segunda-feira, 23 de abril de 2012

DOCUMENTO DE APARECIDA (Cp. IX - 2ª parte)


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! GRAÇAS A DEUS! Próximo do Quinquagéssimo ano, o Concílio Ecumênico do Vaticano II, sempre será uma coluna de orientação para a Igreja. E como seu fruto primário, observamos a confecção deste importantíssimo Documento para a Igreja do Brasil. Desta forma, concluiremos este penúltimo Capítulo. Colocando-se a temática da 'Melhor idade', observamos a duplicidade da vida. O início, a criança, e o término, o idoso. Tanto um como o outro, são contribuintes do futuro de um povo. O primeiro grupo, por desenvolverem a própria história, e o segundo grupo por colocarem a disposição todas as suas experiências e sabedoria. Em relação aos Idosos, deve-se proporcionar o respeito a estes entes, e o seu início deve ser no seio familiar. Pois, sua história de vida contempla um amplo espectro de conteúdos que podem contribuir com o desenvolvimento de gerações que advirão. Mas, por ser um grupo que possui uma fragilidade e dependência social deve-se promover o seu acompanhamento (Mc. 14,7). Mas, atualmente, não o é o que acontece. Do contrário, o desrespeito é gritante, até mesmo pelos seus próprios familiares. Em muitas histórias, observa-se o desgaste de suas vidas em prol da sua família, e que no momento se sentem solitários e desamparados. Muitos deram pleno testemunho de Discípulos e Missionários, que por si, dignificam-nos como Filhos(as) de DEUS. Caberá a família dos mesmos não olharem para as dificuldades existentes em sua convivência e atendimentos. Não devem ser observados como cruzes a serem carregados (doenças, solidões e incompreensões). Não devems er comparados como simples estornos. É o que se observa pela falta de uma política concreta e justa para este grupo social vigente. Neste aspecto a Igreja se sente impelida a procurar sua ação direta nas vidas destes entes cristãos, neste contexto discipulário e missionário, observando-se suas condições reais fisicas e espirituais. CONTINUA A FORMAÇÃO DOUTRINAL!!!


Em relação as MULHERES, tem-se ciência cientifica da integral igualdade entre os sexos masculinos e femininos, com a semelhanca Divina. Pois o Mistério Divino de DEUS nos convida a coexistir nesta diferença. Como sabemos o próprio JESUS buscou enfatizar a dignidade e o valor imensurável da MULHER (Jo. 4,27. 8,11; Lc. 7,36-50. 8,1-3; Mc. 5,25-34; Mt. 28, 9-10). Como figura expoente desta dignidade maravilhosa, encontramos MARIA, MÃE DE DEUS, Discípula por excelência, identifica-nos na recuperação da figura da identidade e valor da Mulher para a Igreja. A Eclesia propaga a idéia da reciprocidade e colaboração mútua entre a Mulher e o Homem, e que deve-se trabalhar a harmonia, a completamentariedade e o trabalho em comum, juntado-se esforços únicos. Em suma, entende a Igreja, que a Mulher é CO-RESPONSÁVEL pelo futuro de nossa sociedade humana. Em desencontro com o aludido acima, observa-se o desrespeito e a desvalorização feminina. Não se reconhecem o abnegado sacrifício maternal no zelo do âmbito familiar, colocando-se o emblema de obrigação pura. Do contrário, insurge-se uma distorção da dignidade feminina e de sua participação estereotipada como forma de consumo e espetáculo ridicularizando sua essência humana e seua sexulalidade na forma de objeto, que caracteriza-se como forma de clara ESCRAVIDÃO, vilmente aceita, até por grupos de mulheres, que intitulam-se como defensoras da liberdade, desta falsa liberdade, que se conota muito mais como libertinagem.
Indiscutivlemente, deve-se dar voz a estas formas de exclusões e violências. Por isto, a Igreja conclama a participação das Mulheres da vida eclesial, familiar, cultural social e conômica da sociedade, em si pelo seu maior número populacional, mas não somente este aspecto, mas por serem as que primeiramente desenvolvem a transmissão da  FÉ na família. Deve-se fomentar a VALORIZAÇÃO DA MATERNIDADE, que não se contrapoem ao aspecto profissional e nas demais dimensões de sua participação em nossa sociedade. É imprescindível a figura materna no lar, na educação dos filhos e na transmissão da Fé. Bem como sua participação na própria sociedade. Desta forma, tem-se a ciência de uma melhor formação para as mulheres no exercimento de suas atribuições próprias. A Igreja deve compartilhar, orientar e acompanhar projetos de promoção da Mulher. Eis a possíveis ações pastorais:
1) Impulsionar a organziação pastoral para ajudar o protagonismo feminino e o desenvolvimento da mulher;
2) Garantir a devida participação da mulher em todos os ministérios que são confiados aos leigos, instâncias de planejamento e decisões pastorais;
3) Acompanhar as Associações femininas que lutam contra a vulnerabilidade ou exclusão feminina;
4) Promover dialogos com as autoridades governamentais para projetos, programas, leis e políticas públicas que favoreçam o trabalho e os deveres de mãe e de mulher.
ADemais, a Igreja também conclama ao Homem a exercer sua resposabilidade na figura paternal, eis a sua função orignal e necessária perante a sociedade. Mesmo tendo ciência desta ampla responsabilidade, observa-se um certo número de renúncia desta ação primordial na sociedade. Relegando sua paternidade, o homem, acaba por a delegar nos braços das mulheres ou esposas tal obrigação fundamental e eespiritual também. Um dos fatores priordiais para tal fato, esta na observação de um distanciamento dos homens da própria Igreja. Este distanciamento e indiferença do sexo masculino, acaba por contribuir a separação entre Fé e cultura, perda de um interiorização espiritual, fragilização perante a solucionamento de diversas situações conflitantes e frustantes. Bem como a fraqueza na resistência no embate e sedução da cultura consumista, frivola e competitiva. todo este aspecto gradua o homem em sua vulnerabilidade, perante aos apelos seculares (violência, infidelidade, alcoolismo, corrupção, machismos, etc.), bem como o aspecto de pressão familiar, trabalho e da sociedade, gerando em si, uma carência de apoio afetivo e espiritual. Eis alguams propostas pastorais para enfrentar tais situações:
a) Desenvolver a comprensão do anúncio e reflexão sobre a vocação do Homem no matrimônio, família, Igreja e sociedade, baseado em novos direcionamentos nas catequeses preparatórias para os Sacramentos e diversas atividades e movimentos pastorais  interligadas com a pastoral da Família;
b) Aprofundar o papel específico do homem na cosntrução da Família;
c) Desenvolver o anuncio e os valores e atitudes (educação católica) do homem na vida matrimonial, no exercício da paternidade e na educção dos filhos;
d) Desenvolver a pesquisa e a reflexão que eprmitam conhecer a situação dos homens no mundo, e a consequente impacto dos modelos culturais na identidade e missão do homem, e sua condições para novas orientações praticas (Universidades católicas);
e) Denunciar a mentalidade neoliberal direcionada para a produção e pela ganância , que relega a família a um plano inferior de importância e da colocação do homem como mero provedor (trabalhos dominicais);
f) Favorecer a aprticipação e a vida do homem na Igreja.
No próximo texto, concluiremos este acpítulo deste improtante Documento, que reflete hoje as necessidades da sociedade, de forma profética. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.

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