GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Hoje, a PALAVRA DE DEUS, coloca-nos em uma reflexão profunda, nos questiona no mais profunda de nossa alma acerca do que OFERTADO DE COMER PARA O PRÓXIMO. Ao contrário de que muitos possam imaginar, a RESPOSTA DO CRISTO, não possui contexto material per si, indo além de uma infindável concepção materialista. A RESPOSTA SUBTENDE UMA 'ORDEM'. Do tipo, VOCÊS PRECISAM FAZER, será a vossa OBRIGAÇÃO, e anela com o estado deste mês de AGOSTO, o mês VOCACIONAL, o de chamado ao SERVIÇO, cabendo à Aquele(a) que escuta o a 'VOZ' o de efetivar, em paralelo, com o que ocorre com o POVO de ISRAEL (ESCOLHIDO), que permeia durante 40 anos no deserto, e se encontra com fome (Ex. ) e será DEUS que os alimenta, o auxílio imediato com QUEM TEM FOME. Observe-se o contexto do Evangelho de Mateus, cujo sentido é ECLESIAL, e que o povo que escuta a VOZ de JESUS se encontra em um lugar equidistante ou área desértica. Assim, podendo se debruçar sobre o conteúdo do texto, rico em uma simbologia magnânima, se torna pobre qualquer interpretação acerca o de apenas dar pão e peixe, no sentido materialista. Agreguemos seu real valor, e se pudermos avançar na óptica do texto, podemos ver que não se infere valor de posição do POVO, ou seja, não se tem uma real certeza de que o POVO possui a uma casta só de pobre em si, assim, como se possui ciência muitos de posse se aproximavam de CRISTO (Zaquel, Mateus, Lazaro, etc.) por causa da profundidade da PALAVRA, e mais, por que eram ACEITOS SEM CONDICIONAMENTOS ou REGRAS. CONTINUA A LECTIO DIVINA!!!
Eram aceitos por ser 'HUMANOS', e neste diapasão vem o entender da palavra COMPAIXÃO (COM + PAIXÃO = MESMO AMOR/PAIXÃO). O maior dos alimentos é o de se RECONHECER e SER RECONHECIDO como PESSOA, eis o VERDADEIRO PÃO, no qual não importa a IDADE, STATUS, POSIÇÃO, COR, SEXO, ESTATURA, LARGURA, etc., importa o SER HUMANO em todas as suas dimensões (econômicas, sociais, psicológicas e espirituais). O possuir a COMPAIXÃO é o sentimento que o CRISTO possui do próprio PAI, pois 'SÃO UM', e por esta causa, se torna 'OFERTA PERFEITA' (OBLAÇÃO), e ao ordenar aos DISCÍPULOS que ELES é que devem fazer o mesmo, subtende que a UNIDADE de DEUS para com o Homem deve ser mantida, fincada neste AMOR. O DISCÍPULO DEVE SER IMAGEM CONCRETA DO AMOR, não existe outro mandamento. O pobre na acepção da PALAVRA, ou 'ANAWIN' (pobrezinho de DEUS) subtende o além da superficialidade ou materialidade das coisas, logicamente que acrescenta aqueles que nada possuem neste contexto, mas, não se pode colocar subterfúgios de exclusão neste contexto, mesmo o que possuem posses e que se encontram empobrecidos em si mesmos. Desta feita, advêm a obrigação de esmerar na interpretação do texto em si. Devemos analisar os seguintes pressupostos: NÚMERO, PÃO e PEIXE. A NUMEROLOGIA é algo que possui intrínseco valor para o Judaísmo, no contexto apresentado existe o número SETE, com a divisão em CINCO (PÃO) e DOIS (PEIXE). O número total é interpretado como o número da PERFEIÇÃO, na qual sua colocação subtende a vontade plena de DEUS, sua ação e projeto concretos. O número DOIS, interpreta-se na esfera INTERRELACIONAL, como a relação VERTICAL (DEUS e HOMEM) ou HORIZONTAL (HOMEM e o OUTRO), que se agrega valor no sentido da COMPAIXÃO ou OFERTA (OBLAÇÃO), indo além, o PEIXE, que se tem afinidade com o MAR, que dentro muitas interpretações, possui uma conotação de "IR ALÉM" das próprias forças, ou guiar-se na VONTADE DIVINA. Por fim, o número CINCO, que pode ser configurado como 4 + 1, onde o primeiro número significa a CRIAÇÃO (UNIVERSO = FOGO, ÁGUA, AR e TERRA) e o segundo número DEUS ou DIVINDADE, que ao se unir subtende que TUDO esta dentro do PROJETO ou VONTADE de DEUS. O PÃO algo tão necessário a VIDA, tem este contexto, advêm do TRIGO, que se planta e tem interação com a TERRA, do qual somos CONSTITUÍDOS (HOMEM = PÓ ou TERRA). Em suma, fica encrustado o sentido explanado acima: É DEVER DO DISCÍPULOEM SER EXPRESSÃO CONCRETA E VERDADEIRA DO AMOR DE DEUS NO TEMPO, LUGAR, e adentrando no contexto desta mensagem, questiona-se: O QUE REALMENTE TEMOS DADO DE COMER PARA NOSSOS IRMÃOS? COMO TEM SIDO A NOSSA VIDA ESPIRITUAL, SOCIAL, PSICOLOÓGICA E ECONÔMICA PARA COM AQUELES QUE DEUS TEM COLOCADO EM NOSSAS VIDAS? QUAL O GRAU GENUÍNO DE NOSSA INTEGRAÇÃO, DOAÇÃO OU OFERTA NA OBRA DE EVANGELIZAÇÃO? SEM EXCUSAS OU PONDERAÇÕES, VOCÊ TEM REAMENTE EFETIVADO OBRAS PARA GLORIFICAR A DEUS OU A SI MESMO?. QUE DEUS NOS ABENÇOE RICAMENTE.
