GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. de forma geral acabamos por perceber algo peculiar em nossa natureza, na qual anula uma ESSÊNCIA BASILAR que nos define. Mas qual seria ela? A busca de uma vivência relacional nos direciona a participação de MOVIMENTOS que se constituam em uma continua rotatividade de vida e de pensamento, de forma análoga a vida TRINITÁRIA, na qual tudo o que expressa ou o é vive em continua movimentação de DOAÇÃO pura e espontânea. Desta feita, podemos relacionar a VIDA de PERFEIÇÃO de DEUS, exatamente na expressão de que fomos gerados em uma composição de expressar a IMAGEM e SEMELHANÇA de um DEUS. e sendo desta forma, a caracterização basilar de nossa existência é o AMOR e a vida de se RELACIONAR com o OUTRO. E se assim entendemos, acaba-se por perceber, que não existe outra forma de nos expressarmos, de desenvolvermos a nossa própria existência, só tendo sentido quando permitimos viver a vocação da "COMUNHÃO" (TRINO= TRINDADE). Mas como seria esta COMUNHÃO? Eis um questionamento do qual não podemos eivar-nos de buscar respaldos necessários e constituintes de elaboração de nossa RESPOSTA. CONTINUA A FORMAÇÃO RCC!!!
A compreensão do real significado de COMUNHÃO, se estende ao aspecto do valor que é comum, igualitária. de mesmo peso e acepção, e que se inexiste esta coerente definição, não poderia enfatizar atitudes ou comportamentos de desgaste, acomodação, cansaço. Se possuímos uma conotação perfeita de COMUNHÃO, jamais vislumbraríamos situações de debilidade de nossa vitalidade, do qual gera-se muito mais um FAZER do que SER. Mas, será no olhar da VIDA TRINITA de DEUS, é que almejaríamos, como EFETIVAR UMA RENOVAÇÃO DO SENTIR E DO VIVER COMO UMA FAMÍLIA, superando as boas vontades humanas? O saber viver de forma intima de relacionamento genuino, pode e deve gerar um aspecto de esperança, mas em nenhuma hipótese, subterfúgios diversos de receitas mágicas, com fito de angariar um resultado rápido e eficaz. A questão primordial para se alcançar o sentido de COMUNHÃO será: ONDE ESTÁ TEU IRMÃO? eis um sentido divino que busca uma atuação de busca um AMOR que provêm do céu, que é participativa e unitiva. Entretanto, o que mais encontramos em nossas respostas será este conteúdo: ACASO SOU GUARDA DO MEU IRMÃO (Gn.4,9), é que se torna habitual e aufere um estado de PECADO, que nos afasta da intenção divina que busca a UNIDADE CARISMÁTICA.
Já predizia JOÃO PAULO II (NOVO MILENIUM INEUNTE): "... FAZER DA IGREJA A CASA E A ESCOLA DA COMUNHÃO (...) ANTES DE PROGRAMAR INICIATIVAS CONCRETAS, É PRECISO PROMOVER UMA ESPIRITUALIDADE DA COMUNHÃO (...) SIGNIFICA (...) TER UM OLHAR DO CORAÇÃO VOLTADO PARA O MISTÉRIO DA TRINDADE, QUE HABITA EM NÓS E CUJA LUZ HÁ DE SER PERCEBIDA TAMBÉM NO ROSTO DOS IRMÃOS...". Agora, como alcançar tal estágio? Esta espiritualidade exige uma intensa valorização e busca de construção de diversos setores, que deslocam-se em direção de uma perfeita COMUNICAÇÃO, que fica amplamente impossibilitada por sua carência ou da incapicadade de favorecimento da partilha dos bens espirituais. Porém, todos os momentos de COMUNHÃO afetam de tal modo que impedem o desenvolvimento do individualismo, privatismo ou de delegação. Entretanto, a foram de contrabalançar tal situação é que promova-se a ação de CONHECER, que necessita da ação da COMUNICAÇÃO, bem que sua obstaculação advêm de nossos medos, que geram o enfraquecimento de todo ato relacional, pois fica adstrito do saber do que o outro vive, tornando-o um ESTRANHO, intitula-o com anônimo, e favorece situações de isolamento e da solidão. O MEDO provem da situação de se mostrar, de revelar o pensamento, o seu ser. Mas pode a COMUNHÃO favorecer mudanças? Bem, disse certa vez D. BOSCO: "HÁ UM TIPO DE INDISPONIBILIDADE PSICOLÓGICA (...) TORNA-SE CANSATIVO ENCONTRÁ-LO, SECUNDÁRIO COMUNICAR-ME COM ELE, SUPÉRFLUO PARTICIPAR DE SUA VIDA COM UMA RELAÇÃO VIVIDA (...) CHEGA-SE A PERDER O GOSTO POR ESTAR JUNTOS". O VIVER A COMUNHÃO só recebe o real valor quando o definimos de 'LOCAL DE ENCONTRO'. E assim, pode, de forma genuína, expressar o pensamento, que gera um eco na compreensão mútua entre pessoas, e daqui se constroi uma comunicação de experiências e de saberes, no qual se desenvolvem curas de temores, de reavaliar as experiências de um novo olhar. Mas, como pode ser originada a grande dificuldade de se portarem de forma positiva na vida de COMUNHÃO? O seu início se constituirá no momento em que a definem como perda de tempo, de confrontos e discussões, preenchendo o ambiente de aspectos negativos, e mais sobrepoemse aqueles que apenas suportam tal situação sem ao menos participar da mesma. Pior intentam em aduzir que não se pode ter tempo disponível para realizar a COMUNHÃO. Tal estágio não pode ser configurado como um RELÓGIO de MANIPULAÇÃO DIDÁTICA, do qual pode-se gerar um estado de FRACASSO!!! Neste pensamento, podemos desenhar um caminho no qual Viver a COMUNHÃO pode não ser fácil, e que na sua constituição, exige-se paciência, tenacidade e constância. De pronto, podemos nos resguardar em PAULO: IMITAÇÃO DE CRISTO, que apenas DOOU-SE completamente a SI, ou seja, para gerar a FRATERNIDADE deve-se DOAR-SE A SI, sempre me benefícios de quem quer que seja. QUE DEUS TE ABENÇOE RICAMENTE.
