sábado, 30 de novembro de 2013

"TU, TE ABEIRASTES NA PRAIA ..."


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORABENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Hoje lendo o conteúdo do Evangelho deste dia, senti-me um direcionamento para me expressar. O conteúdo nos é muito singelo, traduz no chamado dos primeiros Apóstolos (André e Pedro - João e Tiago). Ao contrário de outros Evangelhos (sinópticos), Mateus começa com o Príncipe dos Apóstolos, e como seu conteúdo é direcionado para a Hierarquia, busca dar ênfase a IGREJA. Outro pequeno detalhe é que todos estão à 'BEIRA do MAR da GALILEIA'. Sem dar mais detalhes, o objetivo é que se preceitua como DISCÍPULO de CRISTO deve avançar à ÁGUAS MAIS PROFUNDAS, e mais, DEIXAR TUDO DE LADO. Se fossemos efetivar uma reflexão mais profunda, do conteúdo, poderíamos, em cada ponto assinalado, perpassar mais de uma semana para discuti-lo. Porém, o tempo é escasso e o tamanho do texto poder-se-ia impedir a leitura para muitos. Agora, sobrevêm-nos que o que mais distorce o conteúdo evangélico é a falta de uma melhor exegese das palavras, subsiste, de fato, uma interpretação errônea que muitas vezes nos remetem a erros crassos. "Ir além" e "deixar tudo" deve estar, em primeiro plano, concatenado com o "EU". Observe que são ações próprias, chamados individuais, e para serem bem vivenciados e interpretados devem sobrevir a resposta interior. Tudo isto, analiticamente, deverá ser perpetrado em um PROCESSO AUTÊNTICO e CONCRETO de DISCIPLINAMENTO, de ESCUTA profunda, de APRENDIZADO da LIBERDADE plena e INTERIOR. A RESPOSTA subsequente deve estar permeada de uma ESPONTANEIDADE ABSOLUTA, pois ninguém é obrigado a nada. E muitas vezes, será este prognóstico que se amalgama na verdadeira intenção do CHAMADO. CONTINUA A REFLEXÃO!!!

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

SEDE SANTOS, COMO VOSSO PAI É SANTO (Mt 5,48)


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORABENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Imagine-se ao receber um questionamento sobre tal ponto: "... SEDE SANTOS? ..." De imediato, toma-se tal pressuposto com uma conotação escandalosa, visto a questão estar auferida no sentido do "SER". Beira-se uma condição impositiva, e anela-a um contexto negativo, e per si, acaba-se gerando, automaticamente, uma 'REJEIÇÃO'. De forma comum, quando se questiona a alguém esta proposição, ressoava-lhe no íntimo de sua alma, como uma cobrança negativa de atitudes que são desenvolvidas no dia-dia. Imediatamente, perfaz-se um paralelo distorcido com as imagens delimitadas daqueles(as) entes da Igreja que perfizeram atas supremos e radicais na busca da SANTIDADE, de serem abarcados por DEUS, de serem AMADOS(AS) pelo CRIADOR. Rapidamente são desenvolvidas ideias de seres SUPREMOS inatingíveis, que se sobressam da maioria da sociedade, mediante suas histórias verídicas e, as vezes, de contos ou fatos tidos como lendas. Seriam estes SUPER-HOMENS ou SUPER- MULHERES que por causa de seus poderes magnânimos auferiram tais condições ímpares. Porém, acaba por se esquecer, que Eles e Elas são tão humanos como qualquer um de nós. MAS QUAL O NORTE QUE OS ESTIMULARAM A PERPETUAR O SENTIDO DE SUA SANTIDADE? CONTINUA A REFLEXÃO!!!

