sexta-feira, 20 de novembro de 2015

CIC - 2ª PARTE - 2ª SEÇÃO - CAP. 2º SACRAMENTOS DA CURA) - ART. 4º (CONFISSÃO - CONCLUSÃO)


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Na busca da conclusão acerca do SACRAMENTO DA RECONCILIAÇÃO, percebemos que o cristão que procura purificar-se do seu pecado e santificar-se com a ajuda da graça de DEUS, não se encontra só (unidade sobrenatural do corpo Místico de CRISTO). Portanto, subsiste uma COMUNHÃO entre os santos. Será nesta admirável permuta, a santidade de um aproveita aos demais. Assim, o recurso à comunhão dos santos permite ao pecador contrito ser purificado mais depressa e mais eficazmente das penas do pecado (Tesouro da Igreja - expiações e méritos de CRISTO). A indulgência obtém-se mediante a Igreja que intervém a favor dum cristão e lhe abre o tesouro dos méritos de Cristo e dos santos, para obter do Pai das misericórdias o perdão das penas temporais devidas pelos seus pecados. De forma análoga os fiéis defuntos participam desta COMUNHÃO, e nós podemos ajudá-los obtendo para eles indulgências (libertação das penas temporais devidas). Este Sacramento é uma ação litúrgica. Seus elementos são  1) Saudação e bênção do sacerdote; 2) Leitura da Palavra; 3) Confissão que reconhece os pecados e os manifesta ao sacerdote; 4) Imposição e aceitação da penitência; 5) Absolvição do sacerdote; 6) Louvor de ação de graças e 7) Despedida com a bênção do sacerdote. Este Sacramento pode ter conotação de celebração comunitária, mas que deve possuir uma preparação conjunta para a confissão, no qual a confissão pessoal dos pecados e a absolvição individual são inseridas numa liturgia da Palavra de DEUS, com leituras e homilia, exame de consciência feito em comum, pedido comunitário de perdão, oração do Pai Nosso e ação de graças em comum. Em casos de grave necessidade, pode-se recorrer à celebração comunitária da reconciliação, com confissão geral e absolvição geral (perigo iminente de morte). Outra necessidade grave será no número dos penitentes e a não existência de confessores bastantes para ouvir as confissões individuais num tempo razoável. Para a validade da absolvição deve-se ter o propósito de confessar individualmente os seus pecados graves em tempo oportuno. Pertence ao Bispo diocesano julgar se as condições requeridas para a absolvição geral existem. Portanto, será apenas na confissão individual e íntegra e a absolvição a forma única pelo qual o fiel (consciente de pecado grave) se reconcilia com Deus e com a Igreja, e mais, somente a impossibilidade física ou moral o escusa desta forma de confissão. A confissão pessoal é, pois, a forma mais significativa da reconciliação com DEUS e com a Igreja. Em próximo texto adentraremos no SACRAMENTO DA UNÇÃO DOS ENFERMOS. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.

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