terça-feira, 15 de janeiro de 2013

SABER ESCOLHER: A CAPACIDADE DE ENXERGAR A VERDADE E REALIDADE DE UMA VIDA!

 
GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS. Hoje efetivaremos uma análise acerca da temática “Escolhas". VOCÊ TEM FEITO SUAS ESCOLHAS? VOCÊ TEM CIÊNCIA DE QUE AS QUE VOCÊ FORMULOU SÃO AS MAIS CORRETAS E MELHORES? VOCÊ TEM FEITO ESCOLHAS BASEADOS EM SEUS PRINCÍPIOS OU DE OUTREM? EM QUE VOCÊ TEM BASEADO SUAS ESCOLHAS? Subsistem muitos outros aspectos que poderíamos enfatizar nestas questões, porém, deixarei a seu cargo. Neste ponto o que será declinado terá uma conotação de avaliação ou orientação para que se colocar como padrão de observação. Como base para desenvolvermos o padrão pretendido utilizaremos as ‘ESCOLHAS’ efetivadas por JESUS CRISTO, durante o período de sua existência pública em nosso meio. Sabemos que sua vida fora permeada de ‘ESCOLHAS’, e todas elas de valor e projeção primordiais para a vida da sociedade que o cercava. Como já sabemos, a tradição judaica buscava preservar todos os seus aspectos doutrinários baseando na formação de novos discípulos que lhes garantiriam a permanência intacta dos seus conteúdos pragmáticos. Eram elaboradas escolas de formação, que tinham por objetivo a manutenção destes conteúdos doutrinários de forma a perpetuação dos mesmos. Neste período, não eram os Mestres que escolhiam seus alunos, eram estes, especificamente, eram as famílias dos jovens que desembolsavam quantias monetárias para que sua prole pudesse receber de renomado Mestre Fariseu o conteúdo que lhe pudesse favorecer uma ascensão societária no futuro. Assim, aconteceu com SAULO de Tarso (Apóstolo PAULO). CONTINUA FORMAÇÃO PESSOAL!!!