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

O TESOURO DESVELADO (DOS CONTOS DO MOCHILEIRO)


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORABENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Dos contos de um Mochileiro (continuação): "... QUEM EU SOU DE FATO? ..." De forma escandalosa tal questão ressoava-lhe a alma, como um trovão ensurdecedor, que lhe contraia o próprio corpo, que ressentindo uma dor angustiante, dobrando as entranhas. Aturdido, talvez embriagado, melhor, perdido em si mesmo, não conseguia obter uma amplitude razoável de discernimento do que acontecia. "... COMO ME DEIXEI PERDER? ...". Pasmem, por causa de tais questionamentos não percebia que estava se comportando com um andarilho, vagante, perdido e a caminho de um mundo paralelo, equidistante de toda a realidade perceptível do mundo que se encontrava, e que tal atitude de se extrapor, valer-se-ia de reações de pura rejeição daqueles que outrora lhe foram gratos por sua intercessão nos seus problemas amargurantes. Como poderiam lhe conotar valor, apenas pela situação presente? Sua VALIA SE ENCONTRAVA EM QUE SITUAÇÃO? Não conseguia captar o real conteúdo apresentado, sentia-se entorpecido pela variedade de sentimentos afins (ódio, inveja, ciúme, solidão, incompreensão, etc.).  Todos juntos, as vezes, isolados, combatia-lhe as forças, motivações e objetivos, talvez sonhos. ESTAVA PERDENDO SUA FORÇA REAL? CONTINUA A REFLEXÃO!!!

terça-feira, 26 de novembro de 2013

A JANELA DE MINHA VIDA (JOHARI)


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORABENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. A algum tempo atrás, busquei um discernimento para uma de minhas reflexões, acabando por descobrir, no âmbito da Psicologia, uma ferramenta conceitual que tinha por objetivo de entender os nuances dos RELACIONAMENTOS INTERPESSOAIS e de GRUPOS. Desenvolvido por JOSEPH LUFT e HARRINGTON INGHAM (1955), e por esta causa deu-se o nome da JANELA JO (JOSEPH) HARI (HARRINGTON). Baseou-se o estudo das interações e relações INTERPESSOAIS nas diversas situações possíveis. O real conceito deste modelo psicológico é a interpretação do 'EGO' (EU) em disposição representativa para revelar a LUCIDEZ das RELAÇÕES HUMANAS. Classificando na forma de duas entradas (JANELA - DUAS FASE CADA ENTRADA). Evidentemente que as duas entradas serão a MINHA PESSOA e o OUTRO:
1) ÁREA LIVRE ou EU ABERTO: ZONA QUE INTEGRA CONHECIMENTO DO 'EU' E DOS OUTROS;
2) ÁREA CEGA ou EU CEGO: ZONA DE CONHECIMENTO APENAS DOS OUTROS E DESCONHECIDA POR MIM;
3) ÁREA SECRETA OU EU SECRETO: ZONA DE CONHECIMENTO DO EU E DESCONHECIDA DO OUTRO;
4) ÁREA INCONSCIENTE OU EU DESCONHECIDO: ZONA DE TOTAL DESCONHECIMENTO DO EU E DO OUTRO.
Com esta concepção aflorada, adentremos em nossa REFLEXÃO. Imagine-se diante de uma vitrine, e que nela estejam dispostos inúmeros manequins. Todos bem vestidos, com roupas e adereços caríssimos. Os tecidos são sintéticos, as joias e utensílios não são verdadeiros. E quase sempre eles eram atualizados, com novas roupas e utensílios. Agora, como poderemos ASSOCIAR o fato da vitrine com a JANELA JOHARICONTINUA A REFLEXÃO!!!

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

O DIFÍCIL RETORNO (DOS CONTOS DO MOCHILEIRO)


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORABENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Dos contos de um Mochileiro: "... Depois de árduas lutas noturnas, de olhar olhos nos olhos de sua pobre e singela humanidade, arrancando de seu íntimo de muitos fragmentos que destoavam seu caráter, enfim, depois de suas maiores batalhas, com seus demônios mais pérfidos e ousados, começou a entender que o auto-conhecimento era-lhe extremamente necessário, um mal, mas promissor, que anexava-lhe substratos fabulosos, e que alocavam as maiores riquezas inimagináveis. Desta feita, começou a descer da sua montanha, amada pelas experiências auferidas e vencidas, um pesado esforço, mas que lhe tinha dado diversos dividendos. Ora, a sua constituição física estava nova, recuperado do ferimento algoz perpetrado pelo seu inimigo. Porém, algo estava estranho, sentia-se diferente, no quanto aos seus sentimentos e suas expectativas, e mais, todos que lhe observavam já despendiam palavras de que houve mudanças. O QUE TINHA ACONTECIDO? Ao adentrar na cidade, já não havia aquele ânimo, alegria, reconhecia a maioria de todos aqueles entes, mas agora, pareciam-lhe mais do que desconhecidos, tinha vivenciado diversos episódios positivos e negativos, e nas dificuldades era o primeiro a se postar na defesa e na busca de soluções, ERA A SUA CASA. ERA? E AGORA? Pasmem! SEU CORAÇÃO estava inerte, sem euforia ou algo que pudesse reavivar sua estada, sentia-se com que apartado de tudo e de todos, como um leproso, admitido no ambiente, mas categoricamente excluído. Não ELES é que estavam diferentes. CONTINUA A REFLEXÃO!!!

