sexta-feira, 22 de abril de 2011

DOS OBJETIVOS

GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! Vanos dar continuidade a nossa formação sobre Liderança. Renovo que o colocado é um resumo do meu livro "MANUAL DO LÍDER SERVIDOR", que pela graça de DEUS, está sendo reestruturado de forma a ficar com melhor conteúdo e mais prático. Neste tópcio, iremos dar vazão sobre o tema OBJETIVOS. Eis um passo importante para a Liderança, saber onde se quer chegar. Deve o Líder PLANEJAR, antes de tudo. Nunca fazer por sentimentalismos ou boas intenções. Deve ter valor agregativo, ou seja, uma Liderança participativa, e nisto deve ter opiniões diversas, mesmo que sejam ANTAGÔNICAS as suas. O bom Líder sabe RECEBER, ANALISAR, MOLDAR e dar EXECUÇÃO. CONTINUEMOS A FORMAÇÃO.


1) Do Tempo:
Primeiro objetivo é criar uma atmosfera de transparência e de confiança. É favorecer que os colaborados procurem em conjunto um objetivo, e não a busca de um benefício individual, mas ao contrário, convivam lado a lado, não limitando as pessoas, o tempo e a natureza. Quando alguém faz tudo dentro do tempo certo, faz bem para si mesmo, então fazer o tempo certo ocorrer gera na comunidade um clima de clareza e tranqüilidade. Porém, deve-se observar a natureza humana, nada de sobrecarregá-la, o homem não deve trabalhar contra sua natureza e contra o seu ritmo, pois acarreta o seu aniquilamento.

2) Do Trabalho:
O Líder não deve permitir que difunda no ambiente de trabalho a confusão ou intranqüilidade, mas a paz, clareza, tranqüilidade e o prazer. Quem incita a agitação, busca ferir e odiar, portanto, deve fazer parte da natureza do Líder apenas o amar, que deverá ser demonstrado na atitude de propiciar um ambiente tranqüilo e agradável. Ninguém deve ser atormentado ou ferido pela Liderança, não deve ser impelido à tristeza por qualquer atitude de desrespeito individual. Ao sentir ferido continuamente, sem o mínimo de defesa, reagirá implantando em sua vida íntima um sentimento de tristeza, que pode desembocar em um estado de depressão. Nesta situação, como reação automática, incentivar relações de vinganças, onde cada um fere o outro.
Portanto, para a Liderança é importante que transmita aos colaboradores estima e respeito, não se deixando entorpecer pelos problemas, mas solucionando os conflitos através de sua serenidade e confiança interior.

3) Do Templo sagrado:
A tarefa do Líder possui contexto espiritual, onde em primeiro lugar busca erguer um templo ao Pai, proporcionando uma atmosfera em que DEUS seja descoberto. Mas para perpetuar esta atmosfera o próprio Líder deve estar em contato com seu templo de DEUS interior, então será capaz de construir para fora de si, portanto, sua finalidade é a de ERGUER e CONSTRUIR.
Então, é necessário construir um ‘Santuário’, ou uma atmosfera impregnada pela espontaneidade, dinâmica, alegria e pelo humor; pela libertação do medo de falhar, pela motivação, pelo bem-estar mútuo e por maneiras educadas de tratamento pessoal.

4) Da Visão:
A liderança é, e deve ser, uma ação motivadora, despertadora de novas forças, concede a sensação de ajuda em uma tarefa extremamente importante, de prestar uma contribuição decisiva, comunitária, mantém unidas as características e aptidões diversas.
A visão necessita ter um modelo e precisa ser traduzida para a convivência concreta e para o trabalho (“Aquele que não conhece a meta, não encontrará o caminho”). Aquele que inspira seus colaboradores cria um santuário no qual a alma possa criar asas, bordando sempre as necessidades das pessoas.
Como exemplo premente de visão a ser seguida, encontramos Giuseppe Verdi, grande compositor italiano do séc. XIX, que compôs sua última obra: ‘Falstaff’, elaborada quando tinha 80 anos, que respondendo a uma pergunta o ‘por que’ de se dedicar a uma composição difícil, quando já tinha uma idade avançada e gozava de muito prestigio, dizendo: “Durante toda a minha vida como músico lutei para atingir a perfeição. Ela sempre me escapou. Certamente eu tinha a obrigação de tentar mais uma vez.” Nestas palavras ressoam o sentimento de nunca desistir, mas prosseguir, de sempre lutar pela perfeição.
A pergunta essencial ao Líder é: “Aquilo que faço é bom para as pessoas? É verdadeiro? Leva em consideração a alma? É corajoso? Tem delicadeza? Respeita igualmente as energias femininas e masculinas? Preenche as necessidades da personalidade e da alma das outras pessoas? Estou emitindo uma energia positiva? Estou respeitando a santidade das pessoas e das coisas? Eu encorajo a que haja mais amor ou crio o medo? O meu trabalho enche os outros de alegria ou invoca inimizade e concorrência? Sou o vencedor, sem que para isso outro precise perder?

Nenhum comentário:

POSTs RELACIONADOS

2leep.com