GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Neste texto, desenvolveremos os aspectos de trabalho da LIDERANÇA em si. Efetivado o labor da escolha de um NÚCLEO (base de trabalho), deve o mesmo iniciar um trabalho coeso de elaborar diretrizes, sempre em conjunto, de todas as suas ações essenciais e primordiais. Entretanto, o ponto nevrálgico será a ‘Comunicação ideal’, e eis a verdadeira raiz da Liderança, que favorece a execução de um verdadeiro encontro e convivência com o outro, mesmo que este possua natureza própria diferente de quem lidera. Então a forma de concretizar um encontro agradável com o outro em sua plena condição de pessoa humana é favorecer o ‘olhar nos olhos’ (Anselmo Grum). Assim, o ver é o mais importante em qualquer relação, demonstra o interesse direto a pessoa e consequentemente, o valor que a atribuímos na nossa atenção dispensada. Traduzindo, qualquer projeto ou prática que dependa da vontade e do engajamento de um colaborador só terá êxito se o mesmo estiver disposto e em harmonia consigo. Destarte, quem lidera deve promover inicialmente, olhar para a essência do outro e a sua situação atual, nunca ficar preso a sua própria percepção, pois acarretará uma COMUNICAÇÃO RESTRITA a uma simples troca de informações objetivas (RAZÃO), com a simples imposição de ordens e a demonstração do interesse de resolução de necessidades próprias. CONTINUA A FORMAÇÃO LIDERANÇA!!!
Deste pensamento, conclui-se a existência de dois tipos de relação: Conteúdo e Relação (PAUL WATZLAWICK). A relação de CONTEÚDO deve ser determinada pela segunda, em que qualquer mensagem deve envolver uma afirmação de relação para após conter um conteúdo, não ocorrendo este proceder, toda a comunicação torna-se prejudicada. Na realidade o que contagia o outro são os sentimentos reais e positivos demonstrados, que favorecem uma mesma frequência coletiva, permitindo a participação do outro naquilo que nos impulsiona. Então, estabelecida uma real relação à comunicação objetiva atinge o ponto ideal, tornamo-nos ouvintes abertos. O contraditório ocorre, exatamente, quando o plano de relação estiver obstruído por problemas (conflitos e más disposições), transcorrerá à interferência do plano de conteúdo com o do plano de relação, gerando uma mistura estéril de elementos objetivos e manifestações irrefletidas de sentimentos destrutivos. Ao visualizar tais indícios torna-se conveniente priorizar o plano de relação, para posteriormente envidar os esforços no plano de conteúdo. Pois uma boa discussão objetiva torna-se possível quando o plano de relacionamento estiver esclarecido. Então, o grande passo para uma concreta discussão objetiva é o desligamento do ‘Eu’ para visualizar o ‘Nós’. Assim, uma conversa clara se faz necessário o estado de disposição e receptividade mútua, onde naquele momento nenhuma outra questão deve ocupar as mentes dos participantes, ou seja, o meu liderado deve estar inteiramente voltado para minha pessoa (Augusto Cury). Disto a conversa deve sempre iniciar da seguinte forma:
1) DIRIGIR A PALAVRA: será o direcionar a um ente pelo próprio NOME, concebe-se um aspecto de atenção pessoal e individualizado, o que privilegia um status de VALORIZAÇÃO;
2) DIRIGIR O OLHAR: Será o perceber se ocorreu o contato, se a comunicação fora estabelecida. Pois no olhar ao outro pode-se perceber sua reação através dos seus sinais;
3) PAUSAR: É a atitude de TOMAR FÔLEGO, cujo intuito é favorecer a sintonia com o outro na pessoa do Líder.
Da observação dos passos supra, o que olvida-se é que a atitude inicial deva partir do próprio LÍDER, de qual se desenvolverá toda a Comunicação objetiva. Para se primar ter acesso ao outro, em primeira instância, deve exercitar o DOM da ESCUTA, necessário focar a percepção, o ato de ouvir o que o outro tem a dizer em sua realidade. Atente-se, não é simplesmente o ATO DE NÃO FALAR, mas o de ter seus pensamentos, ideias e opiniões retraídas e direcionadas abertamente ao outro
Qual o nosso maior obstáculo para ESCUTAR ALGUÉM? São os nossos próprios PENSAMENTOS. De forma singular, eles iniciam sua expansão ou manifestação, de forma imediata, ao início da conversa, e deste ponto, ocorre a elaboração, a relação e a imaginação do que nos fora dito, principalmente, nos casos de críticas e ataques. para promover uma CONVERSA OBJETIVA saudável, deve-se priorizar um elaborado mapa de questionamentos básicos que analise de forma coesa 'O QUE O OUTRO ESTÁ DIZENDO e QUAL A SUA OPINIÃO. O sentido será o de neutralizar as próprias opiniões e reações, e nos coloca na situação de OUVINTES. Será proveitoso o ORGANIZAR respostas em pequenas porções de tempo, como forma de promover uma melhor assimilação e elaboração daquele que se encontra na condição de ouvinte, pois se sabe que a maioria das pessoas se tornam incapazes de receber informações por mais de 10 minutos, e nas críticas por mais de 03 minutos.
