GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Dos contos de um Mochileiro (continuação): Já perpassado o elástico período de auto-conhecimento na montanha, acabou por tomar a enigmática DECISÃO: 'PRECISO DESCER A MONTANHA E VIVER'. Ora, tais palavras, mesmo que intrínsecas de sua alma, possuía uma conotação de SABEDORIA PATENTE. Já tinha ouvida uma história, em que certos homens tinham subido um MONTE e neste local presenciaram e experimentaram um acontecimento magnânimo, de tal sorte que o DESEJO ÚNICO era permanecer totalmente naquele local, por sentirem algo maravilhoso e um sentimento perpetuo de segurança. Porém, veio uma resposta, de um sábio Homem, de que o correto NÃO ERA DISTANCIAR DA REALIDADE. mas, de fazer presente esta experiência de paz e harmonia, em qualquer momento de nossa realidade. Parou, meditou e concluiu: "EIS UMA CONSISTENTE SABEDORIA". Se levantou, começou a recolher seus pertences, e já intentou o seu retorno a sua realidade de vida. CONTINUA A REFLEXÃO!!!
Ao sair de sua caustica proteção, como se houvesse renascido novamente. Parou, entreolhou para cada recanto da vista privilegiada que tinha obtido, mediante a ideia alucinógena de subir, de desgastar a vida para a PROCURAR um novo respiro. E pasmado, ainda conseguia admirar a beleza do local existente. Fazia frio, muito frio, melhor, estava gélido, e a partir desta constatação, percebeu que a descida não lhe seria nada fácil. em que as circunstâncias da descida, ser-lhe-iam do mesmo naipe, ou PIOR. Ainda mais, lhe restavam DÚVIDAS, de tão intensas, que lhes rasgavam a alma, muito mais do que o vento gélido da montanha, sua mãe, geradora, criadora. COMO A ABANDONAR? Perqueria internamente.Quase como uma ação cômica, agora, seu intento era ficar, outrora, era a de nunca ter subido. Mas, estava resoluto, tinha muito aprendido, em especial o valor de sua própria vida, e se tivesse de gastá-la, deveria ser por "algo excepcional, ou seja, A VIDA DE OUTREM". Neste momento, o antigo GUERREIRO 'ENTENDIA A TUDO'. Talvez, ocultasse um exagero, 'TUDO!', entretanto, entendia o que mais NECESSITAVA. Os outrora "PORQUE'S" já tinham sido respondidos, poder-se-iam renovar em outra esfera, mas agora, advinha-lhe apenas o essencial: "EU NASCI PARA VIVER". Sequer precisou gritar, pois já estava em boa tonalidade para escutar. Tinha perfeita consciência: SOU UMA OBRA PERFEITA. TENHO UM CRIADOR PERFEITO. Estava conciso o seu pensamento, e já agregado a sua missão: SOU
A ESPERANÇA DE ALGUÉM. SOU A AJUDA, SOU A FORÇA, SOU A VIDA DE QUEM NECESSITA. Seria este magnânimo pensamento a sua força nesta descida ingrime e violenta. Pois o vento estava bem mais forte, o frio era muito mais avassalador, era cômico, começavam novos combates, com inimigos invisíveis, se sobrevivesse teria condições de suplantar a muitos outro. Sobrevinha um peso excessivo, e tinha que tomar mais cuidados, pois a QUEDA SEMPRE NOS É MAIS FÁCIL! Agora estava renovado, crescido e permeado de muita sabedoria. QUE VENHAM AS BATALHAS, cantarolava em sua alma, e DESCIA A MONTANHA. Até a próxima aventura. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
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