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

A MINHA MELHOR DEFINIÇÃO? O QUE EU SOU NA REALIDADE


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORABENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. De forma genérica, a sociedade em que vivemos busca sempre subterfúgios, de varias modalidades, que intentam entoar a premissa de que sempre devemos estar aptos a GANHAR qualquer coisa ou alguém, de que devemos estar em constantes superações dos demais. Porém, se esquece de que a maior e melhor superação é a de conquistar a nós mesmos. Se no íntimo de seu ser, ocorre o desejo de alcançar metas e objetivos, antes de tudo, prioritariamente, deve-se identificar e, depois, aplicar, as regras essenciais que comandam os resultados que almejamos. Sucesso concreto e real, ocorre apenas, quando agimos em conformidade com as normas vinculadas a este sucesso. Assim se expressa Stephen Covey: "Mostre-me uma pessoa que seja suficientemente humilde para aceitar e assumir a responsabilidade pelas suas circunstâncias e corajoso o bastante par tomar qualquer iniciativa necessária para criativamente atravessar ou contornar esses desafios, e eu mostrarei a você o supremo poder da escolha". A busca essencial neste mundo sempre será por situações PALIATIVAS e IMEDIATAS. Parece-nos carecedor de concretude o que se pode alcançar pelo tempo e em uma solidez. Quando observamos determinado problema, no primeiro plano, buscamos a sua superficialidade, posteriormente a conceituamos em uma ampla dimensão abstrata, que supera e muito o sentido real. Desta feita, a ação necessária e primordial, será a de ANALISARMOS A SITUAÇÃO DE OUTRO PONTO DE VISTA, o tão conhecido e não aprofundado, PONTO DE REFERÊNCIA. CONTINUA A REFLEXÃO!!!

terça-feira, 19 de novembro de 2013

O PIOR DOS INIMIGOS: O SER FRAGMENTADO (CONTOS DO MOCHILEIRO)


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORABENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Dos contos de um Mochileiro (Nova continuação): "... Encontrava-se o Antigo Guerreiro exausto, durante várias noites tinha enfrentado todos os tipos de inimigos, até aqueles inimagináveis. Sentia-se que quanto mais desferia-se golpes poderosos, mas enumeravam-se seus inimigos. Todos os demônios lhes tinham sido apresentados. Neste instante, estava esgotado, algo novo permanecia dentro de sua alma, favorecendo para que olhasse para sue ferimento externo. Pasmem! Estava curado totalmente, porém, que DOR era esta que subsistia e doía até a alma? Não existia nenhuma mazela externa, e aquele ferimento já não estava aflorando nada, a DOR era em outros lugares que não aquele de início. O QUE ESTAVA ACONTECENDO? Era algo por demais inusitado, novo, nem maiores dificuldades das batalhas afins, tinha sentido algo desta forma. A DOR era avassaladora, tremia-lhe até o que não era material, o coração batia aceleradamente. Sentia-se de forma lenta e angustiantemente se esvaziar. O QUE ESTAVA ACONTECENDO? Apenas sobreveio estes questionamentos. CONTINUA A REFLEXÃO!!!

