PEDAGOGIA DA SANTIDADE (Cap. 3º) - FB)

GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! Neste dia iniciaremos o 3º Capítulo do 5º Módulo da Formação Básica: SANTIDADE. Falaremos acerca da "PEDAGOGIA DA SANTIDADE". Agora temos ciência de que a nossa felicidade está ligada a fazermos a vontade de DEUS. Mas para realizá-la, deveremos buscar SUA ORIENTAÇÃO. Portanto, O QUE DEVO FAZER PARA SER SANTO? Assim nos ensina DEUS, que será na Igreja que o cristão realiza a sua vocação. A partir do recebimento da sua Palavra (ensinamentos da “lei de Cristo” - Gl 6,2). Recebe a graça dos sacramentos (sustento); o exemplo da santidade (figura/fonte: Maria); discerne-a no testemunho autêntico, e descobre-a na tradição espiritual (CIC, 2030).
Uma das formas claras da vivência da SANTIDADE sobressai na obediência do discípulo e na observância dos preceitos dos Conselhos Evangélicos {indissociáveis dos mandamentos (CIC, 2053; Mt. 19, 6-12.21.23-29)}. CONTINUA FORMAÇÃO RCC!!!

Não se pode amar a DEUS e ao próximo sem respeitar em todas as circunstâncias, os mandamentos (parte da aliança - JOÃO PAULO II, Veritatis Splendro, n.º 5). A vida eterna está estreitamente coligada à observância dos mandamentos de DEUS (Mt. 19, 17). Este DECÁLOGO reflete a unicidade do único mandamento referente ao bem das pessoas quanto a sua identidade de ser espiritual, corpóreo, em relação com DEUS, com o próximo e com o mundo das coisas (Veritatis Splendor, n.º 13). Eles são a revelação de DEUS, e nos ensinam a nossa verdadeira humanidade (deveres essenciais - direitos fundamentais - CIC, n.º 2070). Tais mandamentos tutelam nossos bens. Agora, em relação aos aspectos negativos nesta Lei exprimem as exigências básicas da vida humana, a comunhão das pessoas no matrimônio, a propriedade privada, a verdade e boa fama.
Eis o princípio de uma verdadeira liberdade, que seja no aceitar e no viver os mandamentos de DEUS. Por causa disto, a Igreja deu uma grande importância aos mandamentos, e eles dados no Antigo Testamento (Moisés), não foram abolidos no Novo Testamento (JESUS), pois contêm uma expressão privilegiada da lei natural, que se pode conhecer pela razão (CIC, n.º 2080). A LEI, em si, representa os princípios e normas morais elementares de comportamento sem os quais a convivência humana poderia ser impossível.
Desde Santo AGOSTINHO que os “dez mandamentos” têm um lugar preponderante na catequese dos futuros batizados e dos fiéis. Os três primeiros se referem mais ao amor de DEUS, e os outros sete ao amor do próximo (CIC, n.º 2067). O Concílio Vaticano II reafirmou que é missão da Igreja ensinar a todos os mandamentos, para que por meio de seu cumprimento, pela fé e pelo batismo os homens alcancem a salvação (Conc. Ecum. Vat. II, Lumen Gentium, n.º 24). Porém, em CRISTO, uma nova relação fundamental entre LEI e GRAÇA. A lei que foi dada ao homem segundo a pedagogia de DEUS para que o homem tivesse condições de conhecer o caminho justo e sua condição de pecador. Agora, será pela força do ESPÍRITO SANTO que o homem recebe a capacidade de cumprí-la.
Entende-se, por JESUS, que será a força do ESPÍRITO que age sobre a Lei. Não mais pelo conhecimento da LEI que faremos a vontade de DEUS, mas, SIM, pela EXPERIÊNCIA do ESPÍRITO SANTO.
Crescer na santidade implica em assumir os mandamentos da lei de DEUS. Cabe ao Discípulo assumir com decisão o caminho do mestre, fugindo a toda ocasião de pecado. Portanto, ninguém deve se sentir livre da observância dos mandamentos de DEUS.
O testemunho de fidelidade dos santos é um grande estímulo para a vivência dos mandamentos. Será na vida destes Homens e Mulheres que podemos aprender a como vivenciar os mandamentos de DEUS diante das dificuldades e de tantas situações que procuram a todo custo nos seduzir. Uma das mais belas e fortes figuras será a de Maria, nossa MÃE. NELA encontramos força e luz para respondermos ao Senhor, com generosidade e abertura à sua vontade. Ela que é a toda santa e obediente ao PAI. No próximo texto, declinaremos acerca de cada mandamento. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.