segunda-feira, 1 de agosto de 2011

DOM DE INTERPRETAÇÃO DE LÍNGUAS (Cp. 4º - 1ª parte)

GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! Dando continuidade a formação básica da RCC, neste artigo iniciaremos a temática do  Carisma da INTERPRETAÇÃO DE LÍNGUAS. Faremos uma breve introdução e adentraremos em seu concito básico. 
Você já deve ter visto em assembléias carismáticas, um momento em que acontece uma oração ou o canto em línguas. E posterior ao acontecido, em que após um isntante de silêncio se segue, uma voz destaca-se das demais. E este estado inicia-se começa a dar sentido ao momento anterior, transforma em cristalino a profecia em línguas (falada, orada ou cantada). É o que podemos denominar de interpretação, que é o d edar sentido a vontade de DEUS expressada no Dom Profético.
Esta interpretação poderá acontecer pela mesma pessoa que profetizou ou por outra que esteja presente na Assembléia, quer de forma direta (palavra de profecia), quer de forma indireta (visualização, recordação de versículos bíblicos ou fatos, etc.). Igualmente a Profecia, a sua Interpretação, segue o mesmo procedimento do CICLO CARISMÁTICO (louvor — silêncio — profecia em línguas e interpretação — louvor a DEUS). CONTINUA.

Podemos conceituar o Carisma da Interpretação das Línguas como a faculdade de perceber o sentido da Oração ou da Profecia em Línguas. Nunca será uma tradução, que fique bem claro isto. Pois na tradução a pessoa inicia o entendimento de cada palavra, utilizando-se de idiomas conhecidos, e reescrevendo-a em outra língua qualquer. Ou seja, a tradução é a substituição de palavras, termos ou períodos de uma língua pelos de outra.
Já o DOM de INTERPRETAÇÃO de LÍNGUAS é um impulso, através de uma unção espiritual, por meio do qual a pessoa capta o sentido da mensagem de DEUS, e a comunica a todos os membros da comunidade, tornando-a compreensível. De forma direta e compreensível, podemos meditar o seu sentido e fundamentação nos texto da Carta de Paulo aos Coríntios (14, 2.5.13), que assim se expressa:
“Aquele que fala em línguas não fala aos homens, senão a Deus: ninguém o entende, pois fala coisas misteriosas, sob a ação do Espírito. Ora, desejo que todos faleis em línguas, muito mais desejo que profetizeis. Maior é quem profetiza do que quem fala em línguas, a não ser que este as interprete, para que a assembléia receba edificação. Quem fala em línguas, peça na oração o dom de interpretar”.
Desta forma, tiramos como ensinamento de que a Oração em Línguas, quer por palavras ou canto, apenas se tornam mensagens proféticas se acontecer, posteriormente, sa INTERPRETAÇÃO. Como visualizamos, toma corpo complementar os Dons de Oração em Línguas, a Profecia e a Interpretação. São dons que devem ser desenvolvidos na Assembléia, porque assumem sentido comunitário. Que esta foramção seja de bom uso para os Grupos de Oração. Que cada Coordenador e Núcleo, possam cada vez mais estimular a ocorrência simultânea destes Dons no meio de sua assembléia. DEUS VOS ABENÇOE.

Nenhum comentário:

POSTs RELACIONADOS

2leep.com