quarta-feira, 6 de abril de 2011

CONHECER A SI MESMO

GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! . Neste tópico sobre liderança debruçaremos sobre o Conhecimento sobre cada um de nós. Fica-nos claro que não apenas do outro deve o Líder possuir o mínimo cuidado, mas é primordial o cuidado consigo, para o bom desempenho com o grupo. Por que se tem a ciência de que a procura dos Líderes ocorre devida a origem de sua própria personalidade, e não pelo status que possui, por saberem que pessoa que as lidera sempre estará um pouco à sua frente. Então os instrumentos eficazes de liderança são: irradiação e a função de modelo.

Cap. 31. “Se a comunidade for numerosa, sejam-lhe dados auxiliares (1) com a ajuda dos quais cumpra (2 e 3), com o espírito em paz, o ofício que lhe foi confiado”.
1) Distribuir tarefas:
Deve-se possuir uma consciência acerca de suas forças, ter em mente a noção de cuidado próprio, não exigir demasiadamente de si próprio, caso contrário pode favorecer um desequilíbrio interno, gerando conflitos individuais e comunitários. O exaurir forças será associado e contextualizado com reivindicações, como exemplo, a expectativa de agradecimento ou do desejo de engajamento da comunidade com o mesmo ímpeto, que geram amargura quando não ocorrem, e o trabalho será um meio de exercer censuras as pessoas e provocar mais sentimentos de culpa, nunca servido a coletividade. Aqui ocorre depressão e paralisia. Uma liderança que não se pode criticar não é nenhum guia. Não segue a frente, mas esconde-se por detrás do muro do trabalho e de sua sensibilidade.

2) Ser Sereno:
Ninguém deve agir sozinho em sua necessidade, não depender só de si, mas ter colaboradores suficientes que o ajudem a carregar as responsabilidades.
Aqui existe a visão de equipe (núcleo), onde o apoio é mútuo, são decisões de conjunto. Nisto realiza-se o trabalho sereno. Então, o Liderar é manter os pólos opostos em equilíbrio (amor e agressão; trabalho e lazer; determinação e suavidade).

3) Ter Pureza de coração:
Para atingir este estado nos é necessário percorrer um caminho espiritual, que é baseado no lidar com os afetos mais íntimos. O ter bom ânimo, o estar bem com sua natureza é um estado denominado de “Apatheia”, que possui significado de um estado de reconhecimento inicial das paixões, e da utilização destas energias geradas por elas para alcançar a DEUS, atingindo a paz desejada, não sendo conduzida por elas, mas aplacadas e úteis para o novo intento. Então os objetivos não são contaminados com segundas intenções, agindo pelo amor puro, tornamos permeáveis a DEUS, sendo o meio de alcançar este objetivo é a vivência da comunidade.

4) Ser Contemplativo:
O caminho para a paz interior passa pela contemplação, onde se alcança o espaço do próprio deus, que é o espaço em que o próprio deus habita em nós. Neste espaço as turbulências exteriores e interiores não possuem acesso, sendo importante para o Líder, no início do dia, buscar a meditação perante JESUS para que possa conduzir a este espaço, nada e nem ninguém pode me alcançar neste espaço, não posso ser ferido, sou livre do poder das pessoas, de reivindicações, julgamentos e condenações. Não alcançando este espaço e deixando-me envolver pelos conflitos, não poderei os entender e tão pouco, reagir adequadamente.


ASSIM COMO O PAI RESSUSCITA OS MORTOS E LHES DÁ A VIDA, O FILHO TAMBÉM DÁ A VIDA A QUEM ELE QUER (Jo. 5, 17-30)!

GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! . Hoje continuaremos a nossa formação diária da Lectio Divina. Iremos visualizar o Evangelho de S. João. Poderíamos enfatizar o seguinte Rhema: "Misericórdia e Piedade é o Senhor". O contexto das leituras nos conduzem a esta reflexão. Olhando de forma analítica o conteúdo deste Evangelho podemos visualizar, inicialmente, uma parte da resposta de JESUS, na discussão sobre a cura do paralítico na piscina de Betesda. O seu início deixa enfatizado aos judeus uma afirmação de que CRISTO possui uma semelhança com DEUS, que, de imediato, suscita-lhes o desejo de matá-lo, por seu entendimento, por causa da blasfêmia pronunciada. A longa resposta divide-se em três temas: a) Dependência de JESUS do PAI nas obras; no Juízo e na Vontade; b) Igualdade com o PAI, no vivificar e julgar e no receber a mesma honra que o PAI; c) Escatologia presente e futura. Podemos assim REZAR: "Ó DEUS, QUE RECOMPENSAIS OS MÉRITOS DOS JUSTOS E PERDOAIS AOS PECADORES QUE FAZEM PENITÊNCIA, SEDE MISERICORDIOSO PARA CONOSCO; FAZEI QUE A CONFISSÃO DE NOSSS CULPAS ALCANCE O VOSSO PERDÃO. POR NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, VOSSO FILHO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO. AMÉM". CONTINUEMOS A LECTIO.

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