quinta-feira, 26 de setembro de 2013

A EXPERIÊNCIA DE DEUS DIANTE DE NOSSAS TREVAS (CONCLUSÃO)


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS. Retornando a FORMAÇÃO PESSOAL. Novamente, daremos continuidade a EXPERIÊNCIA DE DEUS em nossas TREVAS. Como já o declinamos subsiste algo de permissão que DEUS perfaz em nossas vidas para que experimentemos a LUZ em nossas próprias TREVAS (C.G. JUNG). Uma das figuras intrigantes desta situação é 'JÓ' (Bíblia). Não aceito pelos Judeus, pois para os mesmos o sentido do 'SOFRER'  tinha a haver com o 'CASTIGO DIVINO', e sendo JÓ UM HOMEM JUSTO, tal fato nunca deveria ter acontecido (igualmente os Protestantes não aceitam este Livro pelo mesmo motivo). A grande questão do Livro de JÓ, é que apesar de passar por tais situações, não ocorre uma direta REBELIÃO deste Homem sofredor com DEUS, antes de tudo se amaldiçoa. Agora, a intenção do escritor do livro não será postar que DEUS castiga quem age de forma incorreta, como entendiam os Judeus em que NÃO EXISTE SOFRIMENTO SEM CULPA. No Livro sobrevêm a intenção de que antes de nos questionarmos acerca da dor sentida, deveríamos perceber que AQUELE que tudo criou, perfez toda a beleza do mundo NÃO PODE restituir qualquer tipo de Harmonia, de situação ou ocaso? Fica bem claro, se quando perpasso na vida dificuldades, e me sinto impossibilitado de VER DEUS na CRIAÇÃO, simplesmente me revela que CONHEÇO DEUS de forma SUPERFICIAL, ou seja falo de DEUS, MAS NÃO O CONHEÇO REALMENTE. CONTINUA A FORMAÇÃO PESSOAL!!!

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

CIC - 2ª SEC. Cap. II. Art. 7º


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORABENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS. Neste dia ensolarado daremos continuidade em nossos estudos acercar do CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA (CIC). Enfatizaremos o art. 7º, Cap. 2º: "DE ONDE HÁ DE VIR À JULGAR OS VIVOS E OS MORTOS". Dando sequência ao enunciado anterior do nosso 'CREDO', assim com CRISTO se encontra a 'DIREITA DO PAI', podemos enfaticamente declarar a SOBERANIA de JESUS (Rm. 14, 9), que se constata, exatamente, na sua participação no Poder e na Autoridade DIVINA, em sua humanidade, e que declara per si: JESUS CRISTO É O SENHOR, em que POSSUI PODER NOS CÉUS E NA TERRA (Ef. 1,20-22), ou melhor, sobre o Cosmo e a História. Sendo SENHOR, torna-se, evidentemente a CABEÇA DA IGREJA, pois dever-se-ia dar continuidade a sua Missão, e o organismo cabível para esta execução será o seu Corpo, ou seja, a ECLESIA. Esta se encontra revestida da SANTIDADE do próprio CRISTO, mesmo ainda o sendo imperfeita, mas, que reflete ou manifesta o REINO DE CRISTO por intermédio de sinais miraculosos, provindos do anúncio deste Corpo de JESUS. Agora, presente, mas ainda não acabado (Lc. 21, 27), este REINO encontra-se continuamente atacado pelas forças do mal, do qual deve-se aos Cristãos o combate na oração, e na participação da EUCARISTIA, no aguardo do regresso de sua Cabeça, o CRISTO SENHOR (Ap. 22, 20). JESUS já tinah afirmado que não tinha chegado o momento exato da manifestação gloriosa do REINO MESSIÂNICO tão aguardado por Israel. Porém, dever-se-ia proporconar o desenvolvimento do tempo do ESPÍRITO e do TESTEMUNHO, que se constitui de ESPERA e de VIGÍLIA. CONTINUA A FORMAÇÃO DO CATECISMO!!!

