segunda-feira, 23 de junho de 2014

O PASSO SEGUINTE: O PLANEJAMENTO


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. No texto de hoje, adentraremos nas questões práticas do SER LÍDER, especificamente acerca do PLANEJAMENTO. Como se tem ciência, todo aquele que nunca vislumbrou e estruturou metas acaba por vivenciar um amplo espectro de ocasos e de interesses alheios, pois, como verdade cristalina, talvez o tudo que conquistou possa ser obra do acaso, e assim o sendo, acaba por não apresentar uma genuína conquista. Diante de tal pressuposto, fica claro acerca do sentido valioso de Metas, do qual deve-se possuir uma maior e melhor aspecto de observação e análise, pois acabam favorecendo uma melhor satisfação pessoal e o bem-estar, atraindo uma gama de forças e, com consequência, conferindo novos rumos e vigor. Desta feita, o passo inicial para uma verdadeira elaboração de uma LIDERANÇA EFICAZ, será a elaboração de um complexo e analítico PLANO DE METAS, pois somente poderá repassar algo do que se experimentou, ou melhor exemplificando, o Líder ‘vive o que exige’ (modelo - Cap. 3, pg. 47-9. ‘A Arte de ser Mestre de si mesmo para ser Líder de pessoas’). CONTINUA A FORMAÇÃO LIDERANÇA!!!


A principal premissa será o LÍDER questionar seus Liderados com a seguinte questão: ‘O QUE PRECISA SER FEITO?’ Será partir deste ponto inicial necessário que estará se concentrando sob qual a tarefa necessária e primordial. Progride-se na definição das PRIORIDADES, bem como atendo-se somente a estas, para após das devidas averiguações, poder delegar as situações secundárias, para alguns de seus Liderados, como forma de poder desenvolver uma fina observação das qualidades que devem ser desenvolvidas, bem como uma real avaliação dos pressupostos positivos e negativos de cada membro.
Contextualmente, a constituição de prioridades podem ser erigidas a partir de determinados questionamentos essenciais, direcionados a partir de uma avaliação inicial do que é BOM de fato para alavancar um determinado objetivo. Agora, sobre esta diretriz inicial, eficaz se torna, a partir de uma ideia, estabelecer uma boa meta ou visão, e como consequência criar um bom plano de ação (detalhamento), subscrito nos mais diversos níveis e etapas, qualificando-as nos diversos graus e prioridades, almejando uma melhor eficácia na sua execução, e alcance dos objetivos delimitados (ex.: elaboração de um calendário). Resumindo, tais metas devem ser: Concretas, Verificáveis, Exigentes, Realistas, Positivas (48 h.), Duráveis (28 dias).
Per si, para que as Metas possam possuir tais características descritas acima, a sua composição de ser elaborada com um número variável entre 4 a 10 metas, e mais, de pelo menos dois tipos possíveis: RESULTADO e COMPORTAMENTO. A META DE RESULTADO será aquela no qual se estabelece o que eu quero alcançar. Já a META DE COMPORTAMENTO será aquela em que se define o que eu quero fazer.
No planejamento as visões se tornam fundamentais, visto que serão elas que direcionarão o ir além da própria pessoa, como imagens do futuro, que capacitam a grandes realizações. E tendo esta substância, se tornam fontes de energia que provocam determinação e convicção interior.
Porém, a estipulação de metas pode desenvolver aspectos negativos como o surgimento de crises (maior ou menor grau). Mas, deixa-se claro a essência positiva de uma crise, pois a mesma pode se tornar sinal de processo de mudança, e, portanto uma OPORTUNIDADE. Desta feita, diante desta premissa, nada de se sentir ‘Vítima’, pois nesta atitude nos prejudicamos e também aos outros, pois somos incapazes de agir. Nisto se faz o Líder, aquele que é capaz de agir, de sair da figura de quem se omite para alguém que empreende. Em seu íntimo, o LÍDER sabe que o risco é necessário para o crescimento, ser-nos-á sair da nossa área de conforto, é o pressuposto psicológico para a satisfação e a sensação de felicidade. Então, quando empenhamos e assumimos riscos é que conquistamos a sensação de felicidade.
Para dar-se sequência a um Planejamento de METAS, deve formula-las a partir de 04 questões fundamentais: “O QUE? QUEM? COMO? QUANDO? Com tais parâmetros iniciais, pode-se questionar acerca de suas qualificações (grau), podendo, em caso de fragilidades, exortar ou incentivar a um melhor desempenho das qualificações pessoais, saindo do medianismo ou comodismo de ações, buscando o crescimento nas áreas deficitárias, através de dignas formações básicas, ou convocações continuas nas áreas mais fortes. Será através desta análise concisa em que se pode promover uma melhor exigência ou, se necessário, buscar novas conduções ou opções. Como bom fruto ocorrerá a percepção de um conhecimento pessoal e coletivo.
 

Nenhum comentário:

POSTs RELACIONADOS

2leep.com