GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Neste tópico concluiremos os SACRAMENTOS DE CURA, especificamente adentraremos na UNÇÃO DOS ENFERMOS (art. 5º). Será na Unção dos
Enfermos e na oração dos presbíteros, que a Igreja encomenda os doentes ao
Senhor para que os alivie e os salve, além de os exortar a associar sua condição na paixão e morte de Cristo. A doença e o sofrimento são situações que afligem a vida humana, e nesta situação é que se experimenta a incapacidade, limites, e, por fim, a sua
finitude, pois nos direciona a MORTE. Agora, é comum este estado de doença levar-nos à
angústia, ao fechamento, desespero e à revolta
contra DEUS. Conquanto, se ocorrer um esforço espiritual, advir um amadurecimento e discernimento maior. Tal momento deve ser um regresso a DEUS. No Antigo
Testamento o Homem vive a doença à face de DEUS, no qual desafoga o seu
lamento e lhe implora a cura. Assim, a doença toma conteúdo positivo e se torna-se caminho de conversão, no qual o perdão
de DEUS dá início à cura. Israel toma consciência de que a doença está ligada ao pecado e ao mal, e somente a fidelidade a DEUS restitui a vida: "... porque Eu, o Senhor, é que sou o
teu médico ..." (Ex. 15, 26). O profeta observa que o sofrimento tem sentido redentor pelos pecados dos outros. Desta feita, compreende-se que a compaixão de CRISTO para
com os doentes e as curas que efetivou são sinais da presença de DEUS e da vinda de seu REINO: "... Estive doente e
visitastes-Me ..." (Mt. 25, 36). CONTINUA A FORMAÇÃO DOUTRINAL!!!