terça-feira, 1 de novembro de 2011

E AGORA! QUEM É O MEU PRÓXIMO E QUAL O SEU VALOR?


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! Nossa FORMAÇÃO PESSOAL será cestruturada a partir da anterior. Nela objetivamos desenvolver o conhecimento interior e uma inserção do AMOR a si mesmo, do qual desenvolveriamos um caráter positivo. Hoje, admoestaremos, como que uma sequência, neste desenvolvimento do AMOR a si, que será o AMOR ao próximo. JESUS já tinha enunciado, como norma crucial, que deveríamos "AMAR O PRÓXIMO COMO A NÓS MESMOS", e fulcrado neste entendimento, ousemos nos questionar: QUAL O SIGNIFICADO DO OUTRO EM MINHA VIDA. Deste conteúdo subtrai-se um pensamento VALORIZATIVO de nossas RELAÇÕES! SERÁ QUE EM NOSSAS VIDAS, OS RELACIONAMENTOS CONSTITUEM INVESTIMENTOS POSITIVOS? SE AFIRMATIVO, QUE TIPO DE VANTAGENS DESEJAMOS? Na nossa realidade atual, o que se constata é esta busca de tirar vantagens, não em aspectos puramente materiais, mas também SENTIMENTAIS. Chega-se ao ponto de se conceituar pessoas, apenas quanto ao seu desprendimento na contribuição do crescimento psico-social de alguém. Traduz-se, em termos materiais, sobre o 'VALOR da PESSOA', não no sentindo daquilo que a 'PESSOA É'. Mas no que a mesma poderá favorecer ou proporcionar como ganho pessoal. Será a demonstração perceptível do ESCAMBO PISCO-SOCIAL, ou seja, a pessoa vale aquilo que pode oferecer. Enquanto somos observados por DEUS, como obras perfeitas de suas mãos, perante no mundo percebemos o nosso valor, somente, quando posso auxiliar no desenvolvimento alheio, quando posso promover novos e enriquecedorres relacionamentos ou, pior, quando promovo uma ascensão material a terceiros. Firma-se a percepção de que se SERVE das PESSOAS. CONTINUA A FORMAÇÃO!!!

Perante o Divino, e de forma correlata, a nossa verdadeira essência, o valor de cada pessoa está na sua DIGNIDADE HUMANA. Quando desenvolvo essta percepção, também desenvolvo em minha vida este sentido, ou seja, quando valorizo a pessoa do meu irmão, acabo valorizando, de forma particular, a minha própria vida. A vida do próprio CRISTO nos orienta nesta direção. Demonstra-nos nas suas palavras o objetivo de sua vinda e de sua experiência em nosso meio. Seu objetivo de salvação veio-nos demonstrar  que ERAMOS DIGNOS deste SACRIFÍCIO ESPECIAL. Que DEUS veio arriscar sua VIDA por nossa VIDA. E que este aspecto valorativo, desencadeou uma gama de testemunhos de vida: "... pois é dando que se recebe ..." (Francisco de Assis). Eis o valor máximo que podemos ofertar a DEUS, é poder enxergar em cada pessoa o seu real valor, que lhe é retratar na vida do irmão o próprio JESUS: "... O que fizestes a um desses pequeninos, foi a MIM que fizestes ..." (Mt. 25,40). Traduz-se que o verdadeiro reconhecimento do MEU VALOR, passa a existir, apenas, quando consigo vislumbrar no meu irmão o próprio CRISTO VIVO. Desta forma acaba-se enxergando em mim, o mais profundo VALOR HUMANO, como Imagem e Semelhança daquele que AMA simplesmente. entenda-se, que quanto maior for minha atitude de buscar extrair de mim e me dedicar aos meus semelhantes, porque os seus valores como pessoas, são moldados como FILHOS(AS) de DEUS, automaticamente, o valor de minha VIDA, também, ficará repleto neste mesmo valor. Do contrário, quem busca desenvolver apenas a própria vida, com o tempo, perderá o senso de valor dela, e tornará um vazio de existência.
Será desta condição que nasce o sentimento de CULPA. Este sentimento, significa viver sem atenção a si mesmo, ou rejeitar o seu sentido de vida (C.G. JUNG). Seria um aspecto de dever algo a si, aos outros e a DEUS. Se nos tornamos culpados de algo ou alguém, na verdade nunca seremos LIVRES. Desta forma, o desenvolver deste sentimento não nos gabarita a JULGAR os outros, porque, na verdade, não conhecemos a raiz de suas ações. Mas, a base deste sentimento da culpa se molda na própria essência do reconhecimento de nossa imagem. Quando se tem uma consciência relativa do 'quem somos', e quando temos uma certeza de que nossas atitudes nos distancia daquilo que deveríamos ser, é o que origina este sentimento. Mas contrariamente, em vez de elucidarmos, ou melhor, de nos recapacitar, remodelar a nossa essência original, direcionamo-nos a instigar as nossas atitudes mediante as ações de terceiros, ou seja, julgamos o próximo, a semelhança do que aconteceu no Paraíso, entre Adão e Eva: "... A Mulher que pusestes ao meu lado, apresentou-me deste fruto, e eu comi ..." (Gn. 2,12). Porém, para nós, existe algo qque nos liberta de todo este estágio de sentimento aflitivo de culpa. O que nos demonstra todo o conteúdo das Escrituras Sagradas. O que se deve efetivar é a apresentação daquilo que somos realmente, nossa essência da IMAGEM original e as nossas limitações adquiridas em nossa história de vida. E desta forma, deixar-se permear pelo AMOR PROFUNDO, que cobre toda e qualquer culpa. Era assim, que agiam o Povo eleito de DEUS (Judeus  e o seu rito expiatório anual). Este proceder fora agregado a Imagem de JESUS, o nosso CORDEIRO IMOLADO, a apresentação de tudo o que somos (positivo e negativo), para ser julgado pelo AMOR ÁGAPE. E a nossa oferta é e será a mais PERFEITA de TODAS. ESPERO que o texto possa ajudarmos a refletir que nossa verdadeira essência é a VIDA COMUNITÁRIA, que necessito muito do outro, e favoreça-nos a enxergar, com os olhos da misericórdia, no próximo a imagem do Homem perfeito, JESUS CRISTO. DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.

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