terça-feira, 10 de setembro de 2013

A IGREJA DOS APÓSTOLOS E DOS MÁRTIRES


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS. Hoje daremos início a FORMAÇÃO sobre a HISTÓRIA DA IGREJA. sabemos que, antes de tudo, o conhecimento acerca do NASCIMENTO, DESENVOLVIMENTO e ESTABILIDADE do que conhecemos como IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA é de primordial importância de todos que a compõem e a AMAM e desejam defende-la em todas as situações. Assim, a partir deste ponto iniciaremos, de forma sucinta, toda a HISTÓRIA DA IGREJAdesde o seu Nascimento, até os tempos atuais. Como o caminho é largo e longo, esperamos que possam usufruir de todo o conteúdo, tornando-se, com afinco, um maior defensor da "ECLESIA".
O período inicial será o Ano de 28 D.c., que possui sua máxima importância pois a Missão do CRISTO tem seu começo, está no ápice, anunciando o Reino dos Céus. Muitos se aproximam deste novo pregador, conciso, enfático e com uma autoridade nunca tendo sido vista, que causa enorme admiração, bem como, repúdio daqueles que se encontravam no poder religioso da época. O teor do ANÚNCIO (KERIGMA) é a SALVAÇÃO, outrora perseguida e desejada, no tempo esquecida. Subsiste uma 'CONDICIONAL': "CONVERSÃO", cujo significado será o MUDAR O MODO DE PENSAR e de AGIR. Para este NOVO MESSIAS o PECADO não estava somente na prática externa do mal, mas ocorria no desejo ou intuito maldoso (Mt. 5,28). CONTINUA A FORMAÇÃO HISTÓRIA!!!

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

O VERDADEIRO SINAL DE LIDERANÇA


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS. Neste dia enfatizaremos a FORMAÇÃO PARA LIDERANÇA. Baseando-se na própria PALAVRA DE DEUS, constatamos (principalmente no Evangelho de ontem) que a LIDERANÇA, antes de tudo, É UM DOM DE DEUS. Sendo desta forma, sobrevem-nos que a escolha VERDADEIRA de um BOM LÍDER, nunca parte de aspectos humanos per si, mas vem-nos da REVELAÇÃO DIVINA. Dai, ilumina-nos a ciência de como temos escolhidos erroneamente os que realmente deveriam CUMPRIR O PROJETO DE DEUS, não dos homens. Entristece-nos observar um intento quase paganicamente orquestrado e orientado com o fito de MASCARAR a realidade da vontade de DEUS. Desta feita, analisamos que, ainda, a LIDERANÇA em nosso meio é por demais posicional e correntemente distanciada dos seguidores. E COMO SE PODE TER CERTEZA DISTO? Quando a LIDERANÇA é direcionada ao desenvolvimento PARTICULAR, de interesses pessoais, NÃO SE VISUALIZA A FORMAÇÃO DE UMA LIDERANÇA MAIOR E MELHOR, ou seja, fica sempre nas mãos de um PEQUENO GRUPO. CONTINUA A FORMAÇÃO LIDERANÇA!!!

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

A EXPERIÊNCIA DE DEUS DIANTE DE NOSSAS TREVAS


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS. Retornando a FORMAÇÃO PESSOAL. Neste dia enfatizaremos a EXPERIÊNCIA DE DEUS em nossas TREVAS. Embora a nomenclatura seja contraditória, sabemos (ou deveríamos saber) que DEUS se permite experimentar quer na LUZ, quer em nossas TREVAS (C.G. JUNG). Deve-se permitir entender tal pressuposto não na forma fundamentalista, como Trevas sendo o mal em si. Porém, as trevas nossas particulares de nossas inquietações, fraquezas, medos, etc. DEUS se DEIXA EXPERIMENTAR nos momentos de sofrimentos, porque se tornam momentos ímpares para RECONHECERMOS NOSSA TOTAL DEPENDÊNCIA DAQUELE QUE NOS CRIOU. Para C. G. JUNG, JESUS, no gólgota, pregado em sua Cruz, grita, e este grito representa uma RESPOSTA FILOSÓFICA para a vida humana em sua plenitude. Na situação de perda, de tristeza e angustia, CRISTO se permite SENTIR ABANDONADO POR DEUS, fomenta, assim, uma condicional, outrora despercebida e inusitada para o Povo eleito, de que DEUS SE ESCONDE ATRAVÉS DOS CONTRASTES. Naquela situação de dor plena, nas Trevas profundas de amargura e no abandono, se torna evidente e cristalino que na CRUZ se manifesta visivelmente a GLÓRIA DO PAI (ANSELMO GRUM). Fica consciente de nossa parte de que "DEUS É LUZ, MAS PARA O NOSSO CRESCIMENTO E EXPERIÊNCIA, PODE TRANSPARECER COMO TREVAS". CONTINUA A FORMAÇÃO PESSOAL!!!

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