quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

SABER PLANEJAR, UMA DAS COLUNAS NA DEFINIÇÃO DO LÍDER.

            

GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORABENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Hoje, buscaremos enfatizar uma (dentre muitas) característica fundamental na esfera da "LIDERANÇA", que será a demonstração de sua capacidade de elaboração de um PLANEJAMENTO. Perfaz parte de sua constituição e essência, como um DOM, do qual reflete o seu valor na percepção e na CONTEMPLAÇÃO de vários aspectos que lhe rodeiam, e será nesta demonstração desta capacidade que lhe outorgará a definição completa e real de LÍDER. De forma simplória, a definição de PLANEJAMENTO ser-lhe-ia um ato de ORGANIZAR a relação entre CAUSA e EFEITO. De modo singular, se intento um objetivo, devo antes de ir na sua busca, identificar e relacionar as muitas constantes que podem estar envolvidas na composição deste objetivo desejado. Diante desta situação, já podemos rotular características fundamentais para dar início a formulação de um PLANEJAMENTO EFICIENTE. CONTINUA A FORMAÇÃO LIDERANÇA!!!

De início, observa-se uma capacidade harmônica sócio psicológica e espiritual, no qual o(s) ente(s) responsável(is) para esta elaboração, devem possuir certa ciência de que tudo que possa permear a elaboração de estratégias não dependem simplesmente de apenas uma pessoa, mas de um estado equacional de várias vertentes. Nota-se que a constituição desta pessoa deve possuir um alto grau de CONTEMPLAÇÃO e de HARMONIA INTERIOR, visto possuir um graduação de visão consistente e de uma capacidade relacional suprema. Podendo, ainda, agregar outros pontos pertinentes em sua constituição humana, tais como: SABEDORIA, PRUDÊNCIA, TEMPERANÇA. A Harmonia interior é primaz para o ente elaborador de um Planejamento concreto, porque, independentemente, da agitação externa, esta pessoa possui uma capacidade impar de poder OBSERVAR, ANALISAR e AGREGAR os devidos valores na composição das causas possíveis na composição de um Planejamento, em suma, não é apenas um ato de construir ou escrever, mas uma ação visual discricionária perfeita.
Seguindo a premissa Beneditina: 'ORA ET LABORA', não basta, apenas, a identificação dos pontos de causa, mas a definição e efetivação dos meios que podem suplantar aquelas, ou seja, não basta nomeá-las ou defini-las, deve ser fundamental concretizá-las. Uma dos símbolos mais completos para a conceituação de um bom PLANEJAMENTO será a figura da ÁGUIA, da qual se constitui de uma visão extremamente qualificada e aperfeiçoada, e que se torna ponto fundamental no êxito de suas caçadas. Subsiste aspectos analíticos na definição da ação deste animal, que são milimetricamente contabilizados pela privilegiada visão, e são analisados todos os aspectos externos e de sua constituição, e desta análise primaria favorecem o ataque perfeito contra a sua presa, e, enfim, a caça é bem sucedida. Será neste aspecto que o LÍDER deve possuir um campo visual completo e amplo, para dar ênfase concreta no Planejamento. Como já perfilado anteriormente, deve-se dar importância na visualização dos dados obtidos na composição do Planejamento. Não devem possuir constituição aleatória, devem ser analisados o 'COMO' e o 'ONDE' de sua obtenção, para dar vazão a um diagnóstico próximo da realidade, e subsequente ação eficaz na consumação do fato. A AÇÃO de DIAGNOSTICAR, o de saber concretamente avaliar os dados, se torna premente na esfera do Planejamento. Será o DOM DA VISÃO DA ÁGUIA. E pode e deve ser constituída nas fases da CAUSA, EXECUÇÃO e FEEDBACK. Na primeira etapa, serão analisados os dados obtidos, todos os fatores externos de âmbito macro e micro constitucionais que podem interferir na definição ou alcance dos objetivos almejados. Destes, advêm os meios, alternativas e estratégias necessárias que facilitem as ações de efetivação dos objetos. Na segunda fase, subtende a capacidade de se colocar em prática o que se deseja, em que se deve elaborar os passos específicos coerentes para dar vazão a execução. Por fim, a ultima fase, que o poder reflexivo e analítico dos passos efetivados, e na capacidade de se reestruturar e desconstituir os procedimentos não eficazes, dando-lhes novo direcionamento e execução mais produtivas. Como se pode notar, tais fases são agregativas em si mesmas, se tornando uma única ação, e mediante tal conclusão, o Planejamento não deve possuir VALOR ABSOLUTO, mas, RELATIVO. No sentido que sua constituição deva ser flexível e aberto para agregar em si novos valores substanciais e multiplicativos positivos, sentido maior e constitucional de uma VERDADEIRA LIDERANÇA. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.

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