quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

COMO MUDAR O QUE VEMOS, SE NÃO MUDARMOS O QUE SOMOS?


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORABENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Neste entrevero, envidar-se-á um aspecto peculiar de nossa existência, de nossas buscas relacionais, de nossos vidas emocionais, etc. Necessário perfaz a reflexão coesa de que quer queiramos ou não, a nossa própria PERCEPÇÃO das coisas e das pessoas podem ser condicionadas, assim como, nossos PARADIGMAS. Deve-se possuir o discernimento básico que a nossa constituição primária se deve a um conjunto de informações advindas de todo o meio externo (família, escola, amigos e amigas, religião, trabalho, etc.) e interno (ética, moral, etc.), que se tornam agentes ativos em nossa estruturação racional (consciente e inconsciente) e, também, espiritual. Serão tais fatores os propagadores de nossas vidas relacionais. Visto que, a maneira a qual observo a forma e os fatos de determinados acontecimentos, podem não possuir a mesma sintonia com que o outro desenvolveu o seu pensamento, e observe, estamos nos referindo a aspectos e fatos iguais, agora, imagine-se os diferentes? O que nos sobressai é que em uma realidade pragmática, observamos o mundo NÃO COMO ELE O É NA VERDADE, MAS COMO NÓS SOMOS, MELHOR, COMO FOMOS CONDICIONADOS A OBSERVÁ-LO (STEPHEN  R. COVEY). CONTINUA A FORMAÇÃO LIDERANÇA!!!


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