GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! Estamos adentrando no ÚLTIMO CAPÍTULO da formação Básica IDENTIDADE. Necessário preconizar, e bem alto, que possuímos uma imensa VIRTUDE, somos IGREJA ou ECLESIA. Devemos demonstrar que fomos originados, fomos chamados, fomos instituídos como parte deste CORPO SANTO de CRISTO. Somos IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA, e somos autênticos, pois estamos refletindo as origens da própria Igreja, ou seja, estamos REAVIVANDO OS DONS que originaram a construção da nossa MATER ECLESIA. Portanto, sem sombra de qualquer dúvida, estamos plenamente inseridos nesta ECLESIA, pois como diziam os antigos: "... onde está a IGREJA, lá estará o SANTO ESPÍRITO, e onde está o ESPÍRITO, lá estará a IGREJA ...". SHEMÁ ISRAEL (OUVE ISRAEL). REZEMOS assim: "Ó DEUS, QUE POR VOSSO FILHO REALIZAIS DE MODO ADMIRÁVEL A RECONCILIAÇÃO DO GÊNERO HUMANO, CONCEDEI AO POVO CRISTÃO CORRER AO ENCONTRO DAS FESTAS QUE SE APROXIMAM, CHEIO DE FERVOR E EXULTANDO DE FÉ. POR NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, VOSSO FILHO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO. AMÉM". CONTINUEMOS A FORMAÇÃO.
Como sabemos, subsiste um CRITÉRIO de ECLESIALIDADE ou exigência, segundo o Código canônico, de que qualquer movimento DEVE TER UMA ESPIRITUALIDADE que esteja de acordo com a DOUTRINA CATÓLICA (Cânon. 214). O que nos dá uma garantia plena de somos VERDADEIRAMENTE componentes da MATER ECLESIA, porque Ela própria já aceita-nos, através do Reconhecimento Pontifício.
Outra forma de se reconhecer a autenticidade de um movimento perante a Igreja, consta do Documento 'CHRISTIFIDELES LAICI' (§ 30), que nos define o que devemos seguir e praticar. Assim vejamos:
1) "... toda e qualquer agregação de fiéis leigos é CHAMADA A SER SEMPRE e cada vez mais INSTRUMENTO de SANTIDADE NA IGREJA, ...".
Neste primeiro contexto, observamos que já nos é habitual da RCC proclamar para com seus servos e servas a necessidade de cada um construir a sua Santidade, sendo, portanto, o nosso ponto de chegada. Subsiste uma vigilância constante e amorosa com cada componente busque, insista nesta luta contra o pecado e na busca na recompensa divina que é a santidade. Utilizando-se como instrumentos os Seminários diversos e as devidas exortações.
2) "... A responsabilidade de professar a FÉ CATÓLICA, ...".
Quanto a este segundo critério, temos que ciência de que ACREDITAMOS naquilo que a Igreja acredita, pois acolhemos toda a sua TRADIÇÃO e o que a SÃ DOUTRINA recomenda.
3) "... O testemunho de uma Comunidade sólida e convicta, em relação Filial com o Papa (Bispo) ...".
Temos um amor pela Hierarquia. Somos um movimento que ensina, orienta e exige dos seus comandados uma total obediência aquilo que o Papa nos coloca como orientação dos rumos quanto a Santidade. De forma igual quanto aos pronunciamento de Bispos e Sacerdotes, buscando construir a COMUNHÃO.
4) "... 'estima recíproca entre todas as formas de apostolado da Igreja. ..."
Neste tópico vemos que somos um movimento sempre aberto a auxiliar aos demais apostolados da Igreja.
5) "... A conformidade e participação na finalidade apostólica da Igreja, ..."
Aqui somos orientados a missão principal: "PROCLAMAR A BOA NOVA DE JESUS" e "PROMOVER a GERAÇÃO de NOVOS DISCÍPULOS" (Mc. 9,39). Traduzindo a MISSÃO da Igreja é a mesma da RENOVAÇÃO. Podemos afirmar concretamente que o que esta explicito no Documento CHRISTIFIDELES LAICI, nº 30, que se refere aos frutos que caracterizam um verdadeiro e genuíno movimento já fazem parte de nosso cotidiano como RCC. O que demonstra visivelmente a nossa ECLESIALIDADE e a conformidade com a DOUTRINA CATÓLICA (214).
