GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Neste dia, enfatizaremos um texto acerca da principal característica do "SER e do HUMANO". Como já se pronunciou, o Papa Emérito BENTO XVI, nossa sociedade se encontra em consttantes mudanças e convive com alterações socio-psicologicas que direcionam para uma DESERTIFICAÇÃO ESPIRITUAL grave. Na verdade é algo primaz que cada PESSOA anseia pelo AMOR, mas a incompreensão do seu real sentido, e pior, a divulgação de seu conceito de forma erronea por diversas formas, perfaz muito mais e gera no seio Humano uma perigosa AVERSÃO. É ciente de que transcorre na vida um depositar todas as fichas da vida no ENCONTRAR O VERDADEIRO AMOR, entretanto, esta busca, acaba em si, se tornando um VÍCIO, pois a medida que transcorrem as frustações, se busca incansavelmente a resposta ignóbia de se genuninamente os 'OUTROS' ME AMAM, ou se existe alguma correspondência deste AMOR, ou ainda, se tudo se torna sem sentido. Se analisarmos esta questão profundamente, o que constatamos que os pleitos nada possuem de conexão com o AMOR, mas derivam, muito mais, do anseio acerca da própria AUTO-ESTIMA. CONTINUA A FORMAÇÃO PESSOAL!!!
Nos tempos atuais o paradigma do AMOR é conquistar a EXCLUSIVIDADE PARA COM A OUTRA PESSOA, subsiste uma vontade, quase que eterna, de ser ÚNICO na vida do outrem. Assim, o sentido da própria DIGNIDADE esta diretamente associada a uma EXPERIÊNCIA DE AMOR, no qual projetamos o que realmente SOMOS, e se ocorre uma correspondência positiva, encontramos o real sentido do SER. Nesta busca, insana muitas vezes, cujo intuito de renovação de vida ou dar uma nova ilustração no encantamento do viver, é que se direciona de forma alucinada o encontrar-se APAIXONADO por ALGUÉM, chegando ao ápice de ver tal satisfação nas coisas, bens, e tudo o que não é HUMANO. Ora, o estágio de PAIXÃO não é algo duradouro, mas o é mais rápido de se conceber. E mais, na busca deste AMOR, o que se pretende é, na verdade, conquistar a CONFIANÇA e a FIDELIDADE, atributos considerados escassos nos tempos atuais. Enquanto na PAIXÃO o que se busca é encontrar uma própria ACEITAÇÃO, no AMOR é um ato de ACEITAR o OUTRO com todas as suas derivações possíveis, ou seja, ACEITA-O COMO ELE O É VERDADEIRAMENTE. Por isto ocorre a genuína diferenciação entre a PAIXÃO, que tem conotação INDIVIDUALISTA, e o AMOR, que interage para o BEM de tudo e de todos. Quem experimenta o AMOR GENUÍNO exala de si uma força suprema que se direciona para o outrem, pois acaba irradiando uma compreensividade, e reage de forma misericordiosa e branda. AMAR nunca fora, e nem será POSSUIR. Não é renegar a LIBERDADE alheia, não concebe vazão a dúvida, que provêm muito mais da PAIXÃO, que exige do outro esta EXCLUSIVIDADE infinita. E será neste voluntariado desejo de POSSE que gera o sentimento do CIÚME, que nada mais o é do que ENCARCERAR o outro, ao qual denominamos, laconicamente, de PESSOA AMADA. Distinto do AMOR, a PAIXÃO em si, quando não satisfeita a EXCLUSIVIDADE, ocasiona a DESILUSÃO. Ao observar que a atenção não esta UNICAMENTE voltada para si, transcorre no distanciamento, pois questionam continuamente o 'POR QUE' não mais acontecer aquele relacionamento forte e concreto de outrora, e pior, CULPAM O OUTRO por esta desimulação. Ficam petrificados ao descobrir que aquele sentimento se esvaiou, mas que acabam desconhecendo que a culpabilidade não se encontra no OUTRO em si, mas de uma PROJEÇÃO deficitária. Mas, SERÁ VERDADE? O que se constata é que a PESSOA AMA muito mais uma IMAGEM do SER, e não PESSOA em si mesma, e quando esta IMAGEM se fragmenta, o SER se mostra como ela o é de fato, e logicamente este sentimento se esvai em si. Portanto, o AMOR genuíno não se baseia em IMAGENS, mas no que realmente é a PESSOA. Fica patente que existe uma necessidade do SER HUMANO aspirar ou desejar o AMOR DIVINO, e será nesta busca incessante que se alcançará a verdadeira LIBERDADE. No próximo texto buscaremos completar o raciocínio conclusivo deste pensamento. