terça-feira, 29 de julho de 2014

A ESCALADA (ESPIRITUAL) DE UMA VIDA (DOS CONTOS DO MOCHILEIRO - 1ª PARTE)


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Era um JOVEM destemido, de uma beleza humana singular, tinha uma compleição física de causar inveja, todo estruturado por fios de anos de preparação, era o conceito de FORÇA. Afora tal atributo, sobrava-lhe uma OUSADIA E CORAGEM indescritíveis, sua alma exalava continuamente DESAFIOS sem fim, nada e ninguém o retia, nem existia desafios que não pudessem ser suplantados. Exímio escalador de montanhas, de tal forma que nem mais utilizava de aparelhos de segurança, ahhh! existia uma: SUA CONFIANÇA. Era exaltado por todos, nem existia comentários contrários de sua eficiência, apenas algumas reticência no campo de segurança, no qual perfilavam que não mais precisava demonstrar mais nada. MAS, O QUE DIZER PARA UMA ALMA EXTREMAMENTE LIVRE? O que sentia era algo maravilhosamente suprema que o conduzia, nem sabia diagnosticar a razão, era com impulsionado. Cada vez mais queria, e paralelamente, alcançava, não existia nada que não projetasse e não efetivasse de concreto. Era um MODELO DE VIDA PERFEITA, E QUEM NÃO GOSTARIA DE VIVER E EXPERIMENTAR AO SEU LADO? Porém, A VIDA SEMPRE TEM ALGO DE FUNDAMENTAL A NOS ENSINARCONTINUA A FORMAÇÃO DOUTRINAL!!!

Estava a procura de novas sensações, quando avistou uma nova montanha, e já tinha visto piores, mas o seu semblante era diferente, existia algo de assombroso nela, mas, O QUE TEMER? TINHA SUPLANTADO PIORES. Alguma voz, vinha do fundo da alma, como que um pré-aviso: TENHA PRUDÊNCIA e PACIÊNCIA. Parou um pouco, e ficou a pensar em que tinha saída tal pensamento e o seu 'POR QUE'. Entretanto, sorriu de si mesmo, e começou a menosprezar a sua alma, satirizando-a, chamando algo de precavido com tom demente, dizendo que ela era MEDROSA, e que se fosse assim poderia sair de si e lançar-se fora, pois não queria se contaminar com o MEDO. Sem ressalvas, sem a mínima preocupação começou a escalar, logicamente, sem nenhum aparelho de proteção. Mais uma vez, seu ímpeto de chegar no topo o fazia acelerar a subida, e se fosse para dar a opinião de especialistas parecia um louco, pois faltava-lhe o fundamental da PRUDÊNCIA em escalar uma nova montanha. Mas, O QUE? Para ele era uma brincadeira, do tipo de fazer um trabalho no período do intervalo do almoço, besteira. E avançava em direção ao topo. Como constatava, percebia que ERA FÁCIL DEMAIS SUA MISSÃO. Por fim, chegava bem próximo do cume, e magnificamente em tempo recorde, e sua alma inflava com as palavras que lhe seriam direcionadas, como sempre, por sua ousadia e perspicácia, já saia um largo sorriso de superioridade, do tipo: EU POSSO! De repente, algo novo aconteceu e ele não se deu conta, pois estava distraído com os pensamentos da fama, NÃO TINHA SEGURANÇA, NEM RESPALDO, NEM TEMPO, SEQUER PRUDÊNCIA. Uma rocha grande caia em sua direção, mas, mesmo olhando para o alto, seu olhos estavam fitos no pensamento dos elogios e aclamações. APENAS SENTIU UM FORTE IMPACTO NA CABEÇA, e algo escurecia a sua visão,era um líquido quente e em tom meio que claro com escuro, estava sangrando. Não entedia mas nada, sentia seu corpo bater em algo, e uma dor, cada vez mais, lhe sobressaia, sentia um vento forte em sua face, como que fosse um ventilador potente, e nova e repetidamente pancadas, demorou por entender que começa sua QUEDA, buscou voltar para a realidade, mas os olhos estavam encharcados com seu sangue, não conseguia ver com nitidez. De repente, apenas sentiu um forte tranco, que adveio-lhe em uma de suas pernas, sentindo como uma faca que rasga um pedaço de carne, a percorrer nela. Ora, nem dava para distinguir que tipo de dor, pois era o que mais sentia em todo o seu corpo. Então, TUDO PAROU, INCLUSIVE ELE, NA DOR SENTIDA APAGOU E FICOU POR LÁ. Depois de um vasto tempo sem se perceber, estava ele preso em uma FÁCIL MONTANHA, a situação era anormal, a dor tomava conta de seu corpo, sabia que tinha perdido muito sangue, e enm tinha nada para poder efetivar algo. Pior, NÃO TINHA COMIDA E NEM ÁGUA! Tomou logo uma decisão, sou supremo, vou sair e começar meu caminho para casa. Mas que de repente, constatou que sua perna estava PRESA, e nem podia se movimentar pois lhe doía demasiadamente, e a situação não poderia ficar-lhe pior, mas nem via como estava seu estado. Buscou ficar calmo, a recobrar forças, porém, algo inusitado começava-lhe a soprar na alma, o vento gélido começava a soprar, era muito frio, e o sol se colocava em fuga, caia a noite. Aleatoriamente, adveio-lhe um pensamento inesperado: SERÁ QUE ERA ISTO QUE MINHA ALMA ME FALAVA ANTERIORMENTE? Não queria se irresignar, mas, como não, ESTAVA FICANDO COM MEDO. Começou a gritar por ajuda, e poderia ter uma situação nova de alguém lhe procurar. Como de repente, veio-lhe um pensamento: COMO ME PROCURAR SE SOU O TODO PODEROSO? OU PELO MENOS ACHAVA QUE ERA. Olhou para o lugar e percebeu que nunca esteve lá, como alguém tão experiente foi cair nesta armadilha da natureza, e possivelmente, se ele nunca esteve lá, talvez ninguém sabia de tal lugar. sua alma começou a gelar literalmente. Agora, estava ele SOZINHO, SEM COMIDA, SEM ÁGUA, SEM AUXÍLIO, COM DOR, E MUITA. Bem, veio o MEDO e a INSEGURANÇA. SERÁ? (CONTINUA). QUE DEUS NOS ABENÇOE RICAMENTE.

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