GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Hoje,
avaliaremos um contexto acerca do CHAMADO ou VOCAÇÃO. É necessário anunciar de
forma concisa que JESUS nos AMOU profundamente, a tal ponto de ABRIR SEU
CORAÇÃO como nossa MORADA ETERNA. Exatamente para aqueles(as) que mais
necessitam de AMOR, chegando ao cume de nos exortar: “PERSEVERAI NO AMOR” (Jo.
15,9). Nesta alusão simbólica, fica evidente que o AMOR não é um
sentimentalismo abstrato, mas um lugar concreto de poder morar, e de forma
eterna (Jo. 15,10). Nesta ação e condição, vislumbramos que AMAR não é ter, ou
reter, de forma individual ou egoísta, mas, concretamente, ‘DAR’, e por
praticar tal ato, se torna LIVRE, e por ser assim, a nada se apega e flui
intensamente. Quando nos defrontamos diante do CRISTO, percebemos que não
alcançamos a potencialidade do AMOR genuíno, e sofremos por isto, pois o nosso ‘AMOR’
é limítrofe, condicionado, escravocrático e anulador. O amor que pretendemos
furta do outro o seu anseio de ser ela mesma, pois intenta na modelação do
outro na forma que ‘EU DESEJO’ que corresponda ao quanto EU amo, ou seja, EU
quero que o outro seja a IMAGEM e SEMELHANÇA do meu desejo. Este amor é
dicotômico, ou seja, se torna contraditório. Ele pode fascinar, encantar e
admirar, e ao mesmo tempo, proporcionar despedaçar, dominar e odiar. CONTINUA A FORMAÇÃO
PESSOAL!!!