GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Neste tópico estaremos dando continuidade ao Estudo da "Congregavit nos in unum Christi Amor" da Congregação para Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólicas. Como bem já nos expressamos, que o "MOVIMENTO ECLESIAL DA RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA", per si, possui conotação de COMUNIDADE ativa e efetiva, que mesmo tendo figuração de construção humana, é, em si mesma, DOM DO ESPÍRITO, do qual se torna reflexo efetivo do AMOR DE DEUS nos corações humanos, e por isto, sinal de FAMÍLIA reunida em nome de DEUS. Desta feita, subsiste a ciência de DEUS criou o Homem para a COMUNHÃO, para empreender uma íntima relação para com DEUS primariamente, e como consequência, numa comunhão interpessoal, em um segundo momento (Fraternidade Universal). Em resumo, eis a real VOCAÇÃO DO HOMEM: COMUNHÃO COM DEUS E COM OS IRMÃOS. Tal processo ficou comprometido através do Pecado, que desequilibrou todo e qualquer tipo de vida relacional, e na busca de reintegrar este aspecto, que DEUS PAI enviou seu FILHO UNIGÊNITO, para reconstituir o PROCESSO DE UNIDADE. Se tornou o início do NOVO POVO, ao chamar ao redor de si a todos, sem exceção ou distinção, para a UNIDADE, do qual nos ensinou a igualdade na Fraternidade e a Reconciliação no PERDÃO. A PARTIR DESTE PONTO inverteu os conceitos de PODER e DOMÍNIO ao nos dar o seu exemplo de SERVIÇO e nos confiou o MANDAMENTO DO AMOR, instaurado na EUCARISTIA (comunhão no Único PÃO e no Único CÁLICE), que alimenta o AMOR MÚTUO, projetado em seu pedido ao PAI para favoreça a UNIDADE de TODOS no mesmo molde da SANTÍSSIMA TRINDADE (Jo. 17, 21). CONTINUA A FORMAÇÃO DOUTRINAL!!!
Per si, a ação de UNIDADE se realizou exatamente nesta entrega, voluntaria e consciente, na VONTADE DE DEUS, e como consequência, a destruição do que nos separava, por intermédio da CRUZ (SINAL DE RECONCILIAÇÃO), deixando-nos este sinal profundo que a COMUNHÃO e a UNIDADE são FRUTOS da PARTICIPAÇÃO do MISTÉRIO DE MORTE de JESUS CRISTO.
Abriu-se, desta feita, um novo sinal de efetivação da UNIDADE, a VINDA DO ESPÍRITO SANTO, que intentou dar a VISIBILIDADE DA IGREJA, que é o SINAL de FRATERNIDADE e COMUNHÃO (At. 4,32). Será esta COMUNHÃO o vínculo da Caridade que nos une entre si (membros do Corpo) e entre o Corpo e a sua Cabeça (CRISTO). Será o ESPÍRITO que constrói a coesão orgânica da Igreja, unificando-a na comunhão e no ministério, coordenando-a e dirigindo-a nos DONS Hierárquicos e CARISMÁTICOS, que se complementam, e embelezando-a com os FRUTOS. Durante todo o seu período temporal histórico, a Igreja tomou consciência de seu papel primordial de sua essência perante o mundo, ou seja, sua real e magnífica DIMENSÃO MISTÉRICA e COMUNIONAL (Conc. Vat. II). Assim, a COMUNIDADE se torna um reflexo premente daquela unidade gerada em torno de CRISTO por seus Apóstolos e Discípulos, chamados pessoal e individualmente para viverem em comunhão com ELE e com os outros, para compartilhar sua vida e destino (SINAL - Mt. 3,13-15). Todas as Comunidades iniciais, sempre tiveram como espelho as dos Discípulos que seguiram JESUS CRISTO como ideal de vida. Desta feita, todos os que desejavam, e eram oriundos desta Igreja nascente, se reuniam em torno de um guia espiritual, para experimentar a vida radical de comunhão de bens materiais e espirituais e da UNIDADE instaurada por CRISTO, do qual encontra seu puro modelo nas PESSOAS DA SANTÍSSIMA TRINDADE. Posteriormente, irão se desenvolver, mediante a AÇÃO DO ESPÍRITO, em várias plataformas de COMUNIDADES, suscitando a homens e mulheres a responderem as necessidades mais intimas do ser humano, dando vida aos diversos tipos de famílias religiosas, bem novas maneira de atuar a única comunhão, na diversidade de ministérios e comunidades. Será nesta diversidade de DONS do ESPÍRITO que a História da Vida Consagrada testemunha a diversidade de maneiras de viver a ÚNICA COMUNHÃO, da qual se pode relacionar a RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA, em si. Desta feita, fica claro que mesmo nesta diversidade, será a COMUNIDADE (Religiosa, Novas e Movimentos Eclesiais) a VISUALIZAÇÃO da COMUNHÃO que funda a IGREJA e que ao agirem de forma COMUNITÁRIA, acabam por favorecer o reflexo potencial do SINAL profético da UNIÃO íntima com DEUS (META FINAL). Visibilidade esta devidamente constatada, quando diante sus irmãos de FÉ e de um mundo dividido, estes testemunham a capacidade de comunhão de bens, doa feto fraterno, do projeto de vida e de atividade. Tal fator será mais visível quanto mais se SENTIREM IGREJA, em toda a sua potencialidade, identificando-se com Ela em plena comunhão com a sua Doutrina, Vida, Pastores, Fieis e MISSÃO. Assim, a VIDA FRATERNA, em todas as suas dimensões, é um SINAL VIVO do MISTÉRIO DA IGREJA, em que quanto maior o Mistério da GRAÇA, mais rico o FRUTO da SALVAÇÃO. Desta feita, o ESPÍRITO SANTO, que reuniu os primeiros fiéis e que continua a convocar a IGREJA numa ÚNICA FAMÍLIA, convoca e sustenta todas as esferas de FRATERNIDADES COMUNITÁRIAS, que possuem função de serem SINAIS particulares LEGÍVEIS da ÍNTIMA COMUNHÃO que anima e constitui a IGREJA e de ser sustentáculo para a realização do PLANO DE DEUS. Assim, conclui-se o primeiro capítulo da "Congregavit nos in unum Christi amor" (A VIDA FRATERNA EM COMUNIDADE). QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
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