.png)
GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Um dos aspectos mais enigmáticos da LIDERANÇA é a própria compreensão de sua NATUREZA e SUBSTÂNCIA, no qual para as esferas visão temporal e limítrofe, se associa ao PODER e ao STATUS. Entretanto, a sua constituição perfaz um algo além desta caracterização superficialistica. O SER LÍDER JAMAIS será o atingir a 'Grande' META, tão pouco qualificar a ser a solução dos problemas alheios, e muito menos a concessão de poderes supremos de um ente superior e distinto dos demais espécimes humanas. Este é o grande desafio, incorporar na mente e na alma que a LIDERANÇA é um PROCESSO EVOLUTIVO, sim, lento e desgastante de CRESCIMENTO PESSOAL continuo e progressivo, de ENCONTRO com o próprio SER, vislumbrando a real essência, natural e proposital, da CRIAÇÃO de UM DEUS de AMOR. Será a aptidão de se VER no ESPELHO DA VIDA, e visualizar a GRANDE OBRA-PRIMA DIVINA, criada a IMAGEM e SEMELHANÇA do VERDADEIRO LÍDER, o BOM PASTOR, que expressa a LIDERANÇA em uma AÇÃO continua de DOAÇÃO em prol do OUTRO. Portanto, diante desta assertiva, facilita-nos a compreensão de que a LIDERANÇA se constitui de um simples ATO DE CUIDAR DO PRÓXMO, no qual se visualiza nenhum benefício próprio, mas que extravasa todos os nuances da vida no sentido de GERAR VIDA, e não de PRESERVAR a própria existência. Destoa completamente dos conceitos temporais existentes na atualidade. Assim, SER LÍDER SERÁ A DE PROMOVER UM ESTADO RELACIONAL PROFUNDO e PERENE. Em resumo, o LÍDER é um ente que cresce com um Grupo e para o Grupo, e que por esta experiência verídica reconhece e atua nas exigências e necessidades daqueles que ele (LÍDER) vivencia, e orienta os objetivos em função das proposições deste mesmo Grupo (Giuseppe Crea). CONTINUA A FORMAÇÃO LIDERANÇA!!!
Se envidarmos neste caminho, se torna inominável caracterizar o LÍDER como alguém CAPAZ, SUPERIOR, quando destoa na alma a busca de um sentido EGOISTA, INDIVIDUALISTA e PREPOTENTE. Ou, quando subsiste falhas, de ENTES INCAPAZES, INCOMPETENTES, quando se anela RESPONSABILIDADES, ou PESOS EXCESSIVOS de desgastes e processos desmotivadores e denegridores de uma vida. No TODO, se pararmos para visualizar estas perspectivas (CAPAZ ou INCAPAZ) o que observamos é o ESTADO SOLITÁRIO deste LÍDER, não se permite RELACIONAR com os Outros, qual seja a motivação ou razão. Assim, LIDERANÇA NÃO PODE SER MOLDADA NA EXCLUSIVIDADE OU ISOLAMENTO, e por ser RELACIONAL em sua natureza, o OBJETIVO PRINCIPAL É O TODO PARA O TUDO, ou seja o CRESCIMENTO COMUM. Nesta consciência, o que se deve compreender que a LIDERANÇA não anula o nosso SER DIFERENTE, do contrário, acentua e promove a INTERAÇÃO com o Outro, também DIFERENTE para forma, nesta UNIDADE, o ÚNICO 'UM'. O LÍDER, per si, possui capacidades próprias, habilidades únicas que se permite amalgamar com as potencialidades e dons do Outro, formando, assim, um CORPO, que em cada especialidade (Orgão) funciona em sua distintabilidade e ‘concebe a saúde completa do CORPO’. E assim, o LÍDER será '(...) A Autoridade realizadora de unidade que se preocupa em criar o clima favorável para a partilha e a co-responsabilidade, que suscita a contribuição de todos para as coisas de todos, que encoraja os irmãos a assumirem as responsabilidades e os sabe respeitar (...)' (A VIDA FRATERNA EM COMUNIDADE n.º 50). Por conseguinte, mediante tal missão e objetivo, percebe-se a pura necessidade da LIDERANÇA passar por um processo de FORMAÇÃO PESSOA CONTINUA nesta busca da CONSCIÊNCIA de SI MESMO, bem como, em consequência, dos Outros que lhe rodeiam. Traduzindo, será a possível e viável transformação do "EU" pelo "NÓS", em uma caminhada perene de CONVERSÃO diária, no qual se aprende, em cada fase, em cada processo, a 'SER' com o OUTRO, em vez de 'FAZER' no lugar DELE (Giuseppe Crea), no qual este TESTEMUNHO SÓLIDO ilumina e irradia um novo para o mesmo e para os demais ao redor. Esta aptidão suprema, para ser bem implementada deve, inicialmente, ser colocada diante de toda a REALIDADE do GRUPO, seu atual 'STATUS QUO', cujo o intuito é o de situar a conjectura concreta do estado no qual se encontra o Grupo no todo, e as pessoas, inclusive o LÍDER, em suas situações específicas. Esta constatação inicial, deve servir de amparo para uma elaboração mais coerente de um projeto real (pé no chão), como uma anamnese confiável do estado de saúde do 'CORPO', denotando os pontos positivos para promoção da viabilidade dos projetos, mas também, as condições negativas que poderão, no desenrolar de situações, promover diversos empecilhos a execução das propostas COMUNITÁRIAS, e que podem manchar o estado RELACIONAL DE COMUNHÃO, e