sábado, 20 de julho de 2013

CIC - 2ª SEC. Cap. II. Art. 5º. § 2º (CONCLUSÃO)


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS. Continuando nossa Formação  do CIC (art. 5º, § 2º), analisaremos a partir do ponto: 'A RESSURREIÇÃO COMO ACONTECIMENTO TRANSCEDENTE'. Como se pode ter ciência a RESSURREIÇÃO, no que tange seu aspecto físico,  não possui, de fato, uma testemunha ocular própria, ou melhor predizendo, NINGUÉM VIU DE FATO COMO ELA SE PRODUZIU FISICAMENTE (ESSÊNCIA). Ademais, ateve-se ao sinal externo e perceptível do Sepulcro vazio, que tinha sido LACRADO e a sua violação constatou que aconteceu algo e que o corpo não se encontrava em seu interior. A RESSURREIÇÃO é intervenção DIVINA premente na história humana e na criação, que seja é AÇÃO SIMULTÂNEA das Três PESSOAS DIVINAS DA SANTÍSSIMA TRINDADE. Será através desta intervenção que JESUS fora reconhecido como FILHO DE DEUS (Rm. 1,4; 6,4; 2ª Cor. 13,4). O PAI interage de forma que pelo seu PODER age no FILHO RESSUSCITANDO-O (At. 2,24). E CRISTO também interage em virtude de seu próprio PODER DIVINO (Jo. 10,17-18), justo que a contemplação da RESSURREIÇÃO parte da PESSOA DIVINA de CRISTO que se uniu a sua alma e a seu corpo (GREGORIO DE NISSA, 'In Christi Ress., hom. I: PG 46,617B).  CONTINUA A FORMAÇÃO DOUTRINAL!!!

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