GRAÇA E PAZ! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS! Retornando ao tema da ESTRUTURAÇÃO, sendo respondidas os pontos existenciais da formulação para a ocorrência de uma REUNIÃO, o próximo passo será a elaboração de uma boa
comunicação interpessoal, com o objetivo de qualificar o desenvolvimento do
processo de discussão coletiva. Neste ponto devemos fazer uma íntima reflexão
sobre o nosso comportamento.
O primeiro tópico de análise será o questionamento: QUAL O TIPO DE LINGUAGEM? Tem importância necessária a observação neste ponto, quando se busca resultados qual a abordagem efetivada com os nossos colaboradores. Ora, o ter de alcançar METAS já fora definido na fase anterior, e será esta a motriz fundamental da própria REUNIÃO. Mas, devemos nos lembrar de que o LÍDER TRATA COM PESSOAS, e não com COISAS. Assim, uma análise de NOSSO COMPORTAMENTO se torna necessário. O nosso linguajar tem sentido de COBRANÇA? Será que não percebo nenhum tipo de avanço, mas me enquadro tanto na meta, que me esqueço da essência humana, e indendentemente sem qualquer análise profunda apenas COBRO RESULTADOS. CONTINUA A FORMAÇÃO DE LIDERANÇA!!!
Volta-se a enfatizar, que nos relacionamos com PESSOAS, e voltando a um tópico anterior, as escolhas, NOSSAS, em relação as pessoas que nos acompanharão devem passar por um crivo, e devem ser deslocadas para setores nos quais possuem a devida aptidão, e no caso de existir certos empecilhos no desenvolvimento, devemos, COMO LÍDER, estar presente e auxiliar no desenvolvimento do LIDERADO, e em ultimo caso efetivar uma substituição. Agora, COBRAR apenas, não se torna uma atitude razoável, desde que não se tenha efetivado todas as ações necessárias e urgentes no auxílio do bom desenvolvimento das ações. Por fim, a AÇÃO correta de COBRANÇA, deve estar permeada de um lançar um questionamento PRÓPRIO do LIDERADO, fazendo-o perceber o QUANTO O MESMO SE ENCONTRA ENVOLVIDO NA SUA MISSÃO, em meio a todos os demais, ou seja, devo estimular ao LIDERADO o RECONHECIMENTO de seu envolvimento, tendo como foco, que existe uma Oportunidade de crescimento e aperfeiçoamento de sua própria vida e logicamente de seu futuro. O LÍDER deve ser capaz de enfatizar e demonstrar que o desenvolvimento de CADA UM pode e deve gerar Participação nos benefícios gerais e que possuem conotação concreta no seu desenrolar. Ao debruçar acerca de erros cometidos, COMO NOS COMPORTAMOS? Aqui é fundamental NÃO APONTAR OS ERROS apenas, tão pouco colocar nomenclaturas naqueles que os geraram, ou pior, utilizando-se de política de questionamento perante os demais membros, acerca da capacidade do outrem. Neste ponto, uma verdadeira LIDERANÇA lançaria determinados pontos de fatos ocorridos, sem mencionar ou descrever, colocando-os a disposição dos demais e incentivando a resolução dos problemas nos próprios pontos de vistas de seus componentes, e mais, seria salutar que o LÍDER expressa-se o seu modo de ver o fato e de como resolveria tais situações, orientando para resultados, provocando nos demais uma atitude de acompanhamento de nosso raciocínio. É fundamental a percepção do LÍDER em que quando se discute pontos sensíveis, que podem gerar desconforto e ansiedade entre os demais, deve existir uma preocupação em firmar nossa posição, deixando-a compreensivel aos demais, sem se colocar na defesa de alguém que tenha obtido qualquer êxito (neutralidade). Será fundamental dar a entender que o que se busca é atingir METAS e NÃO PESSOAS. Em situações que desenvolvam certos sentidos negativos (condições de perda ou afete negativamente), deve o LÍDER direcionar a sua assertiva de forma empatica, colocando seu pensamento em uma sensibilidade geral, na qual demonstre seu estado de compreensão, mas que deva dar sentido de possibilidade de resolução conjunta. Em suma, devemos e PODEMOS neutralizar qualquer forma de comunicação, na reunião, ameaçadora. Do contrário, nossos gestos, palavras e pensamentos devem ser capazes de mostrar espontaneidade em nossa postura, capaz de gerar apoio às nossas idéias e propostas. No próximo texto concluiremos acerca de nosso comportamento durante a REUNIÃO. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
O primeiro tópico de análise será o questionamento: QUAL O TIPO DE LINGUAGEM? Tem importância necessária a observação neste ponto, quando se busca resultados qual a abordagem efetivada com os nossos colaboradores. Ora, o ter de alcançar METAS já fora definido na fase anterior, e será esta a motriz fundamental da própria REUNIÃO. Mas, devemos nos lembrar de que o LÍDER TRATA COM PESSOAS, e não com COISAS. Assim, uma análise de NOSSO COMPORTAMENTO se torna necessário. O nosso linguajar tem sentido de COBRANÇA? Será que não percebo nenhum tipo de avanço, mas me enquadro tanto na meta, que me esqueço da essência humana, e indendentemente sem qualquer análise profunda apenas COBRO RESULTADOS. CONTINUA A FORMAÇÃO DE LIDERANÇA!!!