como consequência o aparecimento do BURNOUT (esgotamento - Giuseppe Crea), que frequentemente tem-nos atormentado, levando a muitas situações de cansaço e estresse mediante situações passíveis de mudanças, mas, por falta de um OLHAR APURADO da situação, como CEGOS, fixamos unicamente nos problemas, e isto nos anula totalmente. Todo este aspecto nos remete a importância e a necessidade da FORMAÇÃO. Porém, sua constituição não se esmera em visualizar as qualidades supremas de grandes e magníficos Homens e Mulheres, no melhor afã, SUPER-HERÓIS. NÃO. A constituição ideal da FORMAÇÃO será um caminho PROCESSUAL e ESTRUTURAL EVOLUTIVO, do qual o pretenso LÍDER toma consciência da sua própria importância e dos DONS recebidos do Alto, redescobrindo-os e em si mesmo e nas pessoas que lhe rodeiam. ISTO, SIM, É LIDERANÇA. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
Se envidarmos neste caminho, se torna inominável caracterizar o LÍDER como alguém CAPAZ, SUPERIOR, quando destoa na alma a busca de um sentido EGOISTA, INDIVIDUALISTA e PREPOTENTE. Ou, quando subsiste falhas, de ENTES INCAPAZES, INCOMPETENTES, quando se anela RESPONSABILIDADES, ou PESOS EXCESSIVOS de desgastes e processos desmotivadores e denegridores de uma vida. No TODO, se pararmos para visualizar estas perspectivas (CAPAZ ou INCAPAZ) o que observamos é o ESTADO SOLITÁRIO deste LÍDER, não se permite RELACIONAR com os Outros, qual seja a motivação ou razão. Assim, LIDERANÇA NÃO PODE SER MOLDADA NA EXCLUSIVIDADE OU ISOLAMENTO, e por ser RELACIONAL em sua natureza, o OBJETIVO PRINCIPAL É O TODO PARA O TUDO, ou seja o CRESCIMENTO COMUM. Nesta consciência, o que se deve compreender que a LIDERANÇA não anula o nosso SER DIFERENTE, do contrário, acentua e promove a INTERAÇÃO com o Outro, também DIFERENTE para forma, nesta UNIDADE, o ÚNICO 'UM'. O LÍDER, per si, possui capacidades próprias, habilidades únicas que se permite amalgamar com as potencialidades e dons do Outro, formando, assim, um CORPO, que em cada especialidade (Orgão) funciona em sua distintabilidade e ‘concebe a saúde completa do CORPO’. E assim, o LÍDER será '(...) A Autoridade realizadora de unidade que se preocupa em criar o clima favorável para a partilha e a co-responsabilidade, que suscita a contribuição de todos para as coisas de todos, que encoraja os irmãos a assumirem as responsabilidades e os sabe respeitar (...)' (A VIDA FRATERNA EM COMUNIDADE n.º 50). Por conseguinte, mediante tal missão e objetivo, percebe-se a pura necessidade da LIDERANÇA passar por um processo de FORMAÇÃO PESSOA CONTINUA nesta busca da CONSCIÊNCIA de SI MESMO, bem como, em consequência, dos Outros que lhe rodeiam. Traduzindo, será a possível e viável transformação do "EU" pelo "NÓS", em uma caminhada perene de CONVERSÃO diária, no qual se aprende, em cada fase, em cada processo, a 'SER' com o OUTRO, em vez de 'FAZER' no lugar DELE (Giuseppe Crea), no qual este TESTEMUNHO SÓLIDO ilumina e irradia um novo para o mesmo e para os demais ao redor. Esta aptidão suprema, para ser bem implementada deve, inicialmente, ser colocada diante de toda a REALIDADE do GRUPO, seu atual 'STATUS QUO', cujo o intuito é o de situar a conjectura concreta do estado no qual se encontra o Grupo no todo, e as pessoas, inclusive o LÍDER, em suas situações específicas. Esta constatação inicial, deve servir de amparo para uma elaboração mais coerente de um projeto real (pé no chão), como uma anamnese confiável do estado de saúde do 'CORPO', denotando os pontos positivos para promoção da viabilidade dos projetos, mas também, as condições negativas que poderão, no desenrolar de situações, promover diversos empecilhos a execução das propostas COMUNITÁRIAS, e que podem manchar o estado RELACIONAL DE COMUNHÃO, e como consequência o aparecimento do BURNOUT (esgotamento - Giuseppe Crea), que frequentemente tem-nos atormentado, levando a muitas situações de cansaço e estresse mediante situações passíveis de mudanças, mas, por falta de um OLHAR APURADO da situação, como CEGOS, fixamos unicamente nos problemas, e isto nos anula totalmente. Todo este aspecto nos remete a importância e a necessidade da FORMAÇÃO. Porém, sua constituição não se esmera em visualizar as qualidades supremas de grandes e magníficos Homens e Mulheres, no melhor afã, SUPER-HERÓIS. NÃO. A constituição ideal da FORMAÇÃO será um caminho PROCESSUAL e ESTRUTURAL EVOLUTIVO, do qual o pretenso LÍDER toma consciência da sua própria importância e dos DONS recebidos do Alto, redescobrindo-os e em si mesmo e nas pessoas que lhe rodeiam. ISTO, SIM, É LIDERANÇA. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
Nenhum comentário:
Postar um comentário