domingo, 23 de março de 2014

DESERTO LUGAR DAS VERDADEIRAS DECISÕES

      

GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORABENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Uma nova história dos "CONTOS DO MOCHILEIRO": "Era uma vez um certo JOVEM, que intentava buscar um caminho, que exigia da vida encontrar as chaves das suas respostas. Que apostava em tudo, por todos os lados, com aquela ânsia de poder, ao menos, uma vez. Que não conhecia o significado da FELICIDADE, mas sabia que existia, e se esforçava em conquista-la, mesmo que a possuindo, jamais a poderia distingui-la, mas através dos outros poderia se gabar de a ter em suas mãos. Todos os conceitos, significados estariam nas mãos alheias. Mas o que importava, ERA SENTIR-SE BEM. O que sentia na alma era um vazio, e sabia, mesmo enevoado em dúvidas profundas, deveria ir buscar um sentido maior, algo que preenchesse um espaço forte e que crescia constantemente. diante de tal situação, beirava, como em um abismo profundamente imenso, incalculável, insensível. Era o seu CORAÇÃO, algo faltava, não entendia, não lhe constituía, não decifrava. COMO PREENCHER? COMO ENTENDER? COMO PROCURAR? COMO RESGUARDAR? O QUE FAZER? ONDE PROCURAR? Ainda mais, O QUE PROCURAR?

E lá estava o JOVEM, muitas vezes resoluto, algumas medroso, temeroso, e mais algumas vezes surpreso e com muitas dúvidas. Como ELE observava a sua situação? Sentia sua vida dividida em uma linha reta, no qual um lado tinha aparência de um terra bem irrigada, cuidada, constituída de plantas e árvores de várias espécies, constituída de uma riqueza de fertilidade grandiosa, e que neste local o que se intentasse tudo daria certo, porque, parecia, fértil. Um ar puro e agradável, com teor de doce e úmido. Do outro lado um vasto DESERTO, com cores, per si, como mortas, um ar cortantemente mortal, seco, em que a temperatura já causa náuseas e um sufocar profundo. Ao olhar este limites, e vendo a areia em sentido incontáveis de grãos, e ao se aproximar sentia um alto e prejudicial calor nesta areia, que queimava lhe a planta do pé que insistia em tocá-la. Então, retornava o seu olhar para a área verdejante e suave, sentia-se como que confortável. Porém, sem entender, o DESERTO lhe corroía um sentimento mais supremo, caustico e sensivelmente profundo, como um ECO de uma VOZ forte e poderosa, que insistentemente lhe CHAMAVA: "VEM ME ENCONTRAR". Tudo isto lhe desesperava, que loucura tão insana em querer adentrar onde NÃO EXISTE VIDA ALGUMA. Porque não se aconchegar com a riqueza existente nesta terra, dizendo a si mesmo: "ESTOU EM TERRA SEGURA", no melhor significado estaria em uma ÁREA DE SEGURANÇA, protegido e amparado. Mas, ao buscar satisfazer suas necessidades profundas, não sentia o gosto, nem prazer, como estivesse tudo com sabor de VAZIO, entediante. Sentia, que mesmo protegida pela riqueza esverdejante, como um fogo que lhe consumia as entranhas, e que como força lhe direcionava para aquela terra árida e seca, sem vida. POR QUE? POR QUE? Angustiantemente se questionava. Imaginava, que substancialmente, vencida suas defesas, ousava colocar seus pés naquela terra pérfida e quente. Pouco já tinha adentrado nela, e já pressentia a força do CALOR insuportável, e advinha-lhe o pensamento: "AINDA BEM, ESTOU GARANTIDO COM MINHAS RESERVAS". Porém, o que lhe era sua segurança, pela força deste calor descomunal, começava a se tornar UM PESO EXCESSIVO. Já não era defesa, se tornava o pior dos ataques. O ar quente que lhe rodeava, além de ser difícil de absorver, adentrava queimando suas mucosas e lhe inseria algo mais, um TEMOR, um MEDO. Tal situação lhe rendeu um pensamento efêmero: "VOU VOLTAR". Entretanto, como, agora, ENCONTRAR O CAMINHO DE VOLTA A SEGURANÇA? NÃO SABIA. Tudo era parecido, nenhum local era o lugar de onde possivelmente teria vindo. Agora o calor enorme queimava lhe a alma. "PARA ONDE SEGUIR?" Tinha mais de um cantil com água pura e cristalina, e mais alforjes contendo comida. Porém, nem pensava em ficar parado, o calor não lhe permitia esta opção. Deveria ir onde existia árvores, mas ONDE? Tudo parecia como que areia, em todas as direções. começou a perceber que toda a sua segurança (água e alimentos) estavam se tornando seus piores inimigos, pois com seus pesos estavam ainda mais esgotando a vida deste JOVEM. E começou a mais dura de suas DECISÕES. O QUE DEVO ME DESFAZER? (CONTINUA). QUE DEUS TE ABENÇOE RICAMENTE

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