sexta-feira, 5 de agosto de 2011

DOM DE INTERPRETAÇÃO DE LÍNGUAS (Cp. 4º - Conclusão)

GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS!Neste artigo iremos desenvolver, ou dar continuidade a formação básica da RCC, no tópico que se refere ao Carisma da INTERPRETAÇÃO DE LÍNGUAS. colocaremos em questão o seu EXERCÍCIO. O exercício deste Dom segue os mesmos princípios que para o Dom de Profecia (formação anterior). Podendo acontecer de forma pessoal ou comunitária. Geralmente, a interpretação ocorre após a emissão de uma mensagem em línguas.
A mensagem em línguas pode ter duração diferente, podendo ser longa ou breve. Agora, de forma contrária, a sua interpretação tem que ser concisa, clara. O receptor tem a ciência de que as palavras que lhe são dirigidas vêm à mente de forma abundante. Mas é salutar que este possa dizer, exclusivamente, o que o Senhor lhe inspira. Sabemos que toda oração em Línguas é precedida por uma unção. A pessoa escolhida para a interpretação, recebe do alto este impulso, de forma inteiror, para iniciar a interpretação. Portanto, o exercício deste Dom será sempre o deixar-se direcionar pela unção do ESPÍRITO, é o habituar-se com a mesma, identificando, assim o modo como o Senhor perfila suas palavras.


Sabendo que a oração em Línguas é a ação do ESPÍRITO SANTO intercedendo por nós, o que não sabemos pedir, a sua interpretação, aguça cada constituinte da Assembléia a ficar em estado de alerta, o que prepara o clima para intervenção do Carisma Profético, que o interpreta exortando, consolando e corrigindo.
Pode acontecer que várias pessoas possam recebem a mesma interpretação da mensagem. Neste caso, o senso de que a interpretação ouvida é correta, será a sua digna ratificação (“eu confirmo!”). Caberá ao dirigente, após receber a(s) mensagem(ns), deixar algum tempo para o louvor e resposta ao Senhor, de acordo com o conteúdo da mensagem, e os frutos consequentes sobre a assembléia. Resumindo, a Interpretação de Línguas, concede ao Dom de Lìnguas toda a essência de Profecia (Edificar, Exortar, Consolar - 1ª Cor. 14,3)
A forma de bem acolher este Dom segue os mesmos princípios para o acolhimento da profecia. Sua dinâmica é semelhante, em que o sentido real da vontade de DEUS é depositada na mente do intérprete.
Os tipos de INTERPRETAÇÃO, tmabém seguirão os atributos constitutivos da Profecia:

1) VERDADEIRA: Aquela devidamente confirmada e provêm do ESPÍRITO SANTO;

2) NÃO INTERPRETAÇÃO: Quando seu conteúdo vem muito mais da humanidade do receptor (sentimentos, desejos, etc.)

3) FALSA: Aquela influenciada pelo inimigo, geralmente, contrária as Escrituras Sagradas, a Tradição Apóstolica e ao Magistério da Eclesia.

O instrumento que separa um dos outros é o CARISMA DE DISCERNIMENTO dos ESPÍRITOS. O discernimento da interpretação é tão necessário quanto para a profecia, pois uma vez que é proclamada assume todas as características da profecia, bem como seus requisitos e utilidades (Mt 7,15-23). Frisa-se, que a importância da Interpretação apenas na Profecia em línguas. Quando se ora ou louva em línguas, não há necessidade de interpretação porque a pessoa está se dirigindo a DEUS (1ª Cor 14,2-4). Ou seja, Quando existe uma unção profética na assembléia e que se expressada em línguas, caberá a sua integra interpretação e confirmação de outros membros da assembléia (1ª Cor 14,13).
Com este texto concluimos os aspectos, mesmo que em resumo, do Dom da INTERPRETAÇÃO de LÍNGUAS. Caberá a cada Coordenador de GO ou de Ministério, efetivar o desenvolvimento deste Dom. Cedido integralemente por DEUS a todos que estejam de coração aberto e puro. Se houver maiores dúvidas, entrem em contato. DEUS VOS ABENÇOE.


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