GRAÇA E PAZ (חסד ושלום - PAX ET BONUM)! Retornando
a nossa busca de respostas, por intermédio da CIÊNCIA, sobre a ORIGEM de tudo.
Compreende-se que o Homem, per si, não é capaz, mesmo agregado por condição
científicas, de vislumbrar uma maior perspectiva e ultrapassar seus limites de
visão do horizonte cósmico, ou seja, NUNCA o Homem poderá abranger a TUDO. Mas,
PODEREMOS DESVENDAR O ‘INÍCIO DE TUDO’? O ‘INÍCIO’ (Arché) para os Gregos
advinha de um único PRINCÍPIO (Séc. VI ac), diagnosticado por diversos elementos naturais: ÁGUA , AR,
FOGO, ILIMITADO (apeiron), DIVINO (theion), e passado um século (V), é que o
Divino figura na filosofia grega {Espírito (noús) independente}. Chega-se aos filósofos e teólogos cristãos (APOLEGETAS),
que identificaram este Divino como o ESPÍRITO (DEUS criador). Para os
cientistas (físicos) não suportam uma ideia de singularidade, pois os obrigam
ainda mais a investigar para poder lhes dar uma determinada classificação. Esta
singularidade do ‘INÍCIO’, transpõe a racionalidade perceptível dos mesmos,
visto que o segundo após a eclosão do ‘BIG-BANG’, tornam vigentes as leis
físicas, porém, e o ‘MOMENTO ZERO’? Segundo a premissa “CAUSA-EFEITO”, a
eclosão poderia advir de uma minúscula unidade (densidade, temperatura e
impulsos INFINITOS) TODO O ESPLENDOR POTENCIAL DO COSMOS? Portanto, se torna
lógico que para explicar todos os nuances particulares do Universo, quem
realmente decifrar o ‘INÍCIO’ de TUDO. Questiona-se, ao depositar uma total
confiança na explicação do ‘BIG-BANG’ para dar sentido a tudo o que somos
constituídos, não poderia ser denominado de ‘FÉ’? Fica evidente que esta
explosão jamais poderia ser o ‘INÍCIO’, pois subentende a presença de outros
elementos necessários. Ademais, precisa-se ter a certeza de um ‘INÍCIO ABSOLUTO’,
fora do TEMPO material ou dentro do MUNDO do TEMPO (Hans Kung) CONTINUA A
FORMAÇÃO PESSOAL!!!