sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

COMUNICADO SOBRE A NOTA COM INDICAÇÕES PARA O ANO DA FÉ


(PORTAL CANÇÃO NOVA)
Com a Carta Apostólica Porta fidei de 11 de outubro de 2011, Bento XVI instituiu o Ano da Fé. Esse terá início em 11 de outubro de 2012, 50º aniversário da abertura do Concílio Vaticano II, e terminará em 24 de novembro de 2013, Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo.
Com a promulgação de tal Ano, o Santo Padre tem a intenção de colocar ao centro das atenções eclesiais aquilo que desde o início de seu Pontificado, lhe está mais ao coração: o encontro com Jesus Cristo e a beleza da fé Nele. Por outro lado, a Igreja está bem ciente dos problemas que hoje a fé deve enfrentar e sente quanto é atual a pergunta que Jesus mesmo fez: “Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?” (Lc 18, 8).
Por isso, “se a fé não retomar a vitalidade, tornando uma profunda convicção e uma força real graças ao encontro com Jesus Cristo, todas as outras formas permaneceram ineficazes” (Discurso para a apresentação das felicitações natalinas à Cúria Romana, 22 de dezembro de 2011).
Em nome de Bento XVI, a Congregação para a Doutrina da Fé emitiu uma Nota com indicações pastorais para o Ano da fé. Tal Nota foi elaborada em acordo com alguns Dicastérios da Santa Sé e com a contribuição do Comitê para a preparação do Ano da Fé. O Comitê, constituído junto à Congregação para a Doutrina da Fé, a mandato do Santo Padre, tem entre seus membros: os Cardeais William Levada, Francis Arinze, Angelo Bagnasco, Ivan Dias, Francis E. George, Zenon Grocholewski, Marc Ouellet, Mauro Piacenza, Jean-Pierre Ricard, Stanisław Ryłko e Christoph Schönborn; os Arcebispos Salvatore Fisichella e Luis F. Ladaria; os Bispos Mario Del Valle Moronta Rodríguez, Gerhard Ludwig Müller e Raffaello Martinelli.
A Nota, datada em 6 de janeiro de 2012, Solenidade da Epifania, e que será publicada no dia seguinte, 7 de janeiro, é composta por uma introdução e algumas indicações pastorais.
A introdução confirma que “o Ano da fé quer contribuir para uma conversão renovada ao Senhor Jesus e à redescoberta da fé, a fim que todos os membros da Igreja sejam testemunhas credíveis e alegres do Senhor ressuscitado, capazes de indicar a tantas pessoas que buscam a porta da fé”.
O início do Ano da Fé coincide com a grata memória de dois grandes eventos que delinearam o rosto da Igreja aos nossos dias: o 50° aniversário da abertura do Concílio Vaticano II, desejado pelo beato João XXIII (11 de outubro de 1962), e o 20° aniversário da promulgação do Catecismo da Igreja Católica, oferecido à Igreja pelo beato João Paulo II (11 de outubro de 1992).
O Concilio Vaticano II, “a partir da luz de Cristo... quis aprofundar a íntima natureza da Igreja... e o seu relacionamento com o mundo contemporâneo”. “Depois do Concílio, a Igreja se empenhou na recepção e aplicação do seu rico ensinamento, em continuidade com toda a tradição, sob a orientação segura do Magistério”.
“Para facilitar a execução adequada do Concílio, os Sumos Pontífices convocaram várias vezes o Sínodo dos Bispos... propondo à Igreja orientações claras por meio de diversas Exortações apostólicas pós-sinodais. A próxima Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos, no mês de outubro de 2012, terá como tema: A nova evangelização para a transmissão da fé cristã”.
“Desde o início de seu Pontificado, o Papa Bento XVI se empenhou decisivamente para uma correta compreensão do Concílio, rejeitando como falso o chamado “hermenêutico da descontinuidade e da ruptura” e “promovendo aquela que ele mesmo denominou 'a hermenêutica da reforma', do renovamento e da continuidade”.
O Catecismo da Igreja Católica, como “autentico fruto do Concílio Vaticano II” (Carta apostólica Porta fidei, n. 4), se coloca em tal linha do “renovamento da continuidade”. Isso compreende “coisas novas e coisas antigas” (Mt 13, 52). Por uma parte, reitera a antiga e tradicional ordem da catequese, articulando o seu conteúdo em quatro partes: o Credo, a liturgia, o agir cristão e a oração. Mas, ao mesmo tempo, exprime tudo aqui de modo novo para responder às interrogativas da nossa época.
O Ano da fé será uma ocasião privilegiada para promover o conhecimento e a difusão dos conteúdos do Concílio Vaticano II e do Catecismo da Igreja Católica.
As indicações pastorais da Nota têm a intenção de favorecer “seja o encontro com Cristo por meio de autênticos testemunhos de fé, seja o conhecimento sempre maior dos seus conteúdos”. Mediante estas indicações pastorais - que não pretendem “excluir outras propostas que o Espírito Santo quiser suscitar entre os Pastores e fiéis nas várias partes do mundo” –, a Congregação para a Doutrina da Fé oferece sua ajuda, dato que suas específicas competências têm presente não só o compito de tutelar a sadia doutrina e corrigir erros, mas também, e principalmente, promover a verdade da fé (cf. Constituição apostólica Pastor Bonus, n. 48-51).
A Nota articula suas propostas em quatro níveis: 1) Igreja universal, 2) Conferência Episcopal, 3) Dioceses e 4) Paróquias, Comunidades, Associações e Movimentos. Ela vem aqui esclarecer novamente algumas dessas sugestões específicas.
Por exemplo, junto a uma solene celebração para o início do Ano da fé e a vários outros eventos aos quais participará o Santo Padre (Assembleia do Sínodo dos Bispos, JMJ 2013), são definidas iniciativas ecumênicas para “invocar e favorecer o restabelecimento da unidade entre todos os cristãos” e “haverá lugar uma solene celebração ecumênica para reafirmação da fé em Cristo por parte de todos os batizados”.
A nível de Conferência Episcopal, vem encorajada a qualidade da formação catequética eclesial e “uma revisão dos catecismos locais e dos vários subsídios catequéticos em uno nas Igrejas particulares para assegurar a eles a plena conformidade com o Catecismo da Igreja Católica, e espera-se um amplo uso das linguagens da comunicação e da arte, “transmissão televisiva ou radiofônica, filmes e publicações, também a nível popular e acessível a um amplo público, sobre o tema da fé, dos seus princípios e conteúdos, e ainda sobre o significado eclesial do Concílio Vaticano II”.
A nível diocesano, o Ano da fé vem considerado, entre outros, como “renovada ocasião de diálogo criativo entre fé e razão por meio de simpósios, convenções, jornadas de estudo, especialmente nas universidades católicas”, e como tempo favorável para “celebrações penitenciais nas quais se requer o perdão a Deus, também e especialmente pelos pecados contra a fé”.
A nível paroquial, a proposta central permanece a celebração da fé na liturgia, e em particular na Eucaristia, porque “na Eucaristia, mistério da fé e surgimento da nova evangelização, a fé da Igreja vem proclamada, celebrada e fortifica”. A tal iniciativa são chamados a nascer, crescer e difundir todas as outras propostas, entre elas haverá sem dúvida um destaque especial às iniciativas realizadas pelas numerosas Instituições, novas Comunidades e Movimentos Eclesiais.
“Junto ao Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização será instituída uma especial Secretaria para o Ano da fé para coordenar as diversas iniciativas propostas pelos vários Dicastérios da Santa Sé ou qualquer evento de relevância para a Igreja universal”. A Secretaria “poderá também sugerir propostas para o Ano da fé” e disporá de “um site especial a fim de oferecer cada informação útil” sob esse aspecto.
As indicações oferecidas na Nota têm o objetivo de convidar todos os membros da Igreja a empenharem-se no Ano da fé para redescobrir e “dividir aquilo que o cristão tem de mais precioso: Cristo Jesus, Redentor do homem, Rei do Universo, ‘autor e consumador da fé’ (Heb. 12: 2)”.