A compreensão do real significado de COMUNHÃO, se estende ao aspecto do valor que é comum, igualitária. de mesmo peso e acepção, e que se inexiste esta coerente definição, não poderia enfatizar atitudes ou comportamentos de desgaste, acomodação, cansaço. Se possuímos uma conotação perfeita de COMUNHÃO, jamais vislumbraríamos situações de debilidade de nossa vitalidade, do qual gera-se muito mais um FAZER do que SER. Mas, será no olhar da VIDA TRINITA de DEUS, é que almejaríamos, como EFETIVAR UMA RENOVAÇÃO DO SENTIR E DO VIVER COMO UMA FAMÍLIA, superando as boas vontades humanas? O saber viver de forma intima de relacionamento genuino, pode e deve gerar um aspecto de esperança, mas em nenhuma hipótese, subterfúgios diversos de receitas mágicas, com fito de angariar um resultado rápido e eficaz. A questão primordial para se alcançar o sentido de COMUNHÃO será: ONDE ESTÁ TEU IRMÃO? eis um sentido divino que busca uma atuação de busca um AMOR que provêm do céu, que é participativa e unitiva. Entretanto, o que mais encontramos em nossas respostas será este conteúdo: ACASO SOU GUARDA DO MEU IRMÃO (Gn.4,9), é que se torna habitual e aufere um estado de PECADO, que nos afasta da intenção divina que busca a UNIDADE CARISMÁTICA.
Já predizia JOÃO PAULO II (NOVO MILENIUM INEUNTE): "... FAZER DA IGREJA A CASA E A ESCOLA DA COMUNHÃO (...) ANTES DE PROGRAMAR INICIATIVAS CONCRETAS, É PRECISO PROMOVER UMA ESPIRITUALIDADE DA COMUNHÃO (...) SIGNIFICA (...) TER UM OLHAR DO CORAÇÃO VOLTADO PARA O MISTÉRIO DA TRINDADE, QUE HABITA EM NÓS E CUJA LUZ HÁ DE SER PERCEBIDA TAMBÉM NO ROSTO DOS IRMÃOS...". Agora, como alcançar tal estágio? Esta espiritualidade exige uma intensa valorização e busca de construção de diversos setores, que deslocam-se em direção de uma perfeita COMUNICAÇÃO, que fica amplamente impossibilitada por sua carência ou da incapicadade de favorecimento da partilha dos bens espirituais. Porém, todos os momentos de COMUNHÃO afetam de tal modo que impedem o desenvolvimento do individualismo, privatismo ou de delegação. Entretanto, a foram de contrabalançar tal situação é que promova-se a ação de CONHECER, que necessita da ação da COMUNICAÇÃO, bem que sua obstaculação advêm de nossos medos, que geram o enfraquecimento de todo ato relacional, pois fica adstrito do saber do que o outro vive, tornando-o um ESTRANHO, intitula-o com anônimo, e favorece situações de isolamento e da solidão. O MEDO provem da situação de se mostrar, de revelar o pensamento, o seu ser. Mas pode a COMUNHÃO favorecer mudanças? Bem, disse certa vez D. BOSCO: "HÁ UM TIPO DE INDISPONIBILIDADE PSICOLÓGICA (...) TORNA-SE CANSATIVO ENCONTRÁ-LO, SECUNDÁRIO COMUNICAR-ME COM ELE, SUPÉRFLUO PARTICIPAR DE SUA VIDA COM UMA RELAÇÃO VIVIDA (...) CHEGA-SE A PERDER O GOSTO POR ESTAR JUNTOS". O VIVER A COMUNHÃO só recebe o real valor quando o definimos de 'LOCAL DE ENCONTRO'. E assim, pode, de forma genuína, expressar o pensamento, que gera um eco na compreensão mútua entre pessoas, e daqui se constroi uma comunicação de experiências e de saberes, no qual se desenvolvem curas de temores, de reavaliar as experiências de um novo olhar. Mas, como pode ser originada a grande dificuldade de se portarem de forma positiva na vida de COMUNHÃO? O seu início se constituirá no momento em que a definem como perda de tempo, de confrontos e discussões, preenchendo o ambiente de aspectos negativos, e mais sobrepoemse aqueles que apenas suportam tal situação sem ao menos participar da mesma. Pior intentam em aduzir que não se pode ter tempo disponível para realizar a COMUNHÃO. Tal estágio não pode ser configurado como um RELÓGIO de MANIPULAÇÃO DIDÁTICA, do qual pode-se gerar um estado de FRACASSO!!! Neste pensamento, podemos desenhar um caminho no qual Viver a COMUNHÃO pode não ser fácil, e que na sua constituição, exige-se paciência, tenacidade e constância. De pronto, podemos nos resguardar em PAULO: IMITAÇÃO DE CRISTO, que apenas DOOU-SE completamente a SI, ou seja, para gerar a FRATERNIDADE deve-se DOAR-SE A SI, sempre me benefícios de quem quer que seja. QUE DEUS TE ABENÇOE RICAMENTE.
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