No caso de JESUS CRISTO aconteceu o contrário. Ora, sabe-se que o ato de ‘ESCOLHER’ denota “RISCOS”, pois podemos errar e prejudicar todo o desenrolar de nossa vida. Isto implica um ‘CUSTO’. JESUS sabia bem deste tópico, mas não se eximiu desta situação, escolhendo, ELE mesmo, o SEU GRUPO DE DISCÍPULOS (SELEÇÃO). O ato de ‘ESCOLHER’ já denota na pessoa e reflete para seu ambiente certas características marcantes da pessoa. O ‘ATO DE ESCOLHER’ já nos concebe a base constituinte da LIDERANÇA. Necessário para ‘ESCOLHER’ a CORAGEM, OUSADIA, CALMA, PERSEVERANÇA, HUMILDADE e a CONFIANÇA. Agora, analisando as escolhas de JESUS para a composição de seu GRUPO SELECTO, poderemos vislumbrar, inicialmente, características individuais nada motivadoras. Mas o PORQUE DESTAS ESCOLHAS? Na composição de sua comunidade perfeita, podemos observar a figura de um ‘PUBLICANO’ (MATEUS), pessoa constituída de péssima reputação perante os Judeus, pois possuíam conotação de ‘PECADORES’, pessoas de índole duvidosa, egoístas, individualistas, insensíveis, ladrões de bem alheios, etc. Eram um grupo extremamente odiado por seu congêneres, pelo motivo de serem da mesma raça, este se beneficiavam de condições melhores de vida, trabalhando para os inimigos do Estado Hebraico, ou seja, os romanos. Eram figuras que exploravam os seus próprios irmãos. MATEUS tinha uma característica de devasso, pois gostava de festas, e as financiavam com o dinheiro que tinha retido dos outros. Outra figura emblemática, era a de um revolucionário ou agitador (TOMÉ) que possivelmente tinha participação do grupo dos ZELOTAS (pessoas que queriam libertar Israel da dominação romana pela luta). Desta feita, uma de suas características era a SEGURANÇA, era extremamente DESCONFIADO das pessoas, e só acreditava naquilo que podia experimentar (TOCAR), e, portanto, não possuía raiz no seu ato de seguir pessoas, tinha uma alternância de pensamentos rápida. Não se dava ao luxo de possuir qualquer tipo de sensibilidade ou imaginação, tudo tem de ser concreto. O que bastava eram as suas verdades, seus princípio s e paradigmas eram a “VERDADE”. Assim, desconfiava de tudo e de todos (AUGUSTO CURY). A outra figura tinha uma DUALIDADE premente, enquanto era determinado e sincero, do outro, era inculto, sem formação alguma, intolerante, irritado, agressivo, inquieto, impaciente, indisciplinado, impulsivo, detestava qualquer tipo de contrariedade. Não era empreendedor, e assim, vivia em função de prazeres momentâneos. Hiperativo, ansioso, não aceitava as idéias que lhes eram contrárias, fugitivo de suas próprias frustações, vivia na zona de conforto, exatamente por fugir das decepções. Errava constantemente, e sempre nas mesmas coisas. Agora outra figura, um JOVEM amável, prestativo e altruísta. Mas, paralelamente, ambicioso (como todo jovem), irritado, intolerante, intempestivo. Sempre imediatista, e desta forma agia antes de pensar, sendo incapaz, portanto, de se colocar na vida do outro. Era HIPERSENSITIVO (seu Irmão Tiago também). Era um paradoxo, de um lado era simples e explosiva, amável e inconstante, pois reagiam com energia as contrariedades. Por fim, observamos mais tipo do movimento Zelota. Era moderado, discreto, falava pouco, mas sempre tinha um direcionamento específico e direto. Equilibrado e sensato. Não demonstrou em nenhum momento de sua caminhada com CRISTO qualquer tipo de atitude agressiva e impensada, e disto nunca recebeu nenhuma repreensão de seu MESTRE, apenas no final. Tinha domínio dos números, e por causa disto ficou imbuído da responsabilidade de ficar com a bolsa das moedas. Subtende-se que tinha uma cultura refinada, e assim o sendo, deveria ser eloquente e polido. Em tudo fazia sob um silêncio profundo. Diante do que fora expresso, SERÁ QUE SE SABE DISTINGUIR QUEM SÃO ESTES DISCÍPULOS? Agora, sabendo quem são, e analisando-os completamente, VOCÊ SERIA CAPAZ DE CHAMÁ-LOS PARA COMPOREM UM GRUPO SEU? Em uma avaliação psicológica concreta apenas um deles seria aceito (O ÚLTIMO). PASMEM! Este último elemento seria o mais bem preparado dos Discípulos, entretanto, tinha uma aspecto negativo, NÃO ERA TRANSPARENTE. Esta característica, na atualidade, é a que mais esta em vigor em nosso meio Cristão. Seria o que chamamos o ‘USAR MÁSCARAS’, ninguém podia adentrar em seu íntimo (era uma MURALHA). Não revelava nada, apenas guardava todo e qualquer sentimento no seu interior, ou seja, se ENVENENAVA constantemente. Tal fator o conduziu a INFIDELIDADE consigo mesmo e com CRISTO. Conduziu a descartar de sua existência as suas melhores qualidades para conquistar novas características de sobrevivência. DESFIGUROU SUA ALMA. Quantos, hoje, NÃO TEM FEITO ESTA AÇÃO? Pense! Não é algo aterrador observar que JESUS CRISTO escolheu estas pessoas para formar o seu GRUPO SELECTO. Estes começaram com DISCÍPULOS (Chamados) e se tornaram APÓSTOLOS (Enviados). Ao fazer esta ‘ESCOLHA’ CRISTO arriscou sua própria vida. Preferiu ‘ESCOLHER’ baseado NO QUE ERA, não no que via. JESUS PREFERIU TRABALHAR A PEDRA BRUTA, do que a MAL FORMADA. Espero que este texto possa auxiliar na COMPOSIÇÃO de suas ESCOLHAS. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.

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