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
Nos tempos atuais o paradigma do AMOR é conquistar a EXCLUSIVIDADE PARA COM A OUTRA PESSOA, subsiste uma vontade, quase que eterna, de ser ÚNICO na vida do outrem. Assim, o sentido da própria DIGNIDADE esta diretamente associada a uma EXPERIÊNCIA DE AMOR, no qual projetamos o que realmente SOMOS, e se ocorre uma correspondência positiva, encontramos o real sentido do SER. Nesta busca, insana muitas vezes, cujo intuito de renovação de vida ou dar uma nova ilustração no encantamento do viver, é que se direciona de forma alucinada o encontrar-se APAIXONADO por ALGUÉM, chegando ao ápice de ver tal satisfação nas coisas, bens, e tudo o que não é HUMANO. Ora, o estágio de PAIXÃO não é algo duradouro, mas o é mais rápido de se conceber. E mais, na busca deste AMOR, o que se pretende é, na verdade, conquistar a CONFIANÇA e a FIDELIDADE, atributos considerados escassos nos tempos atuais. Enquanto na PAIXÃO o que se busca é encontrar uma própria ACEITAÇÃO, no AMOR é um ato de ACEITAR o OUTRO com todas as suas derivações possíveis, ou seja, ACEITA-O COMO ELE O É VERDADEIRAMENTE. Por isto ocorre a genuína diferenciação entre a PAIXÃO, que tem conotação INDIVIDUALISTA, e o AMOR, que interage para o BEM de tudo e de todos. Quem experimenta o AMOR GENUÍNO exala de si uma força suprema que se direciona para o outrem, pois acaba irradiando uma compreensividade, e reage de forma misericordiosa e branda. AMAR nunca fora, e nem será POSSUIR. Não é renegar a LIBERDADE alheia, não concebe vazão a dúvida, que provêm muito mais da PAIXÃO, que exige do outro esta EXCLUSIVIDADE infinita. E será neste voluntariado desejo de POSSE que gera o sentimento do CIÚME, que nada mais o é do que ENCARCERAR o outro, ao qual denominamos, laconicamente, de PESSOA AMADA. Distinto do AMOR, a PAIXÃO em si, quando não satisfeita a EXCLUSIVIDADE, ocasiona a DESILUSÃO. Ao observar que a atenção não esta UNICAMENTE voltada para si, transcorre no distanciamento, pois questionam continuamente o 'POR QUE' não mais acontecer aquele relacionamento forte e concreto de outrora, e pior, CULPAM O OUTRO por esta desimulação. Ficam petrificados ao descobrir que aquele sentimento se esvaiou, mas que acabam desconhecendo que a culpabilidade não se encontra no OUTRO em si, mas de uma PROJEÇÃO deficitária. Mas, SERÁ VERDADE? O que se constata é que a PESSOA AMA muito mais uma IMAGEM do SER, e não PESSOA em si mesma, e quando esta IMAGEM se fragmenta, o SER se mostra como ela o é de fato, e logicamente este sentimento se esvai em si. Portanto, o AMOR genuíno não se baseia em IMAGENS, mas no que realmente é a PESSOA. Fica patente que existe uma necessidade do SER HUMANO aspirar ou desejar o AMOR DIVINO, e será nesta busca incessante que se alcançará a verdadeira LIBERDADE. No próximo texto buscaremos completar o raciocínio conclusivo deste pensamento. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
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