sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

"EIS QUE ESTOU À PORTA, E BATO".


GRAÇA e PAZ (חסד ושלום - PAX ET BONUM)! Dando um melhor desenvolvimento em nossa reflexão, com base na leitura do Evangelho de MARCOS, exatamente no discernimento pleiteado pelo Papa Francisco acerca da MISERICÓRDIA. Desta feita, envidaremos elucidar alguns pontos necessários que deveríamos agregar em nossa caminhada. Em MARCOS, perfilasse, inicialmente, acerca da necessidade de elaborarmos um ponto de apoio para a nossa missão, como CRISTO efetiva em Cafarnaum (casa de Pedro). Este ponto deve ser o nosso abrigo ou recanto de restauração de forças, despendidas por todo o nosso esforço no serviço a DEUS. Mas, mesmo neste lugar, deve dar a ênfase ao labor: 'sabendo que estava em casa'. CRISTO efetiva sua missão prioritária: "... anunciava-lhes a Palavra ..." (Mc. 2,1-12). Conforme avançamos no delinear da PALAVRA, observa-se um processo de cura, e o consequente estado de misericórdia pelo sofrimento do povo que não tem pastor. Observa-se, ainda, a presença no meio da multidão alguns daqueles que já perseguiam JESUS (Mestres da Lei). Importante é analisar o aspecto contraditório da Lei e Vontade de DEUS (Percepção dos pensamentos Mestres da lei). Por fim, a admiração e o Louvor a DEUS. Ora, Nesta passagem encontramos uma coletânea catequetica da disputa de JESUS contra os seus adversários, especificamente em número de 05 confrontos (2,1 - 3,6). Inicialmente, já efetivou sua vitória no plano espiritual, venceu satanás, agora permeia outra resistência, no plano material. Ser Fariseu demonstrava uma mentalidade de conduta, já o Mestre da Lei, demonstrava uma função de distinção. Estas disputas catequéticas desembocarão na ideia de eliminação, cujo término é a Paixão. O ponto da disputa é o perdão dos pecados, pecadores e sábado. O que causa estranheza é que a boa nova provoque este tipo de resistência e hostilidade. Marcos denota a finalidade do episódio como ensinamento.  JESUS se encontra no meio do povo, apertado por uma multidão, o que conota a relação de seu nome: "... e será chamado de EMANUEL (DEUS conosco) ...", e que enfrenta, de imediato, os 'guias espirituais', e por sua autoridade demonstrada efetiva uma visível diferenciação. CONTINUA A REFLEXÃO!!!

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