quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

GRUPO DE ORAÇÃO (Cp. IV - 2ª parte)


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! Nesta data daremos prosseguimento a nossa Formação sobre GRUPO DE ORAÇÃO (3º Módulo da formação Básica). Hoje declinaremos sobre a PREPARAÇÃO E CONDUÇÃO DA REUNIÃO DO GRUPO DE ORAÇÃO. Especificamente explicitaremos a noção da Condução da Reunião de Oração. Como tudo na vida deve-se, sempre, existir ações que se tornam como a preparação inicial de qualquer evento (Preliminares). Desta forma o início concreto da Reunião seria quando os primeiros participantes chegam. É um tempo para ambientar e formar fraternidade através da acolhida e de outros elementos, como distribuição de mensagens ou diálogos informais. Em caso da inexistência do Ministério de Acolhimento (Pena), poder-se-ia efetivar o início da Reunião através do próprio Ministério de Música, que faria o acolhimento dos presentes, e desta forma, cantando músicas animadas e introduzindo as pessoas no clima de alegria e louvor. Outra ótima alternativa seria a de colocar música ambiente, desde de que com caráter de relaxamento, ou até mesmo de conteúdo de pregações de pessoas conhecidas do próprio público. Em opinião própria, se o Grupo puder efetivar tal custo, seria interessante colocar o teor de pregações anteriores do próprio Grupo de Oração. CONTINUA A FORMAÇÃO RCC!!!



Passada esta ação de acolhida, adentra-se no aspecto da animação. Ela se torna fundamental na entrada da Reunião, pois objetiva-se com que os presentes abandonem as preocupações e tensões que trouxeram de casa, desta forma o Ministério de Música deve estar embuido de favorecer com cantos animados logo no início, para favorecer a 'DESPREOCUPAÇÃO DA ASSEMBLÉIA'. Porém, deve-se frisar para que se evite muita agitação e oriente-se muito mais para a ambientação à oração. em nenhuma hipótese este pré-início possa causar constrangimentos aos mais tímidos ou que estão vindo pela primeira vez. é prioritário ao Ministro responsável na condução de 'NÃO FORÇAR A BARRA', ou seja, em nenhum momento causar desconforto a assembléia, exigindo uma participação maior dos mesmos. A animação inicial pode ser feita por um ministro de música ou pelo próprio dirigente da reunião. Deve-se evitar interrupções bruscas das músicas animadas para entrar nas músicas lentas. Cientifique-se de que a animação NÃO FAVOREÇA O CANSAÇO das pessoas (agitadas exagerada), dificultando o silêncio interior. Portanto, fica ciente o responsável pela CONDUÇÃO que todas as múscias DEVEM SER RITMADAS e MODERADAS, seguidas das MAIS LENTAS. Esta seria a sequência ideal:
1) ANIMADAS;
2) MODERADAS;
3) LENTAS.
Será imprescindível ao condutor da Reunião que EVITE QUEBRAR A SEQUÊNCIA, ou se o efetivar, deve o ser sem que a assembléia perceba. Desta forma iremos observar esta figura importantíssima: DIRIGENTE DA REUNIÃO DE ORARÇÃO.
Será o responsável por introduzir as pessoas na presença de DEUS. Será uma pessoa apta e aberta às moções do ESPÍRITO, discernindo quais os passos a serem dados e emitindo ordens curtas e concretas nesse sentido. "... Sua liderança assemelha-se à de um regente de orquestra — quais as partes que ele deve deixar que se destaquem e quais as que deve manter em silêncio até outro momento do encontro. O líder não pode ser apenas passivo, pois alguém mais, de alguma outra forma não definida, poderá acabar na realidade liderando o grupo ..." (Vicent M. WALSH, Conduzi o meu povo, p. 20).
Esta figura deve distinguir que o momento em que esta dirigindo não é uma oração pessoal. Traduz-se como NÃO COLOCAR neste momento AS NECESSIDADES PESSOAIS. Tão pouco fazer da assembléia apenas EXPECTADORES, em que se colocam na figura de Intercessor (Povo e DEUS), e FAZENDO TUDO. Esta figura deve estar devidamente concentrada neste momento, observando a tudo que acontece na assembléia (como cantam, rezam, aderem ou não às ordens emitidas). Notando, que a condução não ocorre satisfatoriamente, deve discernir o que está acontecendo e o que fazer para alterar a situação, ou seja, deve estar unido a VONTADE de DEUS, para observar e efetivar quaisquer mudanças necessárias para a boa condução do Grupo (moções de orações, ato penitencial, canção de introspecção, etc.). Observemos: "... A profundidade do círculo de oração dependerá, em grande parte, da fé corajosa do dirigente. Ele deve, é claro, ter prudência, mas nunca ter medo (...). Deve ter coragem para tomar decisões, controlar situações e, sobretudo, para manifestar o plano de DEUS ..." (J.H. Prado FLORES, As reuniões de oração, p. 50).
Certos momentos podem desencadear problemas (atitudes exaltadas ou emotivas). Ainda é atributo do Dirigente evitar desvaneios de palavras ou moções que são PURAMENTE VONTADES HUMANAS SUBJETIVAS, que apenas podem atrapalhar a reunião (desvio de atenção). A atitude fundamental deve ser de DISCERNIMENTO, BOM SENSO e CARIDADE. NUNCA DEVE-SE FAZER EXORTAÇÕES em tonalidade ÁSPERAS, tão pouco efetivar ATITUDES EXTREMAS (mandar calar a boca). Entretanto, NÃO DEVE SER O DIRIGENTE OMISSO em sua responsabilidade, a permitir que pessoas possam confundir o sentido e o objetivo da reunião. O que se quer demonstrar é que o dirigente deve AGIR EM SINTONIA COM O ESPÍRITO SANTO, com muita cautela, mas com a PURA AUTORIDADE DIVINA. Nunca pertubar, mas HARMONIZAR A REUNIÃO. Concluiremos na próxima semana este tópico sobre a Reunião da Oração. DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.

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