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

A FLOR E A ÁGUIA


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORABENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS. Dos contos de um Mochileiro: "... Certa vez, altiva, uma Águia poderosa, que tinha experimentado a sua renovação (subiu a montanha), retornava ao seu lar, para envidar uma nova VIDA CONQUISTADA. Com intuito de encurtar as distâncias, resolveu sobrevoar um árduo DESERTO. A terra vista do alto (possui uma das melhores visões), era extremamente árida, sem vida, e as que por ventura tentassem brotar, possuíam aparência de quase mortas, sem vida, sem cor, retorcidas em si mesmas, era uma visão lastimante. Desta feita, como não existia nada de valor neste habitat, intencionou a Águia em apressar o bater de suas asas e passar rapidamente por este local de MORTE.  De repente, quase por ocaso, observou a Águia que existia algo, mais que reluzente, no meio de um nada, existia algo surpreendente, um enorme cacto, em todas as suas dimensões (altura e largura), percorrido em sua extensão majestosa por uma infinita carreira de espinhos, enormes, a tal ponto de propiciar aos visitantes medo premente. Mas no topo, existia uma flor. A Águia, que já tinha uma enorme experiência de vida, tinha percorrido uma imensidão de locais, ficou intrigado, pois, nunca tinha visto flor mais bela, reluzente, magnífica, exuberante. Permeada em dúvidas, desceu dos altos céus, se esmerou em pousar em uma árvore frágil e seca próximo ao cactos, e continuou a admirar a beleza daquela enigmática flor. De onde se encontrava, sentia a força da existência desta flor, sua elegância, a disposição das pétalas, perfaziam como um brilho magnificiente, a tal ponto de cegar a vista. E muito mais, o perfume que ela exalava, era de tal ordem que seduzia e encantava a todos os seres, a tal ponto que muitos eram atraídos a sua proximidade, mas era o cactos enorme que empecilhava uma maior aproximação, que como dito, causava medo premente (espinhos). Era como se fosse sua segurança, sua proteção, para guardar a realeza da beleza desta flor ÚNICA. Exaurida em dúvidas, não se contentou em observar e, então, falou: (CONTINUA)

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

A VINDA DO DESERTO, A NOITE TÃO ESCURA! (CONTOS DO MOCHILEIRO)


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORABENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS. Dos contos de um Mochileiro (Nova continuação): "... Estava castigado pelo frio premente, pela ampla escuridão que envolvia o lugar. O antigo Guerreiro estava envolvido por sua imensa manta de pele de animal, buscando aquecer suas entranhas, em frente a uma chama, que aparentemente era pequena, diante da imensidão da escuridão que lhe envolvia. Mas, de forma insistente, continuava a lutar para se manter acessa, mesmo diante de tantas contrariedades existentes, disto favoreceu na mente do Guerreiro um pensamento abstrato: "Se esta chama, mesmo sendo diminuta luta e busca se manter acessa, e consegue, afora os obstáculos e barreiras exteriores!!! Ora, o vento que aqui sopra é muitas vezes mais potente do que a força da chama que, ainda, esta acessa. POR QUE NÃO EU???". Porém, e de repente, veio-lhe uma imensa dor, estava imensamente desgastado pela lutas (na vida e na subida da montanha). O sentimento era superior e sobrepujava suas resistências. Adveio-lhe a mente que a ferida maior não era a que o inimigo lhe tinha proporcionado, mas sim a falta de auxílio que não possuia daqueles que lhe tinha favorecido com sua força e ajuda nas batalhas, tomou consciência que NINGUÉM consegue vencer as batalhas SOZINHO, mas, ONDE ESTÃO ELES, os possíveis amigos??? CONTINUA A REFLEXÃO!!!

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

SACRÍFICIOS: A MELHOR OFERTA PARA RENOVAR AS FORÇAS (Contos do Mochileiro)