Eram aceitos por ser 'HUMANOS', e neste diapasão vem o entender da palavra COMPAIXÃO (COM + PAIXÃO = MESMO AMOR/PAIXÃO). O maior dos alimentos é o de se RECONHECER e SER RECONHECIDO como PESSOA, eis o VERDADEIRO PÃO, no qual não importa a IDADE, STATUS, POSIÇÃO, COR, SEXO, ESTATURA, LARGURA, etc., importa o SER HUMANO em todas as suas dimensões (econômicas, sociais, psicológicas e espirituais). O possuir a COMPAIXÃO é o sentimento que o CRISTO possui do próprio PAI, pois 'SÃO UM', e por esta causa, se torna 'OFERTA PERFEITA' (OBLAÇÃO), e ao ordenar aos DISCÍPULOS que ELES é que devem fazer o mesmo, subtende que a UNIDADE de DEUS para com o Homem deve ser mantida, fincada neste AMOR. O DISCÍPULO DEVE SER IMAGEM CONCRETA DO AMOR, não existe outro mandamento. O pobre na acepção da PALAVRA, ou 'ANAWIN' (pobrezinho de DEUS) subtende o além da superficialidade ou materialidade das coisas, logicamente que acrescenta aqueles que nada possuem neste contexto, mas, não se pode colocar subterfúgios de exclusão neste contexto, mesmo o que possuem posses e que se encontram empobrecidos em si mesmos. Desta feita, advêm a obrigação de esmerar na interpretação do texto em si. Devemos analisar os seguintes pressupostos: NÚMERO, PÃO e PEIXE. A NUMEROLOGIA é algo que possui intrínseco valor para o Judaísmo, no contexto apresentado existe o número SETE, com a divisão em CINCO (PÃO) e DOIS (PEIXE). O número total é interpretado como o número da PERFEIÇÃO, na qual sua colocação subtende a vontade plena de DEUS, sua ação e projeto concretos. O número DOIS, interpreta-se na esfera INTERRELACIONAL, como a relação VERTICAL (DEUS e HOMEM) ou HORIZONTAL (HOMEM e o OUTRO), que se agrega valor no sentido da COMPAIXÃO ou OFERTA (OBLAÇÃO), indo além, o PEIXE, que se tem afinidade com o MAR, que dentro muitas interpretações, possui uma conotação de "IR ALÉM" das próprias forças, ou guiar-se na VONTADE DIVINA. Por fim, o número CINCO, que pode ser configurado como 4 + 1, onde o primeiro número significa a CRIAÇÃO (UNIVERSO = FOGO, ÁGUA, AR e TERRA) e o segundo número DEUS ou DIVINDADE, que ao se unir subtende que TUDO esta dentro do PROJETO ou VONTADE de DEUS. O PÃO algo tão necessário a VIDA, tem este contexto, advêm do TRIGO, que se planta e tem interação com a TERRA, do qual somos CONSTITUÍDOS (HOMEM = PÓ ou TERRA). Em suma, fica encrustado o sentido explanado acima: É DEVER DO DISCÍPULOEM SER EXPRESSÃO CONCRETA E VERDADEIRA DO AMOR DE DEUS NO TEMPO, LUGAR, e adentrando no contexto desta mensagem, questiona-se: O QUE REALMENTE TEMOS DADO DE COMER PARA NOSSOS IRMÃOS? COMO TEM SIDO A NOSSA VIDA ESPIRITUAL, SOCIAL, PSICOLOÓGICA E ECONÔMICA PARA COM AQUELES QUE DEUS TEM COLOCADO EM NOSSAS VIDAS? QUAL O GRAU GENUÍNO DE NOSSA INTEGRAÇÃO, DOAÇÃO OU OFERTA NA OBRA DE EVANGELIZAÇÃO? SEM EXCUSAS OU PONDERAÇÕES, VOCÊ TEM REAMENTE EFETIVADO OBRAS PARA GLORIFICAR A DEUS OU A SI MESMO?. QUE DEUS NOS ABENÇOE RICAMENTE.
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