GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Dando continuidade a nossa questão anterior: A GLOSSOLALIA EXISTE? Se anelarmos os contextos bíblicos, podemos verificar determinados
pontos primordiais. No Antigo Testamento podemos vislumbrar passagens que
auferem valores a ORAÇÃO EM LÍNGUAS e que se conectam com o Novo Testamento. As
leituras de Joel (Jl. 2,28-30), Isaias (Is. 28,11), Números (Nm.
11,24-29), Samuel (1ª Sm. 19,18-24) e Reis (1ª Rs. 18,28-29), perfazem
com que os estudiosos bíblicos compreendam que estas passagens profetizam
um derramamento
futuro do ESPÍRITO como sinal (NOVA
ERA), sendo mais consensual em relação à passagem em Joel, e
duvidoso no tocante à passagem em Isaías, que originalmente profetizava o
domínio estrangeiro durante o exílio, e nos demais textos apresentam-se, muito
mais, experiências estáticas (características principais do ofício profético),
excetuando-se Joel, os demais textos não declaram-se explicitamente a
glossolalia, mas se reconhece no comportamento deles a PRESENÇA.
Tendo ponto primordial, existem EVIDÊNCIAS EXTRABÍBLICAS (profetas
pagãos) no qual associavam exclamações extáticas, arrebatamentos e
comportamento frenético {Egito
(séc. XI a.C.); mundo helênico; mundo Romano (Ritos dionisianos); mágicos e
feiticeiros (séc. I -Filipos - At. 16,16-18)}, tal fato sustenta a ação
PRUDENTE e de TEMPERA da Igreja Católica acerca do tópico acima do esfriamento
do DOM de ORAÇÃO em LÍNGUAS a partir do Séc. IV. CONTINUA A REFLEXÃO!!!