terça-feira, 17 de maio de 2011

DO RELATIVISMO DAS RESPOSTAS (1ª parte)

GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! Caríssimos Irmãos, de início, quero me desculpar a falta de conteúdo neste Blog, durante certo tempo. O fato é que houve problemas no meu computador e na internet que dificultaram o acesso, que desta forma impossibilitou a inclusão de novos artigos. Aos Irmãos fieis a este Blog, minhas desculpas e grato por serem fieis aos acessos. Hoje adentraremos a uma pequena reflexão. Temos visto algumas situações no desenrolar de nossos dias, que me espantaram e continuam a efetivar uma gravante reflexão em minha vida. Foram situações que se baseiam na temática 'DECISÕES', que me proporcionaram uma revitalização de meus pensamentos pessoais, sociais e espirituais. A temática acima vem amparada nestas decisões que foram impostas a todos os brasileiros. Em primeiro lugar, vem a essência de nosso argumento. A construção das respostas sempre eram, e serão elaboradas com base em duas estruturas de pensamentos: POSITIVA (SIM) e NEGATIVA (NÃO). Sempre intimamente interligadas com a nossa VONTADE, QUERER, DESEJAR, PENSAR. É na verdade uma dicotomia, uma lado e outro. Já nos diz o ditado popular, de que NÃO VALE A PENA FICAR EM CIMA DO MURO! SERÁ? (CONTINUA)

Todas as questões ou peguntas devem possuir respostas concretas, nunca relativas. Entretanto, hoje, o mundo busca uma RELATIVIDADE. Ora, o mundo sempre nos obriga a tomar posições REAIS, quiçá concretas, a sempre escolher. O contexto do SER, do QUERER, do TER devem sempre ser avaliadas e formadas em nosso centro de análise. Só existem dois tipos de respostas, e sempre aprendemos, e aprenderemos este fato no seio familiar e social. O 'SIM' e o 'NÃO'. Nunca existiu o 'TALVEZ'. Entretanto é esta resposta que esta em pleno vigor ultimamente. E aí da pessoa que divergir deste pensamento. Sobrepõe-se uma idéia REALtivista (não seria RELATIVISTA???)  sobre o termo 'PRECONCEITO' e 'CONSTRANGIMENTO'. A base conceitual REALtivista (TALVEZ) possui fundamento neste dois pensamentos. E se estão firmados ou erigidos, tornam-se PRÉ CONCEITOS!!! (Não é interessante). Hoje, não possuo DIREITO de me expressar, de ser contrário a uma idéia. Simplesmente tenho de ACATAR e pronto. Veja-se um exemplo: O caso da Homofobia. O STF tomou uma decisão, considerada salutar para alguns, em que passou por cima do próprio texto Constitucional. O termo utilizado em nossa Carta Magna é direta, explicita e cristalina: a "... UNIÃO ESTÁVEL entre Homem e Mulher ...", em que se expressa direitos a aqueles que vivem em conformidade com a sua natureza, ou seja, Homem e Mulher. Não existe outro termo, ou seja, TALVEZ. Ora, o termo mais utilizado pelo pensamento RELATIVISTA é a "HOMOFOBIA", que compreende um conceito basilar de: 'HOMO' (HOMEM) e FOBIA (MEDO). Vejamos, reagrupando o termo, vemos um medo do Homem, ou melhor, o receio de aceitar a relação entre entes do mesmo sexo. Porém, tal posicionamento já CAUSA 'PRECONCEITO' ou 'CONSTRANGIMENTO' para aqueles que DISCORDAM desta idéia do grupo REALtivista. Se discordo desta idéia, sou imediatamente RECHAÇADO, EXCLUÍDO, AGREDIDO e RIDICULARIZADO. O grupo, que se considera minoria, possui AMPLO PODER de me impedir-me de EXPRESSAR, enquanto o "EU" não o posso. Logo, DEVO SER PUNIDO por possuir OPINIÃO DIFERENTE? Onde está a liberdade do 'IR' e do 'VIR'? Veja-se, não esta indo contra a quem quer que seja ou deseja ser ou ter uma concepção diferente, só se esta buscando o DIREITO DE PENSAR de forma DIFERENTE do Grupo REALtivista. Utilizando o pensamento Cristão, seria o de aceitar o PECADOR, mas, nunca se CALAR perante o PECADO.
Voltemos a decisão do STF. De forma unânime decidiu a Corte Suprema do Pais favorecendo uma intenção, adotando uma ANALOGIA dos direitos individuais propagados pela Carta Magna, indo diretamente contrário ao TEXTO EXPRESSO. Entretanto, quando se busca um direito individual a VIDA, o de nascer, ou, ainda, ao direito fundamental garantido na Constituição em relação a manutenção da vida (Aposentadoria), as Decisões da Corte Suprema sempre serão baseadas no TEXTO da LEI. Aludem mais, não se pode inventar com que o texto, literalmente se expressa, ou seja, LEI é LEI. Traduz-se da seguinte forma: "NÃO POSSUO DIREITO DE PENSAR DIFERENTE". Em hipótese alguma posso discordar, não avaliar, não posso me posicionar. TENHO QUE ACEITAR e pronto. TUDO ISTO NÃO É INTERESSANTE?
Noutra parte daremos continuidade a nosso pensamento. para não mem tornar prolixo, daremos continuidade em outro texto sobre este pensamento e reflexão. DEUS VOS ABENÇOE.

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