quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

GRUPO DE ORAÇÃO (Cp. II - 1ª parte)


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! Daremos continuidade com a temática de GRUPO DE ORAÇÃO (3º Módulo da formação Básica). Iremos discernir, agora, sobre o segundo momento do Grupo de Oração: REUNIÃO DE ORAÇÃO. Este momento representa uma verdadeira comunicação do Batismo no ESPÍRITO SANTO e sua conseqüente experiência de DEUS (principal momento dinâmico da RCC). O momento da reunião deve ser informal (espontaneidade e abertura). Portanto, não existem esquemas rígidos para seu desenvolvimento. Mas, isto não significa que a sua condução deve ser feita de qualquer forma (indefinida; sem direção), mas sob um conjunto de orientações que concede ordem e o respeito, sob ação exclusiva do ESPÍRITO SANTO, evitando excessos e eventuais desvios.
De início, vamos conceituar a Reunião de Oração. Sendo um momento em que os participantes do Grupo de Oração se encontram, semanalmente, para a oração (louvor). Como forma introdutória de ingresso a participação do Grupo de Oração, propriamente dito. é o denotamos a diversidade das pessoas participantes (perseverantes; curiosos, ociosos, desesperados, depressivos, revoltados, etc.) deste momento (At 2, 1-13). A presença destas pessoas podem acontecer de forma espontânea, por convite direto ou indireto, por visualizarem a animação do ambiente, ou por buscarem algo para si ou para outrem (cura física, libertação das drogas ou da bebida, conversão de um parente ou amigo, etc).
A característica primordial desta Reunião é o momento pentecostal, em que os fiéis são levados à vivência da fé, na fraternidade e no comprometimento missionário (At 2, 37). Aqui os Carismas devem ser manifestados sem quaisquer restrições. disto já começamo a entender que a reunião de oração não é: (José H. Prado FLORES, Ás reuniões de oração, p. 12-13). CONTINUA FORMAÇÃO RCC!!!

a) Aula: Não é um ensino bíblico, teológico, moral ou aprofundamento catequético, mesmo que possua um caráter instrutivo com a própria Palavra de DEUS, será UMA REALIDADE VIVÊNCIA, em que se EXPERIMENTA o BATISMO no ESPÍRITO, o Louvor e a Conversão;
b) Grupo de discussão: Não será local para quaisquer tipos de discussões de pensamentos (política, social ou religiosa). Desta forma é da responsabilidade da liderança acautelar-se contra tais coisas e conter habilidosamente estas situações;
c) Sessão de terapia: A Reunião de Oração não é para desaguar tensões emocionais (sessão terapêutica). Mesmo que em certos momentos aconteçam a retomada do ânimo e a cura das emoções, por causa da oração. Como prediz José H. Prado Flores (Ás reuniões de oração, p. 13): "... O mais importante não deve ser nem mesmo a cura do Senhor, mas o Senhor que cura. O que se há de buscar em primeiro lugar não é a saúde, mas a santidade. (...) Se temos confiança na Palavra do Senhor, certos de que é mais fácil passarem o céu e a terra do que ela deixar de cumprir-se, confiaremos a Ele todas as nossas preocupações, porque Ele se preocupa conosco (cf. 1 Pd 5, 7). Ele é tão bom que nos responderá antes mesmo que o chamemos, o solucionará até os problemas que nós mesmos ignoramos que existam em nossas vidas ...".
d) Reunião social: Tão pouco, este grande momento pode-se se transformar em encontros de amizade ou relacionamentos. a sua única finalidade é o encontro com a pessoa de JESUS.
Bem se aduzimos o que NÃO É a REUNIÃO DE ORAÇÃO, podemos e devemos elaborar suas finalidades (4 TIPOS):
1) LOUVOR: É o aspecto CENTRAL da REUNIÃO. A RCC é uma experiência de resgate da oração de Louvor, na pessoa de JESUS. Assim prenuncia José PRADO FLORES: "... O centro da reunião de oração é CRISTO, a alma é o ESPÍRITO SANTO, e sua finalidade é adorar, louvar e glorificar o PAI de Nosso Senhor JESUS CRISTO, que é também nosso PAI ..." (Ás reuniões de oração, p. 7-8);
2) EXPERIÊNCIA DO BATISMO DO ESPÍRITO SANTO: Continuamente deve acontecer, em todos os dias, este derramamento do ESPÍRITO, proporcionando aos participantes uma experiência de DEUS. Mas fica-nos um sobreaviso: "ESTA EXPERIÊNCIA DE BATISMO NO ESPÍRITO NÃO É SUBJETIVA (carga emotiva)".
Espero que o texto possa auxiliar aos Irmãos Cooordenadores a buscar os meios adequados de DAR MAIOR VIVACIDADE AS REUNIÃO DE ORAÇÃO NOS GRUPOS DE ORAÇÃO. DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.

2 comentários:

Rafaelly (: disse...

Olá Guilhardo! Agradeço pelas felicitações de Feliz e Natal e Ano Novo e também pelos ensinamentos que tem nos passado através do blog (tirei um dia pra ler as postagens atrasadas...).
Você poderia explicar melhor esse trecho: "ESTA EXPERIÊNCIA DE BATISMO NO ESPÍRITO NÃO É SUBJETIVA (carga emotiva)"?
Outra coisa, tava querendo falar contigo (nada sobre o blog, coisa minha mesmo). Abraço!!

Rafaelly (: disse...

Olá Guilhardo! Agradeço as felicitações de Natal e Ano Novo e também aos ensinamentos que dá através do blog (tirei um dia pra ler todas as postagens atrasadas...). Gostaria que você explicasse melhor o trecho "ESTA EXPERIÊNCIA DE BATISMO NO ESPÍRITO NÃO É SUBJETIVA (carga emotiva)".
Outra coisa, tava querendo falar com você, nada a ver com o blog, coisa minha mesmo...

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