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORABENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS. Dos contos de um Mochileiro (Nova continuação): "... Renovado em sua decisão, e de forma pragmativa, olhou para seu ferimento, que ainda lhe causava certos transtornos, e meditou em qual local poder-se-ia RETIRAR, cujo intuito seria a renovação das forças e restruturação de seu projeto inicial. Direcionou-se para as montanhas mais ingrimes, mais altas por excelência, mesmo sofrida a escalada, perfez como seu objetivo máximo, chegar o mais próximo do cume, onde subsistiria frio intenso, vento avassalador e até uma escuridão amedrontante.  Depois de uma exaustiva escalada, e de perceber que para qualquer tipo de pessoa, sem determinação, não galgaria a vitória de conquistar tal monte. Encontro um local, caverna desprovida de qualquer tipo de segurança, e começou seu PROCESSO DE CURA, a partir do interior, até a ferida externa lhe outorgada pelo inimigo sagaz. Primeiro ponto, começou a se despir, mesmo em temperaturas abaixo de zero, ficou nú, em si mesmo, e começou a analisar que somente o CALOR DIVINO lhe seria fundamental, perfez uma pequena fogueira, com uma indescritível dificuldade para acender, e com isto aprendeu que para acender a chama da FÉ deve-se batalhar constantemente, e para manter acesso um cuidado extravagante. Depois lançou fora toda as suas armaduras e armas, e ficou desarmado, acreditando e dando certeza de que a ÚNICA PROTEÇÃO SERIA DEUS. Poderia ser morto por outros inimigos ou animais selvagens, mas se permitiu proteger pelas mãos de DEUS. Discerniu que a maior de todas as defesas, a melhor das armas era a CONFIANÇA, primeiramente em DEUS, e depois em si mesmo. Por fim, passou pelo estágio do JEJUM absoluto, passaria 40 dias a não experimentar nada, a não ser o pão da FÉ, da Oração e da PALAVRA, seguindo a premissa de que "não só de pão vive o Homem, mas de TODA A PALAVRA DE DEUS. Depois desta estadia, compreendeu que retornaria NOVAMENTE REJUVENESCIDO para as grandiosas batalhas novas que iria acontecer. Depois deste tempo, ainda permaneceria no local, para reorganizar seus pensamentos, sentimentos e ações, iria PLANEJAR o NOVO CAMINHO a seguir, o antigo estava lançado a ermo, não valeria mais a pena, agora, NOVOS TEMPOS, NOVOS PROJETOS, NOVAS BATALHAS. Enfim, para estar a serviço do salvador pelos DONS que lhe fora doados.

domingo, 10 de novembro de 2013

CIC - 2ª SEÇÃO - CAP. 3º - ART. 8º (2ª parte)


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORABENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS. Dando continuidade ao art. 8º, Cap. 3º: "CREIO NO ESPÍRITO SANTO", desenvolveremos o NOME, DENOMINAÇÕES e os SÍMBOLOS do ESPÍRITO SANTO. Como se tem ciência o NOME ESPÍRITO SANTO, não o é em si um nome, mas ATRIBUTOS DIVINOS das TRÊS PESSOAS DA SANTÍSSIMA TRINDADE  (ESPÍRITO e SANTO). Mas, QUAL O INTUITO DA JUNÇÃO DO NOME? A Escritura, a Liturgia e a Linguagem Teológica objetivaram DESGINAR DE FORMA MAIS CONCRETA E MAGNÂNIMA a PESSOA SUPREMA DA 3ª PESSOA DA TRINDADE. O sentido é que o termo "ESPÍRITO" (RUAH - Hebraico) tem intento de caracterizar o SOPRO DIVINO provindo de DEUS (Jo. 3,5-8), e "SANTO" devido a sua origem provir do próprio DEUS. Embora subsista outras denominações adequadamente utilizadas para caracterizar as AÇÕES essências do ESPÍRITO: a) PARÁCLITO (Advocatus - Consolador - Jo. 14, 16.26; 15,26; 16,7); b) ESPÍRTIO DA PROMESSA (Gl. 3,14; Ef. 1,13); c) ESPÍRITO DE ADOÇÃO (Rm. 8,15; Gl. 4,6); d) ESPÍRITO DE CRISTO, SENHOR, DEUS (Rm. 8, 9.11.14; 15,19; 1ª Cor. 6,11; 7,40). CONTINUA A FORMAÇÃO DO CATECISMO!!!

sábado, 9 de novembro de 2013

A FÉ: O ÚNICO FAROL QUE ILUMINA A SALVAÇÃO.

