sexta-feira, 25 de novembro de 2011

QUAL O NOSSO SENTIDO DE VIDA?


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! Nossa reflexão iniciar-se-á com um questionamento. "SOU REALMENTE LIVRE? EM QUE ASPECTOS? OU SERÁ APENAS ILUSÃO?". ARISTÓTELES, grande filosofo grego, definia a LIBERDADE como "Viver como cada um quer" (Anselmo Grun). Mas, em nossa atualidade, QUÃO LIVRE SÃO A VONTADE E O AGIR DA HUMANIDADE?  Sob contexto filosoficos e psicologicos subsiste uma certa enfase sobre a Liberdade. Porém, de forma geral, a LIBERDADE IDEAL torna-se como que utópica. Ora, quando achamos que temos livre acesso a nossas decisões, observamos, prioritariamente, que repetimos certos modelos já existentes, e que nos são impostos, quase que obrigatoriamente. Desta forma poderíamos questionar: "subsiste uma LIBERDADE DEFINITIVA? Pare e analise, será que cada um poderia formalizar a qualidade de um dia como positivo ou lamentar a negatividade de um fato ou ação a ser efetivada em outra ocasião, ou ainda, criticar a limitação de nossa liberdade em outro momento. Caberia a cada um DECIDIR SOBRE TAIS TEMAS? O que se constata é que possuimos, verdadeiramente, uma LIBERDADE, mas esta se compõe de uma certa RELATIVIDADE. Ou seja, podemos decidir sobre o nosso comportamento a partir de um fato constatado, não do fato em si mesmo. O que significaria tal assertiva? Seria que NÃO PODEMOS ESCOLHER O QUE NOS ACONTECE. Porém, PODEMOS DECIDIR SOBRE NOSSAS AÇÕES A PARTIR DA CONSTATAÇÃO DA SITUAÇÃO APRESENTADA. CONTINUA A REFLEXÃO


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