segunda-feira, 28 de julho de 2014

CIC - 2ª SEÇÃO - CAP. 3º - ART. 9º - § 4º (CONCLUSÃO)


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Hoje, iremos nos debruçar sobre a temática da VIDA CONSAGRADA. Que se conceitua como um estado de vida constituído pela profissão dos conselhos evangélicos, intimamente ligada ligado à Igreja em sua vida e santidade, embora não faça parte da estrutura hierárquica. Em vista de que na VIDA CONSAGRADA, proporcionarem a vivência dos conselhos evangélicos, que se vislumbra, na liberdade de assumir a obrigação de praticar a castidade, a pobreza e a obediência, como uma das formas mais íntimas de viver uma consagração. Baseado nesta forte intenção de experimentar uma maior intimidade com DEUS, é que floresceu, como uma grande árvore, diversas formas de vida solitária ou comum, e várias famílias religiosas, que dispuseram homens e mulheres na prática profunda dos Conselhos Evangélicos, em suma, cada qual a seu modo, levaram uma vida consagrada a DEUS, sob o impulso do Espírito Santo, viveram na solidão; outros fundaram famílias religiosas que a Igreja de bom grado acolheu e aprovou com a sua autoridade. Assim, para eficazmente florescer tais chamados particulares é que cabe aos bispos a responsabilidade de discernir os novos dons de vida consagrada, do qual fica reservada à Sé Apostólica a aprovação das mesmas (CIC n.º 473). CONTINUA A FORMAÇÃO DOUTRINAL!!!


Entre várias formas, destacando algumas, podemos vislumbrar a vida Eremítica que representa um meio mais estrito de apartamento do mundo (silêncio na solidão, da oração assídua e da penitência) de consagração de vida ao louvor de DEUS e à salvação do mundo (CIC n.º 474). Estes manifestam o aspecto interior do mistério da Igreja. Se torna a pregação silenciosa a JESUS, em que o CRISTO se torna o TUDO para ele. É uma vocação especial para encontrar no deserto, no próprio combate espiritual, a glória do Crucificado. Outra forma será a das Virgens e Viúvas cristãs (CIC n.º 475 e 476), que aceitando ao chamado específico do Senhor, tomam a decisão, aprovada pela Igreja, de viver no estado de virgindade ou de castidade perpétua (respectivamente) (Mt 19, 12). As primeiras, são consagradas a DEUS pelo Bispo diocesano (Rito litúrgico aprovado), se ofertam em oblação e dedicam-se ao serviço da Igreja (CIC n.º 477). Assim, por este Rito são constituídas como consagradas (consecratio virginum – consagração das virgens), na imagem escatológica da Esposa celeste e da vida futura (CIC n.º 478). A vivência deste chamado específico se observa na oração, na penitência, no serviço dos seus irmãos e no trabalho apostólico. Agora, as virgens consagradas podem associar-se para observarem mais fielmente os seus propósitos (CIC n.º 481). Outra forma de vivência da Consagração será a VIDA RELIGIOSA, que se distingue pelo aspecto cultual, pela profissão pública dos conselhos evangélicos, pela vida fraterna em comum e pelo testemunho dado a respeito da união de CRISTO e da Igreja (CIC n.º 484). Se torna plenamente um dom que a Igreja recebe do seu Senhor, e que oferece (Vida estável) a profissão dos conselhos. Esta é chamada a significar a própria caridade de DEUS nos tempos atuais. E todos os religiosos se colocam na cooperação do bispo diocesano na sua função pastoral (CIC n.º 486). Outra forma será o do INSTITUTO SECULAR, no qual os fiéis, vivendo no mundo secular, se esforçam por atingir a perfeição da caridade e por contribuir para a santificação do mundo (CIC n.º 489), cuja responsabilidade será a de fazer parte na tarefa de evangelização da Igreja. O seu testemunho de vida cristã visa ordenar as realidades temporais e impregnar o mundo com a força do Evangelho. Assumem, por vínculos sagrados, os conselhos evangélicos e mantêm entre si a comunhão e fraternidade próprias do seu teor de vida secular (CIC n.° 493). Por fim as SOCIEDADE de VIDA APOSTÓLICA, cujos membros, sem votos religiosos, prosseguem o fim apostólico próprio da sociedade e, vivendo em comum a vida fraterna tendem, pela observância das constituições, à perfeição da caridade. Desta feira, os que professam os conselhos evangélicos têm por missão de viver a sua própria consagração, ou seja, a de trabalhar (segundo a índole própria do instituto) na ação missionária (CIC n.º 495). assim, entende-se que a Vida Consagrada é um sinal particular do mistério da Redenção. Quem segue este caminho estimula os seus irmãos pelo seu exemplo, que tem por base a vinda de Cristo, que é a origem e a meta das suas vidas. Em próximo texto iremos dar início ao 5º parágrafo. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.

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