 
GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS. Retornando a FORMAÇÃO PESSOAL. Concluiremos o significado real de uma EXPERIÊNCIA DE e COM DEUS. O Evangelho de SAO JOÃO e por demais significativo em relação a TEOLOGIA e a FILOSOFIA, e desta forma entende-se pela sua construção que o autor tinha uma intimidade perfeita com as concepções filosóficas da época. Seus primeiros capítulos entoam simbolicamente a relação do campo espiritual e material baseado no SENTIDO DA VISÃO: LUZ e VER. Como se conhece um pouco de FILOSOFIA, entende-se que a maior metas dos que a praticavam era conquistar a ILUMINAÇÃO, que era a forma mais concreta de CONHECER A VERDADE (PLATÃO). No Evangelho de JOÃO, existe esta propositura coerente (Jo. 1,4.9; 8,12), para o contexto o possuir a FÉ, será se constituir de uma ILUMINAÇÃO profunda, e em suma, POSSUIR FÉ É PODER ENXERGAR, É VER (Ap. 21,23). Desde o início da própria Igreja, o conceito de FÉ já o era desenvolvido baseado nesta ILUMINAÇÃO, e se observarmos a sua constituição, a LITURGIA (LAUDES e VÉSPERAS) agregavam ao nascer do sol e o sua oposição como contemplação da IMAGEM DE CRISTO, no sentido em que quando estamos envoltos pelas trevas das nossas dificuldades, será o CRISTO (SOL) que irá aparecer e resplandecerá a sua GRAÇA PLENA em nossas vidas (LAUDES). No outro ápice, no fim da tarde, quando o brilho do sol se esvai, fica a orientação de que devemos pegar a sua ILUMINAÇÃO e infiltrar em nosso intimo o poder de sua luz e revelar o nosso INTERIOR. Como FILHOS DE DEUS temos esta LUZ em nosso interior, que brilha constantemente. Assim, para muitos místicos a EXPERIÊNCIA DE DEUS nunca poderia ser forçada, através de formas meditativas ou de orações, mas sim espontâneas, ou seja, SABOREADAS. CONTINUA A FORMAÇÃO PESSOAL!!!

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

DO PASSADO 'A LIÇÃO'; DO FUTURO 'A MISSÃO'.


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORABENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS. Situemo-nos como um JARDINEIRO, que depois de uma imensidão de trabalho, tinha se disponibilizado a cuidar de um majestoso JARDIM. Fora dividido em lotes, pois eram de diversos tipos de flores e plantas, cada uma com sua especificidade e beleza. Mas uma, em especial, lhe brilhava aos olhos, embora as outras fossem de fundamental importância também, mas sabe como é!!! Bem, a que lhe brilhava aos olhos lhe teve a maior atenção, dedicação exclusivista, muitas vezes, mas, por infelicidade, constatou que havia crescido ervas daninhas (montes), e que estas, sorrateiramente, tinham esvanecido o conteúdo da terra, eivado as flores de seus alimentos basilares, algumas tinham perdido as cores essenciais, outras estavam murchas em si mesmo. O coração do Jardineiro entrou em uma infame agitação (o lote desejado), continha flores, porém, já não eram as mesmas. Despedaçado o coração ficou. Deslocou ao outro lote, este não teve tamanha dedicação, não fora muito visitado, não teve aquela alimentação adequada e preciosa. Pasmem! Estavam belíssimas as flores, majestosas, brilhantes, mais do que vivas. Na alma do Jardineiro dizia-lhe como poder-se-ia acontecer isto. Os perfumes eram irradiantes e permeados de diversos gostos e cores. Tinham poucas, sim, mas eram exuberantes. Disto fica a lição, que muitas vezes apostamos em determinadas coisas e situações, mas o que DEUS mais deseja é o que se desenvolve. Será neste ponto o recomeçar a NOVA ERA, em que caberá ao Jardineiro dar fim ao lote tão almejado, mas pouco frutuoso, terá de arrancar a tudo e ter de COMEÇAR DE NOVO.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

A REVIRAVOLTA DO GUERREIRO.


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORABENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS. Dos contos de um Mochileiro (continuação): "... Depois de muito ter cavalgado, por enormes distancias, buscando refugio para as dores sofridas imensuráveis, o antigo e valente guerreiro, de repente, deixou-se cair de seu magnifico e exuberante montaria. Já não continha forças suficientes para suportar a dor de seu profundo ferimento. Estava resoluto, vou deixar-me morrer neste lugar. Era o deserto, de onde vislumbrava-se apenas a areia, do norte ao sul; do leste ao oeste. O que mudava? apenas as reluzentes e magnificas estrelas que irradiavam sua formosura segundo à segundo, minuto à minuto. Do mero ocaso, o cavalo, amigo do guerreiro, começou a avançar contra o inerte e desfalecido corpo, elevando as patas dianteiras, e deixando-as lançar em direção ao corpo caído. Ora, o antigo guerreiro levantou-se de imediato, consternado com tal situação, era muito mais do que um simples cavalo, era seu leal amigo de inúmeras batalhas à fio. Que lhe tinha dado, muitas vezes a própria vida, para defender a sua, tinha esgotado as forças para impulsionar a figura do guerreiro. Mas agora, comportava-se como algoz inimigo, e que o conduziu a um estado de defesa de sua vida. CONTINUA A REFLEXÃO!!!