O ser acarreta efeitos. Entre muitos dos efeitos podemos dizer que somos uma verdadeira EXPRESSÃO ECLESIAL, pois expressamos cristalinamente a essência do Corpo de CRISTO, ou seja, a RCC é uma forma da Igreja se manifestar, se expressar ao mundo. Onde estiver a RCC estará a Santa Igreja. Outro ponto é que também somos uma opção de engajamento pastoral plena, ou seja, sem dúvida alguma, ao participar da RCC estar realizando um trabalho pastoral na Igreja.
Como sabemos, subsiste um CRITÉRIO de ECLESIALIDADE ou exigência, segundo o Código canônico, de que qualquer movimento DEVE TER UMA ESPIRITUALIDADE que esteja de acordo com a DOUTRINA CATÓLICA (Cânon. 214). O que nos dá uma garantia plena de somos VERDADEIRAMENTE componentes da MATER ECLESIA, porque Ela própria já aceita-nos, através do Reconhecimento Pontifício.
Outra forma de se reconhecer a autenticidade de um movimento perante a Igreja, consta do Documento 'CHRISTIFIDELES LAICI' (§ 30), que nos define o que devemos seguir e praticar. Assim vejamos:
1) "... toda e qualquer agregação de fiéis leigos é CHAMADA A SER SEMPRE e cada vez mais INSTRUMENTO de SANTIDADE NA IGREJA, ...".
Neste primeiro contexto, observamos que já nos é habitual da RCC proclamar para com seus servos e servas a necessidade de cada um construir a sua Santidade, sendo, portanto, o nosso ponto de chegada. Subsiste uma vigilância constante e amorosa com cada componente busque, insista nesta luta contra o pecado e na busca na recompensa divina que é a santidade. Utilizando-se como instrumentos os Seminários diversos e as devidas exortações.
2) "... A responsabilidade de professar a FÉ CATÓLICA, ...".
Quanto a este segundo critério, temos que ciência de que ACREDITAMOS naquilo que a Igreja acredita, pois acolhemos toda a sua TRADIÇÃO e o que a SÃ DOUTRINA recomenda.
3) "... O testemunho de uma Comunidade sólida e convicta, em relação Filial com o Papa (Bispo) ...".
Temos um amor pela Hierarquia. Somos um movimento que ensina, orienta e exige dos seus comandados uma total obediência aquilo que o Papa nos coloca como orientação dos rumos quanto a Santidade. De forma igual quanto aos pronunciamento de Bispos e Sacerdotes, buscando construir a COMUNHÃO.
4) "... 'estima recíproca entre todas as formas de apostolado da Igreja. ..."
Neste tópico vemos que somos um movimento sempre aberto a auxiliar aos demais apostolados da Igreja.
5) "... A conformidade e participação na finalidade apostólica da Igreja, ..."
Aqui somos orientados a missão principal: "PROCLAMAR A BOA NOVA DE JESUS" e "PROMOVER a GERAÇÃO de NOVOS DISCÍPULOS" (Mc. 9,39). Traduzindo a MISSÃO da Igreja é a mesma da RENOVAÇÃO. Podemos afirmar concretamente que o que esta explicito no Documento CHRISTIFIDELES LAICI, nº 30, que se refere aos frutos que caracterizam um verdadeiro e genuíno movimento já fazem parte de nosso cotidiano como RCC. O que demonstra visivelmente a nossa ECLESIALIDADE e a conformidade com a DOUTRINA CATÓLICA (214).
O ser acarreta efeitos. Entre muitos dos efeitos podemos dizer que somos uma verdadeira EXPRESSÃO ECLESIAL, pois expressamos cristalinamente a essência do Corpo de CRISTO, ou seja, a RCC é uma forma da Igreja se manifestar, se expressar ao mundo. Onde estiver a RCC estará a Santa Igreja. Outro ponto é que também somos uma opção de engajamento pastoral plena, ou seja, sem dúvida alguma, ao participar da RCC estar realizando um trabalho pastoral na Igreja.
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