GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! Daremos continuidade a FORMAÇÃO de LIDERANÇA, tenod por base um pequeno Livro, de minha autoria, denominado de "MANUAL DO LÍDER SERVIDOR". Hoje, na descrição das VIRTUDES de um VERDADEIRO LÍDER, seguindo a orientação da Regra Benditina, em seu Art. 31, falaremos sobre a TRANQUILIDADE.
Cap. 31. " Não entristeça seus Irmãos ...".
Liderança
consiste-se de tranqüilidade, paz, alegria e vontade de viver. Jamais
coaduna-se com qualquer figura de aflição, tristeza, ferida ou dano (Constristet
= afligir, ferir, entristecer). Sabe-se
que as feridas do coração desembocam, freqüentemente, em sentimentos de
tristezas, depressões, e em outros tipos de comportamentos que causam desde a
paralisia até o enfraquecimento. Em relação à Tristeza, deve-se distinguir a
existência de dois tipos que podem afetar-nos de forma positiva ou negativa. O
primeiro tipo de Tristeza seria a que é permitida por DEUS, que ajuda-nos a
sermos capazes de mudar o nosso interior, proporcionando uma reflexão e até
mesmo uma cura. O segundo tipo de Tristeza é a mundana, que nos paralisa e gera
até a morte, originária de reivindicações afetivas frustradas, que permeiam
todo o tipo de agressividade. CONTINUA FORMAÇÃO LIDERANÇA!!!
Então, a atitude do Líder será a de não afligir, de imediato, as reivindicações primárias do liderado (dignidade, desejos afetivos, atenção), caso contrário originará o aparecimento da tristeza mundana (auto-piedade), gerada pela ausência de sentido, que paralisará o indivíduo no seu trabalho. Isto não quer dizer que o Líder deva sempre concretizar todo o tipo de pretensão do seu discípulo.
Então, a atitude do Líder será a de não afligir, de imediato, as reivindicações primárias do liderado (dignidade, desejos afetivos, atenção), caso contrário originará o aparecimento da tristeza mundana (auto-piedade), gerada pela ausência de sentido, que paralisará o indivíduo no seu trabalho. Isto não quer dizer que o Líder deva sempre concretizar todo o tipo de pretensão do seu discípulo.
A
pessoa que é Líder não pode permitir que no seu interior existam áreas ofuscadas
(sombras), pelo contrário, deve sempre proporcionar um rigoroso exame de
consciência, realizando uma análise todas as suas possíveis feridas e,
imediatamente, reconciliar-se com elas, porque somos responsáveis pelo efeito
que exercemos sobre as pessoas, que não podem mudar de uma hora para outra.
Então, o Líder deve ser o único responsável pelo seu próprio estado de
espírito, em que ninguém deva ser capaz de alterá-lo, sob quaisquer situações e
aspectos. A verdadeira solução consiste em um sincero convívio consigo mesmo,
colocando-se honestamente diante do seu lado sombrio. Esta atitude pode gerar
situações de dor e humilhação, o que poderá gerar no pseudo líder um receio de
alcançar uma verdadeira solução (repressão), e como conseqüência a projeção
sobre as pessoas ao redor.
O
Líder deve ter a plena ciência de que é um Ser Humano, e como tal nunca terá a
imagem de um ser indestrutível, todo-poderoso, ou pior, de que todos devem
estar submissos a sua vontade. Nesta situação a pessoa que está fragilizada
simplesmente desistirá de lutar, fazendo o que lhe convêm ou achar necessário,
brotará desejo de vingança, trabalhando apenas o básico, semeando no ambiente a
idéia de impotência do Líder, ignorando suas ordens, até sabotá-las.
Traduzindo, insistirá em vencer seu opositor (Líder) por meio da recusa e do
retraimento interior (Sto. Basílio ).
Tal
confronto direto originará situações de críticas diretas e julgamentos, que
serão sempre respondidas com promessas de consistências vãs e externas,
visualizadas em atitudes de esquecimento de uma tarefa ou da sua não
realização. Observa-se o confronto de poder em que o trunfo do perdedor é a
vingança, que é a área de seu domínio, faz com que todos esperem por ele (jogo
do pequeno funcionário público), propiciando a inércia de toda a estrutura do
grupo. Propaga-se a tristeza, de forma gradativa, contaminando e paralisando
cada setor da comunidade, resultante da reunião de simpatizantes em torno
daquele liderado tristonho.
Evidente que a fonte de toda esta desestruturação recai no
princípio de que “quem é magoado magoa
os outros”, melhor ainda, “quem é
impotente busca compensar exercendo poder sobre os outros”. Na próxima semana desenvolveremos novos aspectos da VIRUTDE DE UM LÍDER. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
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