forma, nos arrepender e pedir perdão (Sl. 50,7). Mas para obter perdão, também devemos DAR (Mc. 11,25). A sua falta torna-se um dos maiores obstáculos a oração (Mt. 5,23-24).
Antes de mais, deve superar os bloqueios pela Fé e Perseverança (Virtudes Teologais). Sem as quais, pode-se favorecer o aparecimento da incredulidade, que se torna uma dificuldade tremenda, por acabar não acreditando no poder de DEUS e na ação do ESPÍRITO. Disto fica a pessoa com uma oração fraca e sem fruto, pois sempre estará a racionalizar a tudo (Mt. 13,53-58). Outra forma de impedimento são as distrações (pensamentos sobre pessoas e fatos, preocupações).
O que deve ser estimulado é a capacidade de perseveração e esforço, na aplicação de uma disciplina na vida espiritual. Nunca desanimar, e em situações dificeis pedir ao ESPÍRITO SANTO a Força necessária para vencer as barreiras e dificuldades (apegos desordenados: dinheiro, pessoas, interesses pessoais).
Mas, também, pode acontecer momentos de aridez na oração. Não sente absolutamente nada o Orante (sem na oração, sem Palavra, sem vontade; impressão de que a oração é iniltil e ineficaz). Estes períodos se identifica quando o Senhor retira da pessoa a sua consolação, conduzindo o fiel a viver na fé, em estado perene de provação e purificação. Deve-se permanecer estado continuo de ORAÇÃO, mesmo sem nada sentir, mas com toda a confiança, numa fé expectante. Fique claro que se evite, neste estágio, a participação de conversas frívolas, mentiras, envolvimentos com programas de televisão amorais, conceitos contrários à Palavra de DEUS, egoísmos, etc. O Cristão PRECISA VIVER AQUILO QUE ELE PROFESSA.
6) JEJUM: Esta decisão (como de orar) deve ser tomada com pureza de intenção, livre de qualquer orgulho (Lc. 18,9-14). O ato de JEJUAR facilita o arrependimento e a conversão, porém, não é um fim em si mesmo. Neste estágio o orante faz a experiência da fraqueza, conhecendo mais a verdade sobre si mesmo e sobre as coisas de maneira nova. Aprende a não ser auto-suficiente e tem a certeza de que necessita de DEUS. Portanto, fica-nos claro que o jejum ajuda a crescer na oração (Mc. 2,18. 19-20). Com isto, chegamos ao término deste capítulo. Esepro que seu conteúdo possa auxiliar na codnução fervorosa da ORAÇÃO, ou melhor, no RELACIONAMENTO COM DEUS. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.

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