domingo, 11 de setembro de 2011

DUAS HISTÓRIAS PARA REFLETIR!!!


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! Hoje iremos refletir sobre as nossas atitudes de JULGAMENTO. As HISTÓRIAS abaixo nos ajudarão neste caminho de REFLEXÃO INTERIOR. Iluminados pelo ESPÍRITO SANTO possamos nos aproximar de DEUS, como aqueles carentes e necessitados deste AMOR PURO E CONSTANTE, como diria Sto AGOSTINHO: "... MINHA ALMA TEM SEDE DE DEUS ..."
"Em um determinado local, existia um homem que nunca tinha se irritado com nada na vida e, tão pouco, tinha discutido com alguém. Ele era uma pessoa afável, admirado por todos e querido. Que sempre fora modesto nas suas ações e nos materiais que possuia. E desta forma, fomentou em algumas pessoas uma inveja, que para tentar desmascará-lo, buscaram se reunir e elaborar algo que pudesse levá-lo à irritação. Tudo organizado, levaram-no a uma lanchonete, em que já tinham tratado com a garçonete que iria-lhes servir naquele momento. De início serviu-se, como entrada, uma sopa, que conforme fora combinado, era de muito agrado do Homem paciente. Com a chegada da servidora a mesa, aconteceu que a mesma, estando o homem ao seu lado, serviu a todos os seus companheiros, deixando o prato daquele vazio, e em seguida, indo embora para outra mesa. O homem paciente apenas ficou em silêncio, esperando que a garçonete retornasse. No retorno desta, o Homem direcionou-se o seu prato em direção da jovem, que de forma imediata o ignorou. E novamente, serviu aos demais, mesmo ficando bem próximo ao Homem paciente, com a comida em sua bandeja, de forma provocante, pois o aroma da comida estava exalado em todas as direções. Mas, sequer quis dar atenção ao homem, retirou-se para à cozinha. Aqueles que acompanhavam o Homem paciente, ficaram a esperar dele uma reação emocional que lhe iria desmascarar o seu predicativo (paciente). Mas, o homem chamou a garçonete, no momento em que esta retornava com uma nova bandeja, e a interrogou. Tentando demonstrar impaciência ela lhe respondeu:
O que o senhor deseja?
A  senhora poderia me servir, pela primeira vez, a sopa!
Mas já lhe servi inúmeras vezes, meu senhor!
Olhando para o prato e para a garçonete, ficou a pensar. Neste instante, todos da mesa pensaram que o Homem iria demonstrar sua fraqueza humana. Mas a resposta do Homem paciente fora que:
Eu apenas queria acrescentar a minha gratidão pelo seu cuidado de me servir dignamente, e gostaria que a senhorita pudesse colocar um pouco mais para a minha pessoa este delicioso prato, pois aceito um pouco mais!
Espantados e frustrados, todos os da mesa entenderam que não  conseguiriam fazer com que o Homem paciente pudesse discutir e se irritar com a garçonete, terminaram o jantar, convencidos de que nada mais faria com que aquele homem perdesse a compostura."
Possamos refletir em nossas vidas, que o comportamento deste Homem nos ensina. O principal é que somos AUTORES de nossa vida, e que nada e ninguém será capaz de efetivar quaisquer mudanças em nosso ser, se não PERMITIRMOS que tais ações e acontecimentos possam nos influenciar. SOMOS SENHORES de todas as situações, pois recebemos do alto a maior de todas as bençãos, ou seja, o LIVRE-ARBÍTRIO. Somos IMAGEM e SEMELHANÇA de DEUS, portanto, somos capazes, através de nossa vida, fomentar a mudança de tudo e de todos que compõem o nosso meio. Devemos, portanto, como JESUS, que diante de tantas queriam incriminar (passagem da Mulher Adúltera), ficar EM SILÊNCIO INTERIOR, e ouvir a voz DAQUELE QUE NOS GEROU, e passar adiante a reflexão dos outros os seus próprios atos (... Mulher! onde está aqueles que iriam te julgar ... EU TAMBÉM NÃO TE JULGO ...). Possamos meditar um pouco mais sobre nossos JULGAMENTOS. CONTINUA A HISTORINHA!!!

