segunda-feira, 30 de maio de 2016

A LINGUAGEM DO ESPÍRITO DE DEUS (CONCLUSÃO)


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Dando continuidade a nossa questão anterior: A GLOSSOLALIA EXISTE? Se anelarmos os contextos bíblicos, podemos verificar determinados pontos primordiais. No Antigo Testamento podemos vislumbrar passagens que auferem valores a ORAÇÃO EM LÍNGUAS e que se conectam com o Novo Testamento. As leituras de Joel (Jl. 2,28-30), Isaias (Is. 28,11), Números (Nm. 11,24-29), Samuel (1ª Sm. 19,18-24) e Reis (1ª Rs. 18,28-29), perfazem com que os estudiosos bíblicos compreendam que estas passagens profetizam um derramamento futuro do ESPÍRITO como sinal (NOVA ERA), sendo mais consensual em relação à passagem em Joel, e duvidoso no tocante à passagem em Isaías, que originalmente profetizava o domínio estrangeiro durante o exílio, e nos demais textos apresentam-se, muito mais, experiências estáticas (características principais do ofício profético), excetuando-se Joel, os demais textos não declaram-se explicitamente a glossolalia, mas se reconhece no comportamento deles a PRESENÇA. Tendo ponto primordial, existem EVIDÊNCIAS EXTRABÍBLICAS (profetas pagãos) no qual associavam exclamações extáticas, arrebatamentos e comportamento frenético {Egito (séc. XI a.C.); mundo helênico; mundo Romano (Ritos dionisianos); mágicos e feiticeiros (séc. I -Filipos - At. 16,16-18)}, tal fato sustenta a ação PRUDENTE e de TEMPERA da Igreja Católica acerca do tópico acima do esfriamento do DOM de ORAÇÃO em LÍNGUAS  a partir do Séc. IV. CONTINUA A REFLEXÃO!!!

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