Volta-se a enfatizar, que nos relacionamos com PESSOAS, e voltando a um tópico anterior, as escolhas, NOSSAS, em relação as pessoas que nos acompanharão devem passar por um crivo, e devem ser deslocadas para setores nos quais possuem a devida aptidão, e no caso de existir certos empecilhos no desenvolvimento, devemos, COMO LÍDER, estar presente e auxiliar no desenvolvimento do LIDERADO, e em ultimo caso efetivar uma substituição. Agora, COBRAR apenas, não se torna uma atitude razoável, desde que não se tenha efetivado todas as ações necessárias e urgentes no auxílio do bom desenvolvimento das ações. Por fim, a AÇÃO correta de COBRANÇA, deve estar permeada de um lançar um questionamento PRÓPRIO do LIDERADO, fazendo-o perceber o QUANTO O MESMO SE ENCONTRA ENVOLVIDO NA SUA MISSÃO, em meio a todos os demais, ou seja, devo estimular ao LIDERADO o RECONHECIMENTO de seu envolvimento, tendo como foco, que existe uma Oportunidade de crescimento e aperfeiçoamento de sua própria vida e logicamente de seu futuro. O LÍDER deve ser capaz de enfatizar e demonstrar que o desenvolvimento de CADA UM pode e deve gerar Participação nos benefícios gerais e que possuem conotação concreta no seu desenrolar. Ao debruçar acerca de erros cometidos, COMO NOS COMPORTAMOS? Aqui é fundamental NÃO APONTAR OS ERROS apenas, tão pouco colocar nomenclaturas naqueles que os geraram, ou pior, utilizando-se de política de questionamento perante os demais membros, acerca da capacidade do outrem. Neste ponto, uma verdadeira LIDERANÇA lançaria determinados pontos de fatos ocorridos, sem mencionar ou descrever, colocando-os a disposição dos demais e incentivando a resolução dos problemas nos próprios pontos de vistas de seus componentes, e mais, seria salutar que o LÍDER expressa-se o seu modo de ver o fato e de como resolveria tais situações, orientando para resultados, provocando nos demais uma atitude de acompanhamento de nosso raciocínio. É fundamental a percepção do LÍDER em que quando se discute pontos sensíveis, que podem gerar desconforto e ansiedade entre os demais, deve existir uma preocupação em firmar nossa posição, deixando-a compreensivel aos demais, sem se colocar na defesa de alguém que tenha obtido qualquer êxito (neutralidade). Será fundamental dar a entender que o que se busca é atingir METAS e NÃO PESSOAS. Em situações que desenvolvam certos sentidos negativos (condições de perda ou afete negativamente), deve o LÍDER direcionar a sua assertiva de forma empatica, colocando seu pensamento em uma sensibilidade geral, na qual demonstre seu estado de compreensão, mas que deva dar sentido de possibilidade de resolução conjunta. Em suma, devemos e PODEMOS neutralizar qualquer forma de comunicação, na reunião, ameaçadora. Do contrário, nossos gestos, palavras e pensamentos devem ser capazes de mostrar espontaneidade em nossa postura, capaz de gerar apoio às nossas idéias e propostas. No próximo texto concluiremos acerca de nosso comportamento durante a REUNIÃO. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
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