sexta-feira, 1 de agosto de 2014

LIDERANÇA: AÇÕES PARTICIPATIVAS E ENVOLVENTES


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Pelo que já explanamos, compreende-se que a VERDADEIRA LIDERANÇA NÃO PODE SER PASSIVA, contrariando os disciplinadores autocráticos, concebe-se que a LIDERANÇA GENUÍNA é PARTICIPATIVA e ENVOLVENTE, de modo que a presença do LÍDER é pressentida no seu aspecto CONTEMPLATIVO de enxergar e vislumbrar as possíveis soluções materiais e pessoais, captando a pura realidade do meio, direcionando coisas e pessoas para uma melhor funcionalidade. A LIDERANÇA deve possuir um que de CONTEMPLATIVA, esmera na capacidade de OBSERVAR todos os aspectos, desconstituídos de conceitos já fabricados e julgamentos de gaveta, mais o de estar presente e contendo uma possível solução nas mãos. É a sensibilidade presente e perene a todos os sinais, bem como a atenção as pessoas (exigências, diferenças e desafios interpessoais). Traduzindo, mesmo que a presença material do LÍDER não seja constatada, a sua PRESENÇA FUNCIONAL é pressentida em todos os acontecimentos do meio. Torna-se como LUZ, MODELO, como uma formula automática que já traduz soluções, pois já o é pressentida. Ecoa, melhor, exala em cada local e pessoa a decisão e a ação mais coerente, como se tal resposta fosse a forma que o LÍDER efetivariaCONTINUA A FORMAÇÃO LIDERANÇA!!!


Este será a COMUNHÃO EMPÁTICA, que nada mais o é do que o compartilhamento concreto da visão da Identidade e da exposição aberta ao relacionamento genuíno e a sua harmonização das diferenças em um mesmo espaço físico. Em suma, a verdadeira função da LIDERANÇA não será apenas de apresentar soluções as exigências e necessidades do meio, e muito mais, interpelar neste local a figuração de status superior-inferior. Assim a forma coerente é de possibilitar a experiência do outro (RECIPROCIDADE), o escutar o Liderado, e incentivar que aflorem as possíveis respostas do meio e, consequentemente, o desenvolvimento do mesmo. É perfeitamente concebível a ocorrência de desníveis ou conflitos, em locais onde exala-se o diferente (ideias, temperamentos, etc.), e tem-se ciência que a sua existência ocasiona um mal estar, e diante de tal fato, a resposta admissível é de ANULAR ou NEGAR a sua FONTE. Eis o erro crasso, um arrancar a raiz sem perceber o ambiente que o envolve. Ora, a existência de TENSÕES NÃO SIGNIFICA DEFEITO DE RELAÇÃO. A resposta a qualquer tipo de TENSÃO será a efetiva análise gerencial, na atenuação das colocações ena humanização dos fatos apresentados, perfazendo ou moldando-o como ESTÍMULO, caracterizando-as de forma a reduzir as perdas e maximizar os ganhos. Partindo desta premissa, entende-se a importância do LÍDER, que não é um ser aleatório, mas, um instrumento capacitado, experimentado, em suma, desenvolvido. Resumindo, tem-se de retirar do pensamento que CONFLITOS SÃO SITUAÇÕES DESTRUTIVAS, mas, contrariamente, perfazem parte INEVITÁVEL do se RELACIONAR. Analisemos no seguinte parâmetro, a busca de SOLUÇÕES para quaisquer conflitos efetivam em si um processo de CRESCIMENTO PESSOAL e RELACIONAL. Porém, entre os diversos nuances conceituais de CONFLITO, deve-se intentar na preservação de dois aspectos reacionais de tais acontecimentos: HOSTILIDADE e COMPETIÇÃO. O primeiro ocorre em ações de desprezo ou de antipatia recíproca, que se manifestam pelo rancor ou disfarçadas de outras ações, e neste contexto a simples supressão não concerne como melhor solução, pois o maior dos males ocorre na rigidez de regras e a intolerância das exigências alheias, e efetivando-se a simples supressão, apenas se reforça as reações negativas derivadas (ciúme, criticas, tristeza, falta de cooperação), desembocando em relacionamentos insatisfatórios e cansativos. Já o segundo, será o aspecto reacional da incomunicabilidade entre as pessoas do mesmo meio. É uma pura OPOSIÇÃO frenética, e se torna excludente do outro, pois já não possuem o mesmo fim, visa apenas sobrepujar o 'inimigo' que vive e convive no mesmo ambiente. A solução expoente nestas situações de conflito, paira no INDIVIDUAÇÃO DAS PEÇAS DO CONFLITO e favorecer o DIÁLOGO entre as partes envolvidas. A função do LÍDER é ESCUTAR as partes, OBSERVAR os contextos, ANALISAR as ponderações e efetivar perante o diálogo a condição do 'NÓS' em contraposição do 'EU' de cada parte. Em próximo texto, avançaremos na explanação do assuntyo. QUE DEUS NOS ABENÇOE RICAMENTE.

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