quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

CIC - 2ª SEC. Cap. II. Art. 4º. § 2º


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS. Hoje iremos aprofundar em nossa FORMAÇÃO DO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA (Cp. 4º e § 2º). A temática será acerca de JESUS CRISTO morreu Crucificado. Como sabemos aconteceu que no meio do Judeus aconteceu algumas Dissenções contra a figura de JESUS (Jo. 9,16-17; 10,19-21), embora um certo número dos constituintes desta classe aderiram o conteúdo de suas palavras e pensamentos, abraçando, neste caso, a FÉ no MESSIAS (Jo. 12,42; At. 15,5; 21,20). Assim, pelos relatos bíblicos observa-se que não ocorreu UNÂNIMIDADE entre as Autoridades judaicas na conduta a adotar em relação a CRISTO (Jo. 9,16; 10,19). De tal forma que subsistem ações radicais efetivadas pelos Líderes Judeus para IMPEDIR uma maior ADESÃO ao CRISTO {Excomunhão (Jo. 9,22); Ameaças Políticas contra Pilatos (Jo. 9,12.15-21); teor da acusação contra CRISTO de Rebelião Política). CONTINUA FORMAÇÃO DOUTRINAL!!!

Deste fato e dos relatos bíblicos toma-se uma consciência de que não podemos atribuir a RESPONSABILIDADE a TODOS os Judeus de JERUSALÉM. Pressuposto evidenciado concretamente ato de CRISTO conceder o seu PERDÃO àqueles que o conduziram a sua PAIXÃO (Lc. 23,24). Assim, como o próprio Pedro, também concedeu o Perdão devido ao fato da IGNORÂNCIA acerca da pessoa do CRISTO, dos JUDEUS de Jerusalém e de seus Chefes (At. 3, 17). Baseado nestes fatos, foi que a IGREJA declarou CONC. VAT. II - Nostra aitate n.º 4) que NÃO PODERIA IMPUTAR A TODOS OS JUDEUS, a CULPABILIDADE pelo acontecimento da PAIXÃO de JESUS. Pelo intermédio do seu Magistério de FÉ e pelo TESTEMUNHO dos Santos, é que a Igreja imputa a TODOS OS CRISTÃOS a RESPONSABILIDADE da GRAVIDADE do SUPLÍCIO de JESUS,  reconhecendo a autoria dos Homens pecadores pelas dores sofridas por CRISTO, pelo fato de que serão os nossos pecados que atingem o CORPO de CRISTO (Mt. 25,45; At. 3,4-5). É premente reconhecer que os nossos CRIMES são maiores do que os dos Judeus, por serem, estes, IGNORANTES em relação à PESSOA de JESUS (1º Cor. 2,8). Enquanto NÓS fazemos uma continua PROFISSÃO de CONHECIMENTO da PESSOA DIVINA do CRISTO, e ao NEGAR sua essência (Pecado) nos tornamos seus algozes Julgadores (CATECH R. 1,5,11).
Porém, deve-se ter em mente que a MORTE de CRISTO NÃO FORA UM ACASO do destino, pois em si, perfaz parte do MISTÉRIO SALVÍFICO DE DEUS (At. 2,25). No todo, será DEUS que estabelece seu PROJETO de PREDESTINAÇÃO agregando no mesmo, a LIVRE INICIATIVA HUMANA (Sl. 2,1-2; At. 3,17-18; 4,27-28; Mt. 26,54; Jo. 18, 36; 19,11). Então, a MORTE de CRISTO cumpre a PROFECIA do 'SERVO SOFREDOR' (Is. 53, 7-8; At. 8,32-35), que nos orienta que o MISTÉRIO DA REDENÇÃO UNIVERSAL já havia sido anunciado antecipadamente nas Escrituras antigas (Is. 53, 11-12; Jo. 8,34-36). Fica, a partir deste ponto, consistente a colocação paulina de que: "... Aquele que não conhecerá o pecado, DEUS o fez pecado por causa de nós ..." (2ª Cor. 5,21). Subtende a figura de CRISTO como a de um 'CORDEIRO SEM DEFEITOS E SEM MÁCULA' alguma, consistindo em uma preciosa oferta de HOLOCAUSTO (1ª Pd. 1,18-20). Será esta a maior e digna PROVA DE AMOR SUPREMO, ao assumir nossa FRAQUEZA, dizendo: "MEU DEUS, MEU DEUS, PORQUE ME ABANDONASTES?" (Mc. 15,34; Sl. 22,1). Assim, fomos RECONCILIADOS com DEUS pela MORTE de JESUS (Rm. 5,10; 8,32). Na oferta do seu FILHO muito amado, DEUS nos concebe e manifesta seu desígnio de AMOR INDEPENDENTEMENTE de NOSSA RESPOSTA ou MÉRITO HUMANO (1ª Jo. 4,10.19; Rm. 5,8). E se não existe nenhum mérito humano, fica visível que a SALVAÇÃO é para TODOS (UNIVERSAL), sem EXCEÇÕES (Mt. 18,24; 20,28; Rm. 5,18-19 - Concílio de Quiercy - 853D.c: DS: 624). Na próxima semana continuaremos com este conteúdo. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.

Nenhum comentário:

POSTs RELACIONADOS

2leep.com