segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

DOCUMENTO DE APARECIDA (Cp. V - 1ª parte)


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! GRAÇAS A DEUS! Novamente, dar-nos continuidade nos trabalhos de Evangelização, cuja base alocaremos no teor do Documento de APARECIDA. Adentraremos no 5º Capítulo: "A COMUNHÃO DOS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS NA IGREJA". Como definido anteriormente JESUS escolhe para si Discípulos (doze e setenta e dois) para viver em si uma comunhão, avaliar suas missões, explicar-lhes os mistérios divinos (Mc. 3,14; 4,11.33-34; 6, 31-32; Lc. 10,17-20), cujo interesse primordial era de lhes falar no coração. Atualmente, este intento ainda permance na vida de encontro entre nós, Discípulos desta Nova Evangelização (Alimentação de VIDA COMUNITÁRIA e ATIVIDADE MISSIONÁRIA). Todos os que são, reconhecidamente, DISCÍPULOS de CRISTO são chamados a efetivar uma COMUNHÃO profunda com o Mistério da TRINDADE (1ª Cor. 13,13), que se torna fonte, modelo e meta do Mistério da Igreja, ou seja, toda a comunhão dos fieis e Igreja se sustenta na comunhão com a TRINDADE.
Ser DISCÍPULO se caracteriza neste chamado de COMUNHÃO, perfaz-se na 'CON-VOCAÇÃO', em contraposição ao apregoado nesta cultura milenar, em que NÃO SE NECESSITA DE IGREJA e que pode-se alcançar a unidade através de novas base espirituais individualistas. Ter FÉ em JESUS significa PERTENCER a uma COMUNIDADE CONCRETA em que se vive a experiência continua de deiscipulado e comunhão com os sucessores Apostólicos e Petrinos.
Ao vivenciarmos o nosso Sacramento Batismal somos impelidos a VIVER e TRANSMITIR a COMUNHÃO TRINITÁRIA, pois uma VERDADEIRA EVANGELIZAÇÃO é um CHAMADO à participação da COMUNHÃO TRINITÁRIA (DP 218). CONTINUA A FORMAÇÃO DOUTRINAL!!!



Como outrora, todos os Discípulos se reunem em torno da mesa da comunhão, recebendo os ensinamentos dos Apóstolos e repartindo o nosso PÃO e as orações (At. 2,42). E esta Comunhão pretendida se concretiza na essência da EUCARISTIA, fonte e ponto mais alto da VIDA CRISTÃ (Lumem Gentium, 11), expressão perfeita e alimento comunitário. O local de reunião dos Filhos(as) do PAI e Irmãos(ãs) de CRISTO se dá na Igreja, local de formação do CORPO único de JESUS, em que se compartilha a mesma FÉ, ESPERANÇA e AMOR. Será neste local, COMUNIDADE de AMOR, que somos chamados a refletir a GLÓRIA de AMOR de DEUS, e desta forma, atraimos pessoas e povos para CRISTO. Esta atração apenas acontecerá quando VIVENCIARMOS uma COMUNHÃO VERDADEIRA entre Irmãos (Rm. 12,4-13 e Jo. 13,34). Será nesta busca de vivência comunitária perfeita de DEUS com os homens, que a Eclesia busca semear a 'Comunhão dos Santos' em seu meio. Chamando aos seus constituintes, que vivenciam-na de forma esporática (várias expressões de Fé), a efetivar esta comunhão permanente em suas vidas (DI, 3).
A Igreja é COMUNHÃO NO AMOR, esta é a sua ESSÊNCIA e o SINAL em qued eve ser reconhecida no mundo, membros unidos a uma única cabeça, JESUS CRISTO, e desta forma, chamados a efetivar um cuidado mútuo (1ª Cor. 13; Cl. 3,12-14), independetemente dos diversos Carismas, Ministérios e Serviços existentes. Ademais, será no reconehciemtno desta unidade orgância e da diversidade funcionária que assegurará a vitalidade missionária. Refletindo o sinal intrumental da reconciliação e paz aos povos.
Vislumbra-se no Povo de DEUS "... a comunhão e a missão estão profundamente unidas entre si ... A comunhão é missionária e a missão é para a comunhão ..." (ChL 32).
Portanto, pelo que observamos, subsistem vários locais eclesiais para expressar esta Comunhão. A Diocese deve ser este lugar privilegiado, pois a intenção divina não é salvar de forma isolada, mas, concretizando a formação de um povo. Desta forma, a Igreja particular é totalmente Igreja, mas não é toda a Igreja, pois sendo um aspecto temporal e geográfico, apenas o será em sua totalidade se estiver interligada com as demais Igrejas e sob o pastoreio do Papa, Bispo de Roma. Portanto, a Diocese recebe a nomenclatura de "Comunidade Missonária" (ChL. 32). Sendo o primeiro espaço de comunhão e missão, orientada pelo Bispo, dee estimular e conduzir a uma ação pastoral orgânica renovada e vigorosa, em que todas as diferenças pertencentes ao corpo de CRISTO, possam, neste espaço fisico específico, se orientem em um mesmo projeto missionário, que capacita a Diocese a dar uma resposta concreta aos novos desafios.
Um dos elementos constituintes das Dioceses que se sobressaem, fica-nos as Paróquias, que seriam as células básicas vivas da Igreja (EAm 41). São chamadas a serem casas e escolas de comunhão. Portanto, atualmente, neessitam de valente ação renovadora em suas estruturas, para se tornarem, de fato, "espaços de iniciação cristã, da educação e celebração da FÉ". Disto, fica-nos como ênfase, TODOS os membros desta comunidade paroquial são RESPONSÁVEIS pela Evangelização. Sabemos que tal renovação passa pela reformulação das estruturas constituintes da Paróquia. Como ponto de partida será na paróquia o verdadeiro espaço onde se recebe e se acolhe a Palavra de DEUS, onde se celebra e se expressa na adoração do CORPO de CRISTO, tornando-se fonte dinâmica do Discipulado Missionário. Deve este componente da Diocese, reavaliar os números de participantes da missa e o que estão distanciados, bem como os que não conhecem a CRISTO. Tudo isto exige-nos uma nova criatividade. Desta forma, coloca-nos a obrigatoriedade de uma convocação e adequada formação de leigos missionários, para desenvovler esta contínua vivência em torna do Pão da Palavra e da EUCARISTIA, bem como, da perseverança na Catequese, na Vida Sacramental e na Prática da Caridade (Bento XV, Viagem ao Brasil).
Daremos continuidade no próximo texto sobre a temática presente, espero que auxilie na compreensão de tão improtante documento da Igreja que nos CONVOCA A SERMOS DISCÍPULOS E MISSIONÁRIOS DE JESUS. DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.

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