GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Em nossa caminhada nos deparamos com situações que perpassam na direção de movimentos, grupos e comunidades, um papel primordial é os colocar no 'CENTRO', cujo significado será o de enfatizar tais grupos, movimentos e comunidades como um "BEM MAIOR DE TODOS". Deve-se priorizar o lugar como ambiente de VIDA, e estar na condição de local de organização e crescimento, lugar de se ouvir e participar da PALAVRA, celebração litúrgica, pedagogia de Oração e, principalmente, lugar de ACOMPANHAMENTO e DIREÇÃO ESPIRITUAL. A esfera organizativa desta aglomeração deve ser analisada a partir de sua capacidade de gestão e promover projetos afins. Desta feira, colocar no CENTRO será favorecer a visualização da possível fadiga e dos problemas internos, pois a COMUNIDADE, GRUPO ou MOVIMENTO REAL é compostas por PESSOAS. Assim, CRISTO se torna o perfeito MODELO, pois em nenhum momento foge das consequências, armadilhas e desculpas que formulam os grupos opositores, do contrário, os enfrenta drasticamente e, melhor, os ataca diretamente os que insistem em viver de SUPERFICIALIDADES e tem medo da VERDADE. Quem se coloca a frente NÃO DEVE TEMER COLOCAR EM EVIDÊNCIA QUAISQUER MALES, mas deve promover e providenciar as curas necessárias e as melhores estratégias para promover a qualidade da VIDA FRATERNA. CONTINUA A FORMAÇÃO LIDERANÇA!!!
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
CIC - 2ª PARTE - 2ª SEÇÃO - CAP. 2º SACRAMENTOS DA CURA) - ART. 4º (CONFISSÃO - 2ª PARTE)
GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Agora, especificamente, adentraremos no SACRAMENTOS DA CONFISSÃO ou PENITÊNCIA. Sendo o pecado uma ofensa a DEUS e um atentado
contra a comunhão com a Igreja, a conversão traz consigo o perdão de DIVINO e a reconciliação com a Igreja. Entretanto, deve-se compreender que somente DEUS é que perdoa os pecados, e sendo JESUS o seu Filho unigênito, pode exercer este DIVINO PODER (Mc. 2, 5.10). Em virtude da sua autoridade divina, concede este poder aos homens
para que o exerçam em seu NOME. Eis o pleno desejo do CRISTO que a sua
Igreja fosse (plenamente) sinal e
instrumento do perdão e da reconciliação (preço do seu
sangue). Entretanto, confiou o exercício do poder de absolvição ao ministério
apostólico (2ª Cor. 5, 18.20). JESUS perdoou os pecados, manifestando o seu efeito (reintegrou os pecadores perdoados na comunidade), e com tal gesto exprimiu o perdão
de DEUS e o regresso ao seio do povo eleito. Ao tornar os Apóstolos
participantes do seu próprio poder de perdoar os pecados, concede-lhes a autoridade para reconciliar os pecadores com a Igreja (Mt. 16, 19; 18,18; 28, 16-20). CONTINUA A FORMAÇÃO DOUTRINAL!!!
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