O QUEBRA-CABEÇA DE MINHA VIDA!

GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! ORA ET LABORA. Partindo de uma Reflexão: "Qual será a minha IMAGEM, para mim mesmo e para o mundo?". Na passagem de Ano Novo, acabei sendo conduzido a esta reflexão importantíssima. E buscando alcançar respostas de DEUS, acabou vindo, como ciência, a imagem de um brinquedo, muito mais que antigo, o 'QUEBRA-CABEÇA'. O seu nome deriva de uma situação que você se torna obrigado a passar muito tempo, envolto em resolver o enigma de uma IMAGEM. Tem que passar vários minutos, quiçá horas, OBSERVANDO em SILÊNCIO, tentando resolver questões fundamentais de encaixe. SIM! Porque as figuras se auto-complementam em si mesmas, estão inteligadas de tal forma, que nenhuma outra poderá ocupar seu lugar. Desta forma, será a NOSSA VIDA. DEUS conduzia-me a refletir nesta ciência, que quanto maior o Quebra-Cabeça, maior seria a dependência de pessoas que deveriam me auxiliar. E neste sentido, o brinquedo da ciência era ENORME. Então, sozinho, jamais conseguiria completar a minha missão, levaria muito, mais muito tempo. Necessitaria de ajuda, mas não de simples ajuda comum. É interessante que quando adquirimos tal brinquedo, ou ganhamos, no primeiro momento é visualizar a figura externa, que nos é apresentada (na caixa). Depois colocamos o material espalhado, e iniciamos o trabalho de juntá-las. Se for um pequena monta, logo, em poucos minutos, se resolverá a questão. SERÁ? Observe-se que existem muitas pessoas que, automaticamente, não gostem do brinquedo, aduzindo que meio que morto, parado. Existem outras que até tentam, mas logo na primeira dificuldade que encontra, também param. Mas alguns, vendo aquela dificuldade, se debruçam sobre a questão e levam o tempo necessário para solucionar. E poucos, são capazes de fitar sua atenção nesta situação e logo resolvê-las. CONTINUA A NOSSA REFLEXÃO!!!

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