quinta-feira, 26 de março de 2015

CIC - 2ª PARTE - 1ª SEÇÃO - CAP. 2º - ART. 2º (CONCLUSÃO)


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Continuando ao conteúdo do 2º Capítulo (A CELEBRAÇÃO SACRAMENTAL DO MISTÉRIO PASCAL), 2º Artigo (DIVERSIDADE LITÚRGICA E UNIDADE DO MISTÉRIO), disciplinaremos acerca das TRADIÇÕES LITÚRGICAS E CATOLICIDADE DA IGREJA. Observando o teor UNIVERSAL característico da ECLESIA, torna-se ciente que a Celebração do MISTÉRIO PASCAL possua a mesma conotação, com base na fé apostólica, ou seja, a LITURGIA É UMA SÓ, mas de formas celebrativas diversas, exatamente pela riqueza INESGOTÁVEL que sobressai deste MISTÉRIO. As diversas tradições litúrgicas nasceram em razão da própria missão da Igreja, na qual intercalam os aspectos culturais do lugar onde se situam (expressões particulares culturais): na tradição do DEPÓSITO da FÉ, no simbolismo litúrgico, na organização da comunhão fraterna, na compreensão teológica dos mistérios e nos tipos de santidade. A Igreja é católica (UNIVERSAL). As tradições litúrgicas ou ritos em uso na Igreja, são: o rito latino (principalmente o rito romano, mas também os ritos de certas igrejas locais, como o rito ambrosiano ou o de certas ordens religiosas) e os ritos bizantino, alexandrino ou copta, siríacoarmênio, maronita e caldeu. Assim, o sagrado Concílio declara que a Igreja considera iguais em direito e dignidade todos os ritos legitimamente reconhecidos. Outra colocação advêm da essência da LITURGIA, no qual sua celebração deve corresponder a essência das culturas dos diferentes povos. E seu anúncio e celebração devem ser experimentados por todos, com suas respectivas culturas (Rm. 16, 26), para não caracterizar nenhum ato de exclusão, favorecendo pela mesma (assumida e transfigurada por CRISTO) que a multidão dos filhos de DEUS POSSAM LHES TER ACESSO. Entretanto, na liturgia (Sacramentos) existe uma parte imutável (instituição divina) da qual a Igreja é guardiã, e partes mutáveis que podem e devem ser adaptadas às culturas destes povos. Deve-se frisar que tal diversidade NÃO PODE CAUSAR A QUEBRA DA UNIDADE (tensões, incompreensões recíprocas e cismas). Portanto, cabe a LITURGIA a adaptação às culturas (conversão do coração), e fazer rupturas necessárias com hábitos ancestrais incompatíveis com a fé católica. Em próximo texto iniciaremos a SEGUNDA SEÇÃO desta Segunda Parte. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.

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