Nesta promoção relacional é importante saber escutar, porém de forma correlata, deve-se saber PERGUNTAR. Esta aptidão primordial favorece ao LIDERADO ser conduzido em suas ideias, perceber suas relações e enxergar as ligações, agregando, assim, as necessárias informações de seu colaborador. Assim, a conversa ideal deve estar assim estruturada:
A) INÍCIO (RECEPÇÃO):Deste pensamento, conclui-se a existência de dois tipos de relação: Conteúdo e Relação (PAUL WATZLAWICK). A relação de CONTEÚDO deve ser determinada pela segunda, em que qualquer mensagem deve envolver uma afirmação de relação para após conter um conteúdo, não ocorrendo este proceder, toda a comunicação torna-se prejudicada. Na realidade o que contagia o outro são os sentimentos reais e positivos demonstrados, que favorecem uma mesma frequência coletiva, permitindo a participação do outro naquilo que nos impulsiona. Então, estabelecida uma real relação à comunicação objetiva atinge o ponto ideal, tornamo-nos ouvintes abertos. O contraditório ocorre, exatamente, quando o plano de relação estiver obstruído por problemas (conflitos e más disposições), transcorrerá à interferência do plano de conteúdo com o do plano de relação, gerando uma mistura estéril de elementos objetivos e manifestações irrefletidas de sentimentos destrutivos. Ao visualizar tais indícios torna-se conveniente priorizar o plano de relação, para posteriormente envidar os esforços no plano de conteúdo. Pois uma boa discussão objetiva torna-se possível quando o plano de relacionamento estiver esclarecido. Então, o grande passo para uma concreta discussão objetiva é o desligamento do ‘Eu’ para visualizar o ‘Nós’. Assim, uma conversa clara se faz necessário o estado de disposição e receptividade mútua, onde naquele momento nenhuma outra questão deve ocupar as mentes dos participantes, ou seja, o meu liderado deve estar inteiramente voltado para minha pessoa (Augusto Cury). Disto a conversa deve sempre iniciar da seguinte forma:
1) DIRIGIR A PALAVRA: será o direcionar a um ente pelo próprio NOME, concebe-se um aspecto de atenção pessoal e individualizado, o que privilegia um status de VALORIZAÇÃO;
2) DIRIGIR O OLHAR: Será o perceber se ocorreu o contato, se a comunicação fora estabelecida. Pois no olhar ao outro pode-se perceber sua reação através dos seus sinais;
3) PAUSAR: É a atitude de TOMAR FÔLEGO, cujo intuito é favorecer a sintonia com o outro na pessoa do Líder.
Da observação dos passos supra, o que olvida-se é que a atitude inicial deva partir do próprio LÍDER, de qual se desenvolverá toda a Comunicação objetiva. Para se primar ter acesso ao outro, em primeira instância, deve exercitar o DOM da ESCUTA, necessário focar a percepção, o ato de ouvir o que o outro tem a dizer em sua realidade. Atente-se, não é simplesmente o ATO DE NÃO FALAR, mas o de ter seus pensamentos, ideias e opiniões retraídas e direcionadas abertamente ao outro
Qual o nosso maior obstáculo para ESCUTAR ALGUÉM? São os nossos próprios PENSAMENTOS. De forma singular, eles iniciam sua expansão ou manifestação, de forma imediata, ao início da conversa, e deste ponto, ocorre a elaboração, a relação e a imaginação do que nos fora dito, principalmente, nos casos de críticas e ataques. para promover uma CONVERSA OBJETIVA saudável, deve-se priorizar um elaborado mapa de questionamentos básicos que analise de forma coesa 'O QUE O OUTRO ESTÁ DIZENDO e QUAL A SUA OPINIÃO. O sentido será o de neutralizar as próprias opiniões e reações, e nos coloca na situação de OUVINTES. Será proveitoso o ORGANIZAR respostas em pequenas porções de tempo, como forma de promover uma melhor assimilação e elaboração daquele que se encontra na condição de ouvinte, pois se sabe que a maioria das pessoas se tornam incapazes de receber informações por mais de 10 minutos, e nas críticas por mais de 03 minutos.
Nesta promoção relacional é importante saber escutar, porém de forma correlata, deve-se saber PERGUNTAR. Esta aptidão primordial favorece ao LIDERADO ser conduzido em suas ideias, perceber suas relações e enxergar as ligações, agregando, assim, as necessárias informações de seu colaborador. Assim, a conversa ideal deve estar assim estruturada:
1) O QUE TE TRAZ AQUI OU QUAL A TUA MOTIVAÇÃO?;
2) O QUE POSSO FAZER POR VOCÊ? e
3) EM QUE POSSO AJUDÁ-LO?
B) MEIO (JULGAR e DECIDIR):
1) O QUE ACONTECEU?
2) O QUE ACHA DISTO?
3) O QUE SE ESPERA?
4) O QUE SE IRIA FAZER?
5) O QUE É NECESSÁRIO SABER?
C) FIM (APROFUNDAR):
1) O QUE ACHA DISTO?;
2) O QUE SE QUER DIZER?;
3) PODE EXPLICAR MELHOR?
4) O QUE QUER DIZER?
5) NÃO ESTOU COMPREENDENDO?
Em suma, é de fundamental importância ao LÍDER aprender a estar do outro lado, para favorecer o compartilhamento de ideias, e poder refletir uma imagem de acessibilidade na condução das mesmas, para gerar, no fim, as mais perfeitas considerações e um planejamento participativo. EIS UM VERDADEIRO INÍCIO DE UMA REUNIÃO. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
Nenhum comentário:
Postar um comentário