"Em uma aldeia muito pobre, existia um homem velho que possuia um belíssimo cavalo branco. Muitos desejavam possuí-lo, até mesmo muitos Reis o queriam, e tinham ofertado ao velho imensas fortunas para obter o cavalo. mas dizia o velho:
'Este cavalo não é um cavalo para mim, é uma pessoa. E como se pode vender uma pessoa, um amigo?'
Desta forma, nunca vendeu o cavalo. Em uma determinada manhã, descobriu que o cavalo não estava na cocheira. Disso, disseram as pessoas da aldeia inteira:
'Seu velho estúpido! Sabíamos que um dia o cavalo seria roubado. Teria sido melhor vendê-lo. Que desgraça!'
'Não cheguem a tanto (disse o velho). Simplesmente digam que o cavalo não está na cocheira. Este é o fato, o resto é julgamento. Se se trata de uma desgraça ou de uma benção, não sei, porque este é apenas um julgamento. Quem pode saber o que vai se seguir?'
Todos riam dele, pensavam que era louco mesmo. Depois de quinze dias, observou-se que o cavalo retornou, e desta forma souberam que o cavalo, apenas, tinha fugido para a floresta. Mas para espanto de todos, trouxe consigo uma dúzia de cavalos selvagens consigo. Dai, disseram os aldeiões:
'Velho, você estava certo. Não se trata de uma desgraça, na verdade provou ser uma benção.'
'Vocês estão se adiantando mais uma vez. Apenas digam que o cavalo está de volta. Quem sabe se é uma benção ou não? Este é apenas um fragmento. Você lê uma única palavra de uma sentença - como pode julgar todo o livro?'
Ninguém mais ousou dizer nada sobre o velho, mas nos eu interior, ainda, o questionavam.
O velho tinha um único filho, que começou a treinar os cavalos selvagens. Depois de algum tempo, este caiu de um cavalo e fraturou as pernas. Agora vieram os aldeiões e julgaram:
'Você tinha razão novamente. Foi uma desgraça. Seu único filho perdeu o uso das pernas, e na sua velhice ele era seu único amparo. Agora você está mais pobre do que nunca.'
'Vocês estão obcecados por julgamento. Não precipitem-se. Digam apenas que meu filho fraturou as pernas. Ninguém sabe se isso é uma desgraça ou uma benção. A vida vem em fragmentos, mais que isso nunca é dado.'
Após mais algum tempo, desencadeou-se uma guerra, e todos os jovens da aldeia foram forçados a se alistar. Somente o filho do velho foi deixado para trás, pois recuperava-se das fraturas. Os aldeiões choravam e lamentavam-se  porque aquela era uma luta perdida e sabiam que a maior parte dos jovens jamais voltaria. E disseram ao velho:
'Você tinha razão, velho! Seu filho pode estar aleijado, mas ainda está com você. Nossos filhos foram-se para sempre.'

Repetiu o velho!
'Vocês ainda julgam! Ninguém sabe de nada! Digam apenas que seus filhos foram forçados a entrar no exército e que meu filho não foi. Mas somente DEUS sabe se isso é uma benção ou desgraça. Não julgue! Por que o fragmento não se une com a totalidade. Ficará obcecado com os fragmentos, passará para as conclusões ideais, baseadas nas pequenas porções. Quando se julga, deixa-s ede crescer. Julgar significa ficar em ESTAGNAÇÃO, INERTE. E como humano, gostamos de julgar, porque analisar um processo requer de cada um, e gera-se um risco e uma situação desconfortável. Desta forma, a jornada jamais terá um FIM. Um caminho termina e outro começa. Uma porta se fecha e outra se abre. Quando se atinge um pico, sempre aparecerá outro para ser escalado. Todos aqueles que não julgam estarão satisfeitos a VIVER O MOMENTO PRESENTE, e de NELE CRESCER
... somente eles são capazes de caminhar com Deus.'
Possamos aprender de CRISTO o valor de, primeiramente, entrar em contato com DEUS, e assim tomar nossas decisões. CAMINHAR COM DEUS É IMPORTANTE. Mas muito mais é VIVER COM ELE, em todas as circunstâncias da nossa vida. Pois, somente DEUS SABE O QUE É BOM PARA CADA UM DE NÓS. MEDITE SOBRE ESTAS HISTÓRIAS. TENHA UM ÓTIMO DIA. DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE

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