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

O FIM DE UM GUERREIRO


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORABENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS. Dos contos de um Mochileiro: "... Estava o antigo Guerreiro, advindo de mais uma luta árdua, contra seu inimigo mesquinho, quando de repente, sentiu que algo havia de errado. Perpassando suas mãos sobre seu tórax, sentiu que tinha sido perfurado pela espada algoz e envenenada do seu oposto. Embora, pensasse que nada demais havia acontecido, nem imaginava que a ferida tinha dimensão estratosférica. Tinha-lhe perfurado o pulmão, que já se derramava em sangue continuo. Pelo veneno incrustado na lâmina, estava-lhe a lhe transformar a ALMA. Agora, tinha já dificuldade de enxergar as coisas, o pensar estava difícil, advinha-lhe enormes dores que lhe afligiam a alma. Perdia-se as forças. Começar o estágio do afogamento interno, estava a morrer pelo próprio sangue, que outrora lhe tinha dado a vida. Hoje seria seu real inimigo. O pior de todos os adversários, se levantava e com uma força sobrepujadora, quase que inquestionável, fora o primeiro a colocar o antigo Guerreiro de joelhos, e o fez chorar amargamente. Agora, sentia o real sabor do 'fel' amargo de seu fim, bem que outrora tinha experimentado a muitos outros, este rasgava-lhe as entranhas de sua garganta e perfurava-lhe o estomago com sua perfídia acidez. E agora? Veio o fim ...".

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

CHAMADO = CONHECER A DEUS? QUEM ELE O É PARA MIM!


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS. Retornando a FORMAÇÃO PESSOAL. Continuaremos a nossa EXPERIÊNCIA DE DEUS. Na questão em epígrafe começamos a observar que a experiência fundamental de DEUS perpassa pela compreensão concreta de qual serão as normas divinas para a elaboração de minha caminhada (Santo Inácio de Loyola - Exercícios Espirituais). Nesta situação, dever-se-ia compreender se a VONTADE DE DEUS, possa representar até uma ameaça, e desta forma possa ser continuamente negado por quem é chamado, em suma, entender o conteúdo do chamado e deixar DEUS revelar sua extensão, e partindo deste ponto, começar a trabalhar a aceitação do anúncio. Muitos adentram em estado de pânico a simples referência de um estado divino chamado, porém, não reconhece a essência completa do mesmo, e como resposta advêm o "NÃO" sonoro, e não reconhece que esta negativa, antes de tudo, é para si mesmo, para sua felicidade. Deste ponto entende-se que subsiste uma compreensão bem relativa do significado do que é REALMENTE BOM para nós. Do outro lado, esta aqueles(as) que ao se permitirem envolver por DEUS, começam a observar e a compreender o como DEUS é importante em suas vidas, que mesmo não concedendo o que simbolizo como bom para mim, que me diminui e humilha, mas que sinta maior do que tudo isto um GRANDE AMOR exalado nas coisas e pessoas. Olho para um DEUS que continuamente caminha comigo, como um AMIGO, PAI, que observa cada passo, e que esta em prontidão para curar as feridas e ensinar-me a ser cada vez mais forte e consciente de "QUEM SOU REALMENTE". QUAL A DIFERENÇA ENTRE OS DOIS? É singular, que quando observo DEUS como um simples interlocutor de minha vida, tenho de me esforçar para conhecer sua reais intenções. porém, quando o CONSIDERO COMO MEU PAI (AMOR), tenho a certeza de que ELE esta em mim, e comigo, e sua vontade será a realização de minha vontade no AMOR, COMO MEU PRÓPRIO QUERER. CONTINUA A FORMAÇÃO PESSOAL!!!

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