terça-feira, 18 de janeiro de 2011

IDENTIDADE DA RCC (5ª parte)

GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! Vamos dar continuidade no caminho deste movimento. A idetidade nos revela de onde somos e para onde devemos ir. SOMOS FILHOS DO CÉU. Possamos meditar acerca desta formação da IDENTIDADE da RCC.
Uma verdade bíblica é que JESUS é aquele que batiza no ESPÍRITO. ELE próprio disse que mandaria o seu ESPÍRITO para os seus. Entretanto também no Evangelho ELE aparece dizendo: “... E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Paráclito ...” (Jo 14, 16). E mais: “. . .quanto mais vosso Pai celestial dará o Espírito Santo aos que lho pedirem ...” (Lc 11,13). Segundo ainda o testemunho de João, JESUS disse que o ESPÍRITO SANTO procede do PAI. Com base nestas revelações a Igreja, desde os primeiros séculos, ensinou que o ESPÍRITO procede do PAI e do FILHO, porque ambos podem no-lo dar.
Mas quem poderia receber este Batismo? Nossa mentalidade cultural nos obriga a merecer as coisas boas que a vida oferece. Uma criança quando erra não encontra compreensão, é castigada. Quando ela deseja algo bom, é-lhe oferecida uma barganha: “Se você se comportar bem, irá à casa dos primos, ganhará uma bola, um sorvete”. Vivemos uma espécie de “cultura do merecimento”. Esta mentalidade entrou em nossa catequese há séculos. Já nem percebemos sua nocividade para o nosso relacionamento com DEUS.

Mc. 2,23-28

GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! Caríssimos Irmãos, vamos adentrar, ainda mais, neste caminho que de Salvação. JESUS CRISTO. Cada vez mais, o caminhar com JESUS nos prepara para o próximo período, ou seja, a QUARESMA. Vemos anunciar e a chamar para a CONVERSÃO, mudança no sentido de nossas vidas, pelo Testemunho vivo. Quem consegue, apesar dos barulhos interiores escutá-lo, entender o sentido desta voz que chama no deserto, sente em seu coração uma força borbulhante tão intensa, que a sua inicial resposta é se direcionar para o deserto para entender este chamado magnífico. Amigos e Irmãos, a nossa Igreja é extremamente sábia, e toda a liturgia é como uma preparação para a nossa salvação. Vemos que o ano liturgico inicia-se com uma visão, uma luz de esperança. Uma manifestação divina que nos diz que existe algo suprema que vai acontecer. Uma grande esperança (Advento). Depois, se concretiza esta manifestação com algo aparentemente simples, mas de sentido simbólico. Nasce uma criança, um rebento, algo sem muito alarde, mas que vai-se desenvolvendo. Um Rei nasce para decretar a nossa libertção, pois somente ELE o poderia fazê-lo. Faz-nos meditar e repensar nossas ações, pois somente como crianças é que poderemos entender o seu significado e conquistar esta libertação. Depois vem a meditação do nome deste Rei, e o batismo de sua missão. Como que nos dizendo que a essência primária de nossa vida já está selada, e inicia-se no momento em que somos mergulhados, não em simples água, mas no próprio sangue divino, que restaura nossa vida e perfaz algo novo acontecer. Após, vem a primeira parte do Tempo comum, acontece um chamado, uma voz que potentemente, nos relembra e nos chama a retornar de nosso caminho errante (EIS O CORDEIRO DE DEUS...). Daqui alguns dias, vem o direcionamento para receber dignamente esta batismo de sangue, ir para o deserto e se purificar. Tudo se comina com o grande banquete, que confirma a totalidade do contexto desta passagem, o alimento. QUE DEUS TE ABENÇOE, TE UNJA E TE GUIE NESTA CAMINHADA. Continuemos o discernimento desta passagem.

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