GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Hoje, iniciaremos o § 5º do Art. 9º do Capítulo 3º, que discerne sob o tema de COMUNHÃO DOS SANTOS. No conteúdo anterior, já definimos a IGREJA CATÓLICA como SANTA, exatamente por ser o Corpo daquele que é SANTO por excelência (Cabeça), e sendo o Corpo a composição de vários membros (assembleia), a TODOS são cedidos os Dons do próprio CRISTO (Sacramentos), e em comunhão, cada um, além de receber o Dom de JESUS, se comunicam uns para com os outros, e desta feita, entende-se o porque COMUNHÃO DOS SANTOS. O significado desta expressão se funda na COMUNHÃO das COISAS (Sancta) e PESSOAS (Sanctis) SANTAS. É o que se proclama na Liturgia, no qual os Fiéis (Sanctis) são alimentados pelo CORPO e SANGUE de CRISTO (Sancta) para crescerem na Comunhão com o DIVINO ESPÍRITO (KOINOMIA) e da a comunicarem ao mundo. Assim, compreendemos que a ECLESIA se torna comunicadora dos BENS ESPIRITUAIS, como a FÉ (recebida dos próprios APÓSTOLOS), os SACRAMENTOS (Vínculos sagrados que nos unem e ligam-nos ao CRISTO), os CARISMAS (distribuição de Graças Especiais para edificação da IGREJA - 1ª Cor. 12,7; At. 4,32) e a CARIDADE. CONTINUA A FORMAÇÃO DOUTRINAL!!!
Assim compreendendo a IGREJA COMUNHÃO, percebe-se que a existe, de forma análoga, entre a Igreja Terrena e Celeste. Sendo a TODOS pertença de CRISTO, e possuindo o ESPÍRITO DIVINO, formamos uma SÓ IGREJA e NELE nos unimos uns aos outros, nunca interrompendo a união entre os que permanecem neste estado material com aqueles que são conduzidos a esfera celestial, exatamente pela comunicação dos BENS ESPIRITUAIS descritos acima, em que estes cooperam em sua INTERCESSÃO PERENE diante do próprio DEUS, e por causa desta interação se torna maior a nossa Comunhão com os SANTOS, exatamente pelo TESTEMUNHO DE VIDA e INTIMIDADE com JESUS, nos ajuda a, também, tornarmos íntimos do CRISTO. Igualmente, a COMUNHÃO com os Fiéis DEFUNTOS, no qual nossa Oração, além de ajuda-los, torna eficaz a sua intercessão em nosso favor. E nesta partilha, nesta COMUNHÃO sedimenta-se o sentido de FAMÍLIA DE DEUS, assemelhando-se com a TRINDADE na qual vive em plenitude esta UNIDADE. E eis a real e concreta VOCAÇÃO DA IGREJA. No próximo texto adentraremos no último parágrafo deste Art. 9º. QUE DEUS NOS ABENÇOE RICAMENTE.
Assim compreendendo a IGREJA COMUNHÃO, percebe-se que a existe, de forma análoga, entre a Igreja Terrena e Celeste. Sendo a TODOS pertença de CRISTO, e possuindo o ESPÍRITO DIVINO, formamos uma SÓ IGREJA e NELE nos unimos uns aos outros, nunca interrompendo a união entre os que permanecem neste estado material com aqueles que são conduzidos a esfera celestial, exatamente pela comunicação dos BENS ESPIRITUAIS descritos acima, em que estes cooperam em sua INTERCESSÃO PERENE diante do próprio DEUS, e por causa desta interação se torna maior a nossa Comunhão com os SANTOS, exatamente pelo TESTEMUNHO DE VIDA e INTIMIDADE com JESUS, nos ajuda a, também, tornarmos íntimos do CRISTO. Igualmente, a COMUNHÃO com os Fiéis DEFUNTOS, no qual nossa Oração, além de ajuda-los, torna eficaz a sua intercessão em nosso favor. E nesta partilha, nesta COMUNHÃO sedimenta-se o sentido de FAMÍLIA DE DEUS, assemelhando-se com a TRINDADE na qual vive em plenitude esta UNIDADE. E eis a real e concreta VOCAÇÃO DA IGREJA. No próximo texto adentraremos no último parágrafo deste Art. 9º. QUE DEUS NOS ABENÇOE RICAMENTE.
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