GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Muito se questiona acerca
da ORAÇÃO em LÍNGUAS, tão característico dentro da RENOVAÇÃO CARISMÁTICA
CATÓLICA e outros ramos das Igrejas Protestantes (PENTECOSTAIS). Mas, no final,
este DOM EXISTE? Atualmente, subsiste intenso interesse no estudo pormenorizado
sobre este fenômeno, no qual desperta curiosidade quer pela ciência e pelo
público familiar desta prática. Neste século, em particular, especificamente,
em décadas mais próximos, desenvolveu-se uma busca maior na compreensão deste
fenômeno, no qual a ciência antropológica e linguística debruçarem para
elaborar estudos mais aperfeiçoados, chegando a uma constatação de que em si
esta ORAÇÃO em LÍNGUAS não seria uma LÍNGUA em si mesma, diante dos parâmetros
da ciência linguística (Willian Samarin). Indo além, percebeu-se que quando a
pessoa produz este fenômeno a área do cérebro que controla a linguagem NÃO É
ATIVA. No âmbito da Teologia, se distingue dois tipos desta Linguagem: a) GLOSSOLALIA
e b) XENOGLOSSOLALIA.
A primeira (do grego γλώσσα,
"glóssa" [língua]; λαλώ, "laló" [falar]), se torna um fenômeno no
qual o individuo crê que expressar-se em Língua desconhecida pelo mesmo. Já o
segundo tipo (do grego xenom = estranho,
estrangeiro + glossa =língua), compreende-se como
fenômeno metapsíquico no qual um ente é capaz de falar idiomas que nunca
aprendeu, mortas ou desconhecidas. CONTINUA A REFLEXÃO!!!