segunda-feira, 5 de março de 2012

DOCUMENTO DE APARECIDA (Cp. VI - 3ª parte)


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! GRAÇAS A DEUS! Retornamos a Formação sobre o Documento de APARECIDA. Continuamos o 6º Capítulo: "O CAMINHO DE FORMAÇÃO DOS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS". Dando prosseguimento a Capítulo, nota-se que MUITOS CRISTÃOS NÃO PARTICIPAM DA EUCARISTIA DOMINICAL, e nem RECEBEM REGULARMENTE OS SACRAMENTOS, que nos dirreciona o diagnóstico de muitos Católicos NÃO COMPREENDEM O TEOR DE SUA MISSÃO, de Ser SAL e FERMENTO, pois possuem uma identidade cristã fraca e vunerável. Desta posição fica-nos um bom questionamento: COMO ESTAMOS EDUCANDO NA FÉ? E COMO ESTAMOS ALIMENTANDO A EXPERIÊNCIA CRISTÃ? Se observarmos o teor da Iniciação Cristã, acabaremos por concluir que tem sido POBRE ou FRAGMENTADA. Desta forma, impõe-se a tarefa irrenunciável de oferecer modalidade de Iniciação Cristã que conceda o O QUE? O QUEM? O COMO? e O ONDE?
A INICIAÇÃO CRISTÃ é a maneira prática de colocar alguém em contato com JESUS, fortalecendo, em si, os Sacramentos da Iniciação. como sabemos esta Iniciação introduz o Cristão na celebração dos Sacramentos da Iniciação, e com isto desenvolve a vida da pessoa progressivamento aos Santos Mistérios, que capacita quem os recebe e o direciona a transformar o próprio mundo (Catequese Mistagógica). CONTINUA FORMAÇÃO DOUTRINAL!!!



A Iniciação Cristã concebe uma gradual aprendizagem no conhecimento, no amor e no seguimento de CRISTO. Além, de lhe forjar uma identidade Cristã concreta. Por isto cabem as Comunidades uma NOVA RESESTRUTURAÇAÕ da INICIAÇÃO CRISTÃ que renova sua vida e desperta o caráter MISSIONÁRIO. Neste caso, se apresentará uma nova figura de Missionário, constituído por: ESPÍRITO DE ORAÇÃO; AMANTE DA PALAVRA; PRÁTICO DA CONFISSÃO; PARTICIPE DA EUCARÍSTIA; SOLIDÁRIO NO AMOR e FERVOROSO MISSIONÁRIO.
A Paróquia deve favorecer um bom local para este desenvolvemento. Cujo trabalho será a de iniciar a vida cristã de adultos batizados e não suficientemente evangelizados; educar na fé as crianças batizadas; iniciar os não batizados que desejam abraçar a fé.
Outro ponto singular no desenvolvimento da formação será a CATEQUESE PERMANENTE, pois é imprescendível em toda a formação cristã. Mas se observam deficiências. Os materiais utilizados nesta Catequese não agregam valores de unidade e não estão devidamente atualizados. Como também, não se observa a agregação da responsabilidade dos Párocos em torno desta Catequese. O que se tem de visão é que esta formação NÃO PODE TER CONTEXTO OCASIONAL, ou seja, momentos simples de orientação a Iniciação e ou Sacramentos. É da obrigação da Igreja planejar e organizar um processo catequético organico e progressivo, conduzido na leitura e meditação da Palavra de DEUS. Não pode , e nem deve ser apenas conteúdo doutrinal. Mas, do contrário, deve-se priorizar a amizade com CRISTO, o apreço pela celebraçaõ litúrgica,a experiência comunitária e o compromisso apostólico. Disto fica a solução de efetivar formações com base no Catecismo da Igreja Católica e do Compêndio da Doutrina Social da Igreja (Cursos e escolas Permanentes) aos Catequistas. Indo além de um conteúdo no local, visitando as famílias dos formandos, estimulando-os a praticarem a oração familiar, a leitrua da Palavra e desenvolvimento das virtudes evangêlicas.
O por que desta ação fundamental? Porque o local de formação catequético primordial, é a própria FAMÍLIA. É o lugar e escola de comunhão (valores humanos). Deve existir uma sintonia entre a Catequese e a Pastoral da Família, pois será a Família o primeiro lugar para a iniciação cristã das crianças. Devemos embuir nos Pais a responsabilidade de dar aos filhos, exemplo de vida e a educação dos mesmos para o amor. Pois, a formação dos Filhos como Discípulos Missionários se realiza nas experiências da vida diária na própria Família. É direito inescusável dos Pais de dar garantias aos filhos de cuidado e acompanhamento até a plenitude de suas vidas. Por isto, a importância da "Catequese Familiar".
Em segundo plano, vêm a própria Paróquia como local desta formação essencial. Deve-se coexistir diversas celebrações e iniciativas, principlamente na 'Eucaristia Dominical'. Se desenvolvam diversas instâncias formativas que assegurem o acompanhamento e amadurecimento de todos os paroquianos. E de forma equânine, as pequenas comunidades eclesiais, promovam a escuta da Palavra Divina, a vida fraternitária, a oração, o fortalecimento do compromisso apostólico, em suma, sejam também locais de uma vedaderia experiência cristã e de evangelização.
Quanto aos Movimentos Eclesiais (RCC) e as Novas Comunidades, sendo um DOM profundo do ESPÍRITO SANTO, possam os fieis encontrar a possibilidade de se formar permanentemente, porque exercitam-se no direito natural e batismal de livre associação (Conc. Vat. II - Cod. Dir. Canônico). Menciona-se que deve-se motivar a RENOVAÇÃO DO CARISMA ORIGINAL (RCC???) para certos movimentos que mostram um cansaço ou enfraquecimento atuais. Pois as nturezas deste Movimentos expressam para a Igreja a sua dimensão Carismática. Bem como demonstram uma chance de pessoas afastadas possam ter uma oportunidade de uma experiência de encontro vital com JESUS e recuperar sua Identidade Batismal. Para que isto ocorra, necessário que a Comunidade diocesana acolha esta riqueza espiritual e apostólica destes Movimentos, que será o aproveitamento dos carismas e serviços no campo da formação dos leigos.
O que observamos é a expressão da Santa Sé em relação aos movimentos eclesiais, e desta forma, seria salutar reavaliar a ação dos mesmos dentro da própria Igreja. Daremos a conclusão no